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Zuckerberg elogia figurino, mas desmente caso de amor em filme biográfico

Rodrigo Vitulli

Zuckerberg sorri, mas não deve ter ficado nada feliz com a representação que David Fincher criou

“É incrível como as roupas usadas no filme são exatamente iguais às que eu tenho, mas as outras coisas eles entenderam errado.” Dessa maneira, Mark Zuckerberg, um dos CEOs mais polêmicos e influentes da atualidade, respondeu quando indagado sobre o filme “The Social Network”, baseado em de sua biografia.

O longa retrata o nº1 do Facebook como um estudante cruel e manipulador que teria construído a rede social com o objetivo de aproximar-se de garotas e tornar-se popular. Mas, segundo ele próprio, a personagem que o esnoba e serve como estopim na trama nem ao menos existe. “Quem me conhece sabe que eu namoro a mesma garota desde antes do Facebook.”

Em um vídeo divulgado na internet, um Mark sorridente é aplaudido na Universidade de Stanford, na Califórnia, quando lança uma crítica afiada aos produtores do filme: “Eles não conseguem aceitar a ideia de que alguém constrói algo porque simplesmente gosta de construir.”

Manipulador ou não, o apelidado Cidadão Kane das redes sociais já figura entre os seis empreendedores mais admirados pelos jovens, segundo a revista Forbes — sua fortuna já ultrapassa a do experiente Steve Jobs! Enquanto a obra não estreia por aqui, a gente ainda se baseia na opinião dos críticos.  Ana Maria Bahiana, por exemplo, relata as diversas versões (boas e ruins) sobre o criador e a criatura nas cenas do filme de David Fincher. Confira!

Lá do The Guardian

Imagem: divulgação / The Social Network