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Arquivo : março 2013

Empresa de marketing relaciona filtro do Instagram com personalidade do usuário
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Juliana Carpanez

A empresa de marketing Marketo publicou um levantamento que relaciona o tipo de pessoa que você é ao filtro do Instagram que usa – há tudo isso com um certo exagero e bom humor. Confira abaixo quem é quem nessa história, com base nas imagens divulgadas na rede social de fotos (comprado pelo Facebook, o Instagram diz ter 100 milhões de usuários ativos por mês, 40 milhões de novas fotos por dia, 8.500 “curtir” e 1.000 comentários por segundo).

Normal
Segundo a Marketo, essa é uma opção dos extremos: aqueles que não sabem muito bem como mexer no aplicativo ou “fotógrafos” que arrumam as imagens em outras ferramentas e as publicam no Instagram com a hashtag #nofilter. “Você não está enganando ninguém”, brinca a publicação. Nota do editor do Gigablog: também serve para gatos (como este ao lado), devido ao alto teor fotogênico. 

Earlybird
Com visual retrô, esse filtro é adotado por aqueles que tiram fotos de seus toca-discos. “Esses fotógrafos adoram criticar tudo o que é moderno”, define. Ainda segundo o levantamento, fotos com Earlybird (como essas ao lado) são típicas daqueles que gostam de manter amigos com visual dos anos 70.

X-Pro II
O usuário dessa alternativa é um otimista (esse sentimento vale até para registrar fotos de lixo, como esta ao lado). Eles veem o mundo com cores mais vivas e, no caso de chuva, registram as gotas caindo sobre o para-brisa. Depois, basta aplicar o filtro e fazer dessa linda foto seu papel de parede.

Valencia
Adotado por pessoas que parecem sensíveis à luz, o filtro faz a foto parecer desbotada. “Não sabemos se eles estão permanentemente com dor de cabeça, mas os usuários do Valencia optam sempre por um tom abaixo”, afirma a Marketo. Ao lado, uma prancha de surf tristonha, no clima Valencia.

Rise
Esta é uma opção comum entre os artistas preguiçosos, como define o levantamento. “Esses usuários querem filtros em suas fotos, mas não querem visualizar todas as opções. Assim como querem fotos iluminadas, mas não querem aprender a fazê-las. O Rise, posicionado de forma conveniente entre as cinco primeiras opções, é a resposta.”

Hefe
Os loucos por cores optam pelo Hefe: eles querem transformar todas as suas fotos em obras de arte vibrantes, mesmo que se trate de um chinelo na areia (algo na pegada da foto ao lado). “Cuidado com as fotos de pôr-do-sol, a não ser que você queira ficar cego”, adverte o levantamento.

Amaro
Favorita entre os usuários com perfil de coruja, essa é a opção para fotos que não estão iluminadas — seja por uma condição do ambiente ou incompetência do “fotógrafo”. “O Amaro salva aquelas fotos escuras do bar”, diz.

Hudson
Os frios de coração, que parecem ver o mundo como um lugar “vivo demais”, geralmente optam por esse filtro. Isso porque o filtro Hudson dá uma aparência de frieza a qualquer registro – especialmente capas de livros clássicos que o “fotógrafo” está lendo.

Brannam
O filtro de quem abandonou a faculdade de Artes (mas a mantém no coração). “Eles querem fotos muito dramáticas, sem se importar em quão chato pode ser um prato de comida, uma árvore ou um banco no parque”, define. A imagem “brannamiana” aí ao lado diz tudo.

Nashville
Quem é descolado e não se esforça muito nos cliques (o que os torna ótimos) usa esse filtro em suas fotos. É como aquele amigo que vai bem na prova sem estudar. “Eles tiram a foto perfeita e pegam leve com o filtro.”


Vídeo simula como seria sua vida sem a internet
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Juliana Carpanez

O site Uproxx fez um vídeo que simula o mundo sem internet. Na produção, um computador antigão guia o nerd em um universo 100% offline, cheio de atividades físicas, dedicação ao trabalho, interações (reais) entre pessoas, noites de jogos com amigos, jantares para conhecer um pretendente (sem interrupções do celular, lembra?) e pessoas que encontram o caminho sem mapas digitais.

Esse universo também pode ter algumas agruras, como não poder encerrar uma discussão procurando no Google a informação certa. Se você tiver mais cinco minutos para gastar no ambiente virtual (você tem, que eu sei), vale assistir ao vídeo abaixo. Está em inglês, mas você pode encontrar no Google o significado de palavras desconhecidas. 😉

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/14330399[/uolmais]
Aqui, você vê como seria na vida real o estilo Facebook de curtir a vida:

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/11914253[/uolmais]


Apple registra patente de sistema que faria iPhone mudar de direção durante queda
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Ana Ikeda

Ver um iPhone em queda livre é algo que praticamente parte nossos corações: seja você dono ou não de um, imaginar o smartphone todinho estraçalhado dá dó. Mas isso pode ter uma solução no futuro, de acordo com uma patente registrada pela Apple nos Estados Unidos, segundo  o site “Apple Insider”. A empresa planeja criar um sistema capaz de fazer o celular mudar de direção durante a queda, reduzindo os danos ao aparelho.

Para evitar um “acidente fatal” do iPhone, o aparelho viria com um sensor que detectaria a sua queda livre e qual a posição dele em relação ao chão. Então, um mecanismo interno faria a reorientação do celular, para que ele ficasse em uma posição de queda menos danosa, baseada em estatísticas armazenadas no software do aparelho.

Entre as possíveis soluções físicas para evitar a queda detectada, a patente cita o movimento de massa ponderada no interior do dispositivo, plug para agarrar e evitar a queda, peças como asas que sairiam do dispositivo e até mesmo um mecanismo de impulso (tipo, voa, iPhone, voa).

O processo de registro do “Mecanismo de Proteção para Dispositivos Eletrônicos” foi apresentado pela Apple junto ao Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos em setembro de 2011. Um ano após o lançamento do iPhone 4, que inovou em termos de design ao trazer um vidro traseiro – mas também tornou o dispositivo bem mais frágil que o 3GS.


Lá do Apple Insider.

Foto: Reprodução/Apple Insider.


Seis em cada dez homens acham que o celular é o 1º item que notamos neles, diz pesquisa
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Ana Ikeda

Mulher: se você achou o comportamento dele esquisito no primeiro encontro, talvez a culpa tenha sido do celular “ultrapassado” do seu pretendente. Uma pesquisa revela que cerca de 61% dos homens acham que o primeiro elemento notado em um encontro pessoal é o tipo de celular que eles têm. Apenas 38% das mulheres disseram o mesmo.

A roupa vestida (17%) ficou em segundo lugar na lista de primeiras impressões, seguida do relógio (12%) e do carro (10%). No caso das mulheres, os itens permaneceram nas mesmas posições, mas com um grau mais equilibrado de importância: roupas (26%), relógio (20%) e carro (16%).

Feita com 120 mil pessoas em 15 países, a pesquisa da empresa de vídeos móveis Vuclip mostra ainda que um em cada cinco homens alegou que teria vergonha de deixar alguém ver o celular deles. E um em cada cinco homens disse já ter sido criticado por amigos (pela aparência do celular) enquanto usavam o aparelho.

Cara, se você anda “complexado”, abaixo você vê uma galeria com várias opções dos últimos lançamentos em smartphone no mercado. Vai que ajuda…

Lá do Huffington Post.

Imagem: Getty Images.


Site substitui letras por caracteres com visual de gato
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Flávio Carneiro

Depois da língua dos gatos invadir as redes sociais, é a vez das próprias letras tradicionais ganharem pelos e bigodes. O site ‘Nekofont’ transforma caracteres frios e solitários em felinos. O usuário pode entrar na página e digitar qualquer palavra para usar o estilo de letra ‘Neko’.

As ‘cat-letras’, além de as felpudas, são um tanto confusas. É possível dizer que, além as palavras serem um perigo para os alérgicos, as letras ‘Neko’ também deixam tudo criptografadas. É quase tão difícil ler o que está escrito em ‘gatês’ quanto o site, que está em japonês (e no caso das ‘cat-letras’,  nem o Google tradutor dá uma força).

Além de gerar uma imagem para o usuário salvar, o site também cria um código para o internauta embedar o conteúdo em sua página pessoal.


Hater App: a rede social específica para os que gostam de reclamar
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Guilherme Tagiaroli

A gente reclama em tudo quanto é lugar: no transporte público, no trânsito, no elevador, quando estamos sozinhos e, de uns anos para cá, também usamos a internet para este fim tão nobre. O problema é que quando as pessoas reclamam nas redes sociais, elas são tachadas como chatas e, muitas vezes, tornam-se inconvenientes. E isso pode trazer certa rejeição.

Se você curte reclamar, já existe um aplicativo para isso (“there’s an app for that”), como dizia o falecido Steve Jobs. Chamado de “Hater App”, o programa, por enquanto disponível apenas para iPhone, é uma rede social que lembra muito o Instagram pela estrutura, mas não tem filtro para deixar a reclamação mais poética ou com ar retrô.

Na imagem, a página inicial do aplicativo hater (esquerda). No lado direito, uma imagem de trânsito “odiada” pelo usuário David. No menu “estrela”, é possível ver as principais reclamações

O programa permite postar reclamações em formato de texto ou imagens. E conta com uma ferramenta “não curti” ou “odiei”, só que neste caso (imagino) é bom, pois quer dizer que as pessoas apoiam a sua rabugice.

Como no Instagram, há uma área do aplicativo específica para os assuntos mais comentados (no caso, odiados) na rede social.

Apesar de todo o ”negativismo” da rede, segundo Holly Dietrich, gerente de projetos do aplicativo, a ideia é que o programa seja um lugar para que as pessoas possam desafogar suas mágoas para, quem sabe assim, tornar o mundo melhor. O que, nas palavras dela, signfica, por exemplo, reduzir o número de usuários de sandálias Crocs.

Ao tentar usar o aplicativo, o Gigablog pastou. Para fazer o registro de login, o programa demorou uns 2 minutos (uma eternidade!) e apresentou vários problemas estranhos: repentinamente, ele começou a exibir diversas caixas de diálogo e havia uma lentidão fora do normal para navegar no aplicativo. Talvez eles não esperassem que tanta gente quisesse um lugar específico para reclamar.

Dessa forma, fica registrada a nossa reclamação sobre o aplicativo sobre reclamações.

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Lá do Mashable

Imagem: Reprodução


Ferramenta ajuda a fazer “faxina” no Facebook apontando posts comprometedores
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Ana Ikeda

Se você nem sempre levou uma vida regrada no Facebook (e anda meio arrependido de ter postado algo comprometedor na rede), precisa conhecer o Simple Wash. A ferramenta promete dar uma mãozinha para localizar esse tipo de conteúdo. Dá para achar posts publicados há até três anos (aquela época que nem sua mãe ou seu chefe estavam no Facebook).

O que o Simple Wash faz é varrer o seu perfil em busca de palavras-chave e apontar os posts que podem conter algo comprometedor. No caso do Gigablog, ele achou uma foto com a palavra “sexy” na legenda. Basta clicar no alerta para ir à página do Facebook onde ele está. Daí você decide se apaga ou não aquele post.

Por enquanto, a ferramenta funciona apenas para palavras em inglês, alemão, espanhol e italiano. Porém, se você quiser, pode fazer uma busca personalizada com palavras em português. Comece com palavrões, depois BBB e expressões como “odeio segunda-feira” (#FicaDica).

Para limpar seu perfil no Facebook, é preciso acessar o site do Simple Wash (logado no seu perfil) e permitir que ele acesse as informações que você postou.

Se você usa o Twitter, há também uma versão da “faxina digital” no microblog.

Lá do Mashable.

Foto: Reprodução.


Grumpy cat: participação de gata ‘mal-humorada’ em evento cultural gera protestos no Twitter
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Juliana Carpanez

Grumpy cat ganhou fama de mal-humorada por causa de seu visual peculiar

Foi polêmica a participação da Grumpy Cat, a gata mais famosa da internet, no evento cultural SXSW, realizado em Austin (Texas). Com fama de mal-humorada – seus donos garantem que ela é uma doçura –, a gatinha foi exposta em um estande, como parte de uma parceria entre o site “Mashable” e a marca de ração Friskies. A ação gerou críticas na internet, pois muitos consideraram uma crueldade com o bicho.

Por mais adorável que Tardar Sauce seja (esse é seu verdadeiro nome), é improvável que ela tenha gostado de interagir com diversas pessoas, que queriam fotos com a figura popularizada na internet — muitas até a pegaram no colo. Por isso, diversos blogs protestaram e criou-se a hashtag #freegrumpycat (libertem a grumpy cat) para criticar a ação.

“Se eu fosse uma gata mal-humorada, o último lugar que eu gostaria de estar seria uma festa realizada 24 horas por dia, durante vários dias, onde uma multidão de bêbados espera na fila pela chance de tirar uma foto comigo. Deus sabe que eu já acho difícil estar perto deles como humano, capaz de pensar racionalmente. Quem pode imaginar como é essa situação para um pobre gato?”, escreveu Mike Isaac, do site All Things Digital.

Foi ele quem começou com o movimento Free Grumpy Cat, no sábado (9), pedindo que ninguém tirasse foto com o bicho – logo no início do texto, Isaac diz não ser um ativista das causas animais.

A história repercutiu no Twitter, mas não impediu que a ação de marketing fosse levada adiante – a aparição da gata estava agendada para sexta, sábado e domingo. A “CNN” informa que os participantes do evento em Austin esperavam cerca de 90 minutos na fila para passar 30 segundos ao lado do bichano.


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Desenhista mostra como perfil dos gatos muda de acordo com as redes sociais
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Juliana Carpanez

Um desenhista norte-americano identificado como Devin publicou em seu site uma série de desenhos sobre os donos da internet: os gatos. As imagens mostram como os internautas usam diferentes estilos para apresentar seus felinos em diversas redes sociais. Espia.

Facebook. Aqui estão sete álbuns das atividades diárias do meu gato. Curta se acredita em Jesus. Não curta se quiser ir para o inferno.

Youtube. Assista a esse vídeo de um gato babando enquanto dorme. Meu deus, que incrível, olhe esses 15 milhões de views.

Twitter. Insira um artista sem talento gabando-se de como seu gato fofo quebrou o iPhone 5.

Instagram. Fotos do meu gato com todos esses filtros vintage. Muito hipster!

Tumblr. Um GIF do meu gato andando de patinete. 123456 reblogs, meu deus!

Pinterest. Eis aqui um tutorial que ensina a vestir seu gato como um gentleman.

Bônus:

Lá do: According to Devin 

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