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Arquivo : fevereiro 2014

Artista cria GIFs animados de seus filmes favoritos com estilo 8-bit
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Guilherme Tagiaroli

pulpfiction

O designer eslovaco Dusan Cezak resolveu criar as cenas de seus filmes favoritos com visual 8-bit (as formas são pixeladas e cheia de quadrados maiores) e em formato de GIF animado.  A série de animações criada por ele é chamada de Pixelwood.

O interessante que apesar do visual minimalista, Cezak tentou selecionar as cenas mais impactantes dos filmes, para fazer com que o espectador perceba na hora de qual título se trata.

“Comecei este projeto para criar pequenos trechos de filmes com a atmosfera correspondente e cenas interessantes. A arte de pixel junto com a estética 8-bit são perfeitas para isso.  Foi simples e legal de trabalhar nas estilizações dos personagens e situações”, disse ele em entrevista ao “Mashable”.

Apesar de ter gostado de fazer, Cezak disse que não vai mais produzir GIFs desse tipo, pois não gosta de ficar repetindo projeto.

Abaixo, o filme “O vingador do futuro”.  Foi reproduzida a cena em que Arnold Schwarzenegger acaba com um disfarce de mulher que usava.

 Em “Clube da Luta”, o artista reproduziu o personagem de Edward Norton apanhando e tendo visões com o personagem de Brad Pitt.

 

Abaixo, o filme “Pulp Fiction”. Foi reproduzida uma cena em que mostra os atores John Travolta e Samuel L. Jackson atirando.


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Lá do Mashable

Imagens: Pixelwood

Tags : 8-bit gif


Aplicativo Whisper permite publicar desabafos sem revelar a identidade
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Juliana Carpanez

Post publicado no Whisper diz que casal da foto se conheceu via aplicativo

Post publicado no Whisper diz que casal da foto se conheceu via aplicativo – acredite se quiser

Como fã do finado aplicativo Post Secret, no qual os usuários podiam divulgar segredos e desabafos de forma anônima, me empolguei com as possibilidades do Whisper (“cochicho”; grátis para Android e iOS). Ele funciona de maneira muito parecida com o precursor, descontinuado há dois anos: o usuário escolhe uma foto, escreve a legenda (que pode ou não ter a ver com a imagem) e envia o conteúdo sem se identificar.

Mas o mais legal, mesmo, é bisbilhotar a vida alheia – com a ressalva de que muitas daquelas informações podem não ser verdadeiras.

No Whisper, a comunidade pode “curtir” o conteúdo usando um coração, responder (também com imagem e legenda) e até mesmo encaminhar uma mensagem direta a outros usuários – um dos “cochichos” estampa a foto de um casal e diz que eles se conheceram via app. Apesar de o uso ser anônimo, essa interação exige a criação de uma conta (com nome e senha).

O app também pode – se o usuário quiser – identificar a região onde foi feita a postagem. A localização permite selecionar os posts das proximidades (entenda-se Brasil), revelando conteúdo em português. Esse recurso facilita o uso entre aqueles que não falam inglês, pois esta é a língua dominante das postagens. Os dois idiomas são aceitos ao fazer buscas no banco de imagens, para ilustrar os “cochichos” (também dá para usar fotos próprias).

O programa oferece anonimato, mas afirma que pode eventualmente repassar à Justiça informações do usuário. Antes de torcer o nariz, saiba que foi justamente a garantia irrestrita de anonimato que matou o aplicativo do Post Secret cinco meses após seu lançamento (hoje, o criador Frank Warren mantém apenas um site com atualizações semanais).

Seleção de conteúdo
Tecnicamente, tudo funcionou direitinho durante os testes com o Whisper (o ponto negativo foi um irritante sistema de notificações, que só pôde ser desabilitado depois da criação da conta). Mas, do ponto de vista pessoal, o programa não empolgou, como achei que aconteceria. Isso porque, nesse mar de “sussurros” postados pelo usuário, é muito mais fácil encontrar conteúdo ruim do que bom.

Ao seguir um perfil em redes sociais mais tradicionais, como Facebook e Instagram, você sabe o que encontrará. E, se não gostar do conteúdo postado por aquela pessoa, basta deixar de segui-la. Com o Whisper é diferente. Ele exibe posts de usuários aleatórios, então você nunca sabe o que encontrará: há boas surpresas, mas geralmente trata-se apenas de perda de tempo. Além disso, o conteúdo parece muito batido, criando aquela impressão de “já vi isso antes”.

Uma saída é selecionar conteúdo das abas “popular” e “featured”: o primeiro destaca posts com mais interação, enquanto o segundo traz conteúdo selecionado pela equipe do aplicativo. Na manhã desta sexta (21), o “cochicho” mais pop dizia: “Nem sempre vou ao WalMart. Mas quando vou, consigo pegar o carrinho mais detonado disponível”. Já um selecionado trazia a frase: “O homem com quem me casei morreu no Iraque. Aquele que voltou era um monstro”.

Trata-se de uma alternativa para quem quer passar o tempo. Mas, dependendo do que encontrar pela frente, um desafio de Sudoku pode ser bem mais interessante.


Comediante Jerry Seinfeld compara usuários de celular a reis franceses
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Juliana Carpanez

O comediante Jerry Seinfeld fez uma apresentação no programa “The Tonight Show”, no qual falou sobre telefones celulares. Cheio de graça, ele relatou como as pessoas hoje só ficam seguras ao sentir um retângulo duro nas calças e também como parecemos reis franceses ao visualizar nossos contatos no aparelho.

Você pode visualizar o vídeo abaixo (em inglês; sem legenda) ou descer um pouco mais a página e ler os destaques da apresentação.

 

– Seinfeld diz saber que todos na plateia têm telefone celular. Porque “não há segurança nem conforto se você não sentir um retângulo duro, nas calças, enquanto anda. Essa é a sua vida”, declarou. E não é?

– Os usuários de celular dizem precisar do aparelho para manter contato com as pessoas, que são muito importantes. “Sério? Elas não parecem tão importantes quando você passa por seus nomes em sua lista de contatos”, retrucou.

– Essa situação de visualizar os amigos em listas, compara o comediante, faz os usuários parecerem reis franceses (com todos os trejeitos). “Quem me agrada hoje? Quem devo favorecer? E deletar?”, questiona o mimado dono do celular enquanto passa pelos nomes.

– Chama telefone, mas ninguém realmente o usa como tal. “Há alguns anos nos deram a opção de falar ou trocar mensagens de texto. Levou meio segundo [para decidirmos]: falar perdeu”, disse. “Dá trabalho. Tem que fazer uma expressão facial que combina com o que você está falando, além de fazer gestos. Tem que inspirar e expirar. Falar já era”, decretou.

– Além de mais práticas, Seinfeld acredita que conversas via texto dão um certo poder ao usuário. “Quando nos comunicamos [dessa forma] com uma pessoa, queremos que ela saiba que você poderia ter ligado, mas escolheu não fazer. Decidiu ouvir só a sua metade da conversa.”

– Ele também critica o serviço postal e diz que há uma única forma de ele se fazer útil atualmente: abrindo as cartas, lendo-as e enviando um e-mail ao destinatário com o conteúdo. Tum dum tss.

Veja abaixo: usuários de smartphones incomodam muita gente!


Jogo “Flappy Bird” valoriza smartphones usados na hora da venda
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Flávio Carneiro

Ciclo de vida do protagonista em "Flappy Bird"

Ciclo de vida do protagonista em “Flappy Bird”

O joguinho viciante “Flappy Bird” deixou (realmente) saudade nos usuários. Depois que foi retirado das lojas de aplicativos, aparelhos com o game instalado passaram a ser vendidos por até US$ 100 mil (cerca de R$ 240 mil) no eBay – site de vendas americano, parecido com o Mercado Livre.

E quando você pensa que a maluquice atrás desse passarinho amarelo está acabando, é ai que se engana. Desta vez, os smartphones com o game (irritante, por sinal) ganharam destaque em um site americano que compra aparelhos usados para revenda, chamado “Upgradeswap”.

De acordo com uma entrevista concedida ao portal “BGR”, a página paga até US$ 20 (R$ 48) a mais por um aparelho com “Flappy Bird“ instalado. O valor oferecido pelo site por um smartphone varia de acordo com as condições do gadget, mas pode chegar a até US$ 255 (cerca de R$ 615) em um iPhone 5, por exemplo.

No fim das contas, é melhor receber US$ 20 a mais do que nada. E eu achando que esse joguinho não tinha utilidade nenhuma – além de ser um teste para os cardíacos, como diriam os narradores brasileiros de futebol. Pelo menos com esse dinheiro dá para comprar um sorvete.

Se você está pensando em vender seu aparelho, colocar a frase “’Flappy Bird’ instalado”, junto com as configurações no anúncio pode ajudar no negócio. Ou não, se o possível cliente já odiar a brincadeira.

Lá do “BGR“.


Extensão para Gmail permite saber se destinatário visualizou e-mail
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Guilherme Tagiaroli

Uma extensão para Gmail quer acabar com a desculpa de “ah, não li o e-mail que você me enviou!”. Em tempos quando até mensageiros de smartphone (como WhatsApp e afins) informam se o destinatário recebeu a mensagem, por que não o mesmo com o velho correio eletrônico?

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Streak mostra se destinatário recebeu e-mail e até quantas vezes ele acessou a mensagem

Chamada Streak, a extensão funciona apenas para Gmail e para usuários do Google Chrome — apenas quem envia pr

ecisa “preencher” esses requisitos. Ao instalá-la, ela insere uma espécie de código em cada e-mail. Quando a mensagem é visualizada, ela avisa o aplicativo, que registra o horário e a localização de quem está acessando.

Para checar a informação, basta ir à pasta “Enviados” e ir até o lado direito da página, onde haverá informações detalhadas.

Alguém pode perguntar-se: mas qual é a vantagem desse aplicativo se já existe a opção “receber confirmação de leitura”?

Bom, os usuários do Outlook podem habilitar uma função semelhante. Porém, segundo o próprio programa, não são todos os servidores de e-mail que  a suportam. Logo, mesmo com o recurso ligado, pode ser que você nunca receba a confirmação de que a pessoa leu.

O Google oferece a funcionalidade parecida, mas só está habilitada para a versão empresarial do Gmail.

Apesar desse recurso específico, o Streak tem mais funções: ele permite gerenciar clientes, programar o envio de mensagens,  facilita a marcação de eventos e acelera o envio de e-mails repetitivos, etc.

O aplicativo é gratuito, está todo em inglês e só consegue rastrear mensagens enviadas após sua instalação.

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Lá do Huffington Post

Imagem: Reprodução.


Feliz, triste e bravo: garota faz GIFs animados com “emoções” de coelhos
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Flávio Carneiro

Tem gente que sabe imitar passarinhos. Tem gente faz barulho de um porco e com certeza alguém faz uma foca incrível. Aposto que você aí também tem um talento. Bom, a habilidade da menina abaixo é imitar um coelho. Mas, o mais legal, é que ela consegue dar emoções para suas “caretas-coelho” – e ainda faz GIFs animados com elas!

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Da esquerda para direita: coelho assustado, pervertido e feliz.

No total, são nove tipos de coelhos: “triste”, “feliz”, “procurando por algo”, “pervertido”, “bravo”, “pedindo para apanhar”, “desconfiado”, “animado” e “assustado”. A menina é praticamente um meme ambulante. Acima, os três orelhudos mais legais.

Não há informações sobre o nome da jovem, apenas se sabe que a brincadeira se espalhou na rede social Weibo, que é uma espécie de Twitter da China. O post foi compartilhado mais de 150 mil vezes, recebeu 23 mil comentários e atingiu cerca de 1.200 páginas de usuários no site.

É uma boa repercussão para uma menina fazendo coelhos dramáticos, não?

Lá do site Chinasmack.

 


Mulher diz ter recebido 14 mil notificações de desconhecida no Facebook
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Ana Ikeda

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Para algumas pessoas, receber notificações no Facebook é algo prazeroso (sim, você gosta de receber curtidas de post e recadinhos no chat). Mas isso é muito (muito, muito) chato via e-mail. Imagine então não poder desativar esses avisos… e ainda por cima receber mais de 14  mil notificações. Foi o que aconteceu com a norte-americana Kristal McKenzie, 33.  Como? Vem que eu explico.

Kristal saiu do Facebook há alguns anos, quando ficou grávida. “Estava preocupada com questões de privacidade e, com um bebê vindo, queria me dedicar às pessoas da vida real.” Portanto, foi com muita estranheza que leu uma mensagem recebida no seu e-mail  — e em espanhol – dando das boas-vindas por ela ter retornado à rede.

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O e-mail era destinado a uma mulher chamada “Katya”, uma total desconhecida, diz Kristal. E Katya conseguiu criar uma conta no Facebook usando o e-mail de Kristal aparentemente por engano (um engano, inclusive, que até hoje Katya não percebeu).

Em nove meses, Kristal diz ter recebido mais de 14 mil notificações do Facebook no seu e-mail. Ou seja, toda vez que Katya deixava vaquinhas morrerem no “Farmville”, era cutucada ou recebia um convite de amizade, um e-mail ia direto para a caixa de Kristal. O mais “aterrorizante”, se espantou Kristal, é que ela recebia também cópias das mensagens privadas da desconhecida.

Agora, mais uma novela 

Descontente com a situação, a norte-americana tentou várias ações para desvincular sua conta de e-mail à conta de Facebook de Katya. “Todas os e-mails têm opção de descadastramento, mas como o Facebook não sabe que eu não sou dona da conta, não me deixa completar a ação”, diz. Ela até tentou criar um perfil no Facebook com o mesmo e-mail, mas não deu certo… ela passou a receber notificações via e-mail de ambas as contas.

Kristal diz ter entrado em contato com o Facebook e com o departamento de comunicação da empresa, mas não obteve retorno. Também tentou a Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos e organizações não governamentais de proteção à privacidade. E nada.

Com ajuda de amigos, ela diz ter tentado contatar Katya sobre o problema. Mas a jovem tem “perfil fechado” no Facebook e não recebe mensagens privadas de desconhecidos. Tentaram até enviar mensagens aos amigos de Katya. Nada disso ajudou também.

Foi então que, ao contar sua história para a “Forbes”, a repórter do site da revista entrou em contato com o Facebook explicando o caso. A equipe de segurança (finalmente) desvinculou o e-mail de Kristal do perfil da estranha.

“A circunstância foi extremamente rara. Vimos que o link no fim dos e-mails para que as pessoas comuniquem que as mensagens não são para elas não estava funcionando corretamente”, disse um porta-voz do Facebook.

Segundo a rede social, com o e-mail digitado errado ainda precisaria de uma segunda confirmação (enviada para o tal endereço). Mas a usuária Katya conseguiu confirmar a inscrição na rede social usando um código enviado por celular.

E assim termina a novela. Pelo menos, com final feliz para Kristal.

Lá do Daily Dot via Forbes.

Imagens: Reprodução/Daily Dot  e Reprodução/Forbes.


Selfies e comida: humoristas criam retrospectiva ‘honesta’ do Facebook
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Flávio Carneiro

 

Na última terça-feira (4) o Facebook disponibilizou uma página que cria uma retrospectiva das atividades do usuário no site. Neste recurso, as fotos e outras informações pessoais ganham um fundo musical emotivo.  Os comediantes Trippy e Tyler fizeram uma versão (bem zoeira) dessa ferramenta, com o mesmo formato (e cores), mostrando como seria uma retrospectiva “honesta” na rede social.  Você também pode customizar seu vídeo.

A paródia começa com a frase: “Em março 2010, entramos no Facebook e adicionamos um monte de pessoas que nós nos arrependemos agora”. O material está em inglês.

A produção exibe ainda diversas outras situações (que provavelmente são mais reais do que os vídeos feitos pelo Facebook mesmo) e critica o comportamento dos usuários, citando o número exagerado de fotos de café e dados que não condizem com a realidade da vida dos internautas, por exemplo.

“Meu amigo em fotos que o fazem parecer 18 vezes mais bonito” e “Meu primeiro autorretrato no espelho [com flash]” são algumas das afirmações que alfinetam os usuários.


Ilustrações dão vida às sugestões (absurdas) de autocompletar no Google
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Juliana Carpanez

O site “College Humor” fez ilustrações usando como fonte o criativo recurso de autocompletar do Google (aquela função de tenta adivinhar o que você está buscando). Nisso, as frases absurdas – todas em inglês – dão origem a imagens ainda mais surreais. Na brincadeira, você consegue literalmente visualizar o que seria “colocar geleia em um imã” e “escaldar-se com chá”, por exemplo. Também dá para ver o que os americanos pensam de seu presidente, Barack Obama.

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Nas sugestões de autocompletar do Google, Obama é um cacto. E alguém pretende se escaldar com chá

Atenção: nunca coloque geleia em um imã

Atenção: nunca coloque geleia em um imã


“Flappy Bird”: o jogo viciante para smartphone que vai acabar com seu tempo
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Flávio Carneiro

Ciclo de vida do protagonista em "Flappy Bird". Essa pontuação foi basicamente tudo que eu consegui no jogo

Ciclo de vida do jogo “Flappy Bird”. Essa pontuação foi basicamente tudo que eu consegui no game

Os joguinhos viciantes de smartphones e tablets são muito bons em preencher o vazio que existe nos corações dos usuários. Quem nunca encheu seu coração de felicidade, por passar uma fase do “Candy Crush”, ou de ódio, por ficar preso em outra logo em seguida, que atire o primeiro doce. Mas o game de fazer combinações virou, digamos, coisa do passado. O novo compilado de bytes que chegou para sugar nossas horas livres (e até as ocupadas) é o simpático “Flappy Bird”.

Atualização: o game foi retirado das lojas de aplicativos da Apple e do Google pelo seu desenvolvedor.

O objetivo do joguinho é tão simples quanto seu visual. O protagonista, um pássaro amarelo em 8-bits, precisa passar em pequenos espaços entre canos. Se ele encostar em algum lugar, o game termina. O cenário é bem parecido com a franquia “Mario”, da Nintendo.

Mas, o que dificulta a coisa toda, é que o bichinho não se move em linha reta. Quando o usuário toca na tela para dar impulso ao protagonista, ele segue o movimento de uma parábola, subindo e descendo.

Depois de tentar umas dez vezes e passar do primeiro cano apenas uma vez, achei melhor vir aqui desabafar antes que ficasse irritado. O game também premia o usuário com medalhas de bronze, ouro e outras mais difíceis, mas não cheguei nem perto disso.

Mesmo com a dificuldade, não pretendo desistir do jogo assim tão fácil. Me encontrarei com ele novamente quando tiver um tempo livre – ou me deparar com alguma fila.

Pelo jeito, mais pessoas pensam como eu e insistem na brincadeira (ou tortura). No Google Play, loja online do Google, o aplicativo já foi baixado entre 10 e 50 milhões de vezes, de acordo com informações da loja. Além disso, o desenvolvedor do app disse ao site “The Verge” que está lucrando US$ 50 mil (cerca de R$ 120 mil) por dia com publicidade exibida dentro do jogo.

Agora, é esperar seus amigos comentarem que estão bravos com um game que tem um passarinho amarelo.

Cliquei aqui para baixar no seu Android e aqui para o seu iPhone. Quem tem Windows Phone ainda precisa torcer para que o game seja disponibilizado neste sistema =/.