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Arquivo : maio 2014

Designer cria símbolos de redes sociais usando comida
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Flávio Carneiro

Tem gente (como eu e você, provavelmente) que leva as redes sociais para a mesa de jantar ou em outras refeições. Na maioria das vezes, no entanto, o Facebook está apenas dentro dos gadgets. Mas a designer Daryna Kossar foi além: ela deixou a própria comida com o logo desses sites.

Nas talentosíssimas mãos de Daryna, os símbolos do Facebook, Instagram e Pinterest ganharam versões feitas de fatias de pães. Para colorir, ela usou frutinhas, manteiga e chocolate – entre outras coisas que parecem igualmente gostosas.

Designer Daryna Kossar usa comida para reproduzir símbolos de redes sociais

Designer Daryna Kossar usa comida para reproduzir símbolos de redes sociais

Além dos logos do mundo virtual, ela também faz todo tipo de coisa usando comida. Bonecos, corações, ônibus (eita!), ursos, casas… Precisaria de outro texto só para dizer tudo que ela sabe fazer com comida. E eu aqui não consigo desenhar nem uma árvore com um lápis de colorir.

Depois de ver as fotos dela (que estão no Facebook e no Instagram) bem próximo da hora do almoço, fiquei triste com a minha comida de um simples mortal.

Para quem quiser entender um pouco melhor como é o processo de criação de Daryna, aqui vai um Mário bem “simpáticão”:
 

Lá do Neatorama.


#Nãovaitercopa: Skype apaga emoticons “potencialmente ofensivos”
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Flávio Carneiro

É definitivo: a ditadura chegou ao Skype. Depois de sermos obrigados a trocar o finado MSN (#sddsMSN, #semMSNnãovaitercopa) pelo programa azulzinho, agora os emoticons “mais legais do Brasil” foram retirados do programa. Tudo isso porque eles seriam “potencialmente ofensivos” (#sememoticonssemcopa). Onde já se viu uma coisa dessas em um país livre?!

Algumas das animaçõezinhas que foram retiradas exibem o boneco amarelo apontando para a própria cabeça (no sentido de ‘se liga, manézão’), mostrando o dedo do meio da mão e um par de pernas feminino.

Emoticons que foram retirados do Skype por serem "ofensivos"

Emoticons que foram retirados do Skype por serem “ofensivos”

A informação de que esses emoticons foram retirados foi confirmada por um “embaixador de comunidade” do fórum oficial de dúvidas do Skype, quando ele foi questionado pelos usuários. Infelizmente, quem utiliza a versão 6.14 do programa já não tem esses bonequinhos acima. Por isso, se você os aprecia, não atualize seu software.

Mas como às vezes o leite já foi derramado e o Skype já está atualizado (como no meu caso), existem outras opções divertidas – e talvez politicamente incorretas – de emoticons. Para alegrar sua conversa, use o (smoking), (drunk), (headbang) e (swear).

Emoticons legais para se usar no Skype

Emoticons legais para se usar no Skype


Jovem teria acabado seu namoro usando (pasmem) o Instagram
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Flávio Carneiro

A internet pode ser uma boa forma de iniciar relacionamentos. Ela, no entanto, não é tão boa para terminá-los. Mesmo assim, há quem utilize a ferramenta com esse fim. Nem pense em WhatsApp ou Facebook. Como diz a música, “a nova onda agora é”: terminar namoros pelo Instagram, como teria feito o jovem que controla a conta @cjkarl11.

Para isso, ele usou a hashtag #TransformationTuesday [algo como terça-feira da transformação], que indica uma mudança na vida dos usuários.

À esquerda, foto com a ex-namorada. Em seguida, a menina foi cortada da imagem, à direita

Enquanto os pobres mortais postam fotos de coisas normais, como mudanças físicas, o usuário teria publicado uma foto com sua suposta ex-namorada (à esquerda) e depois recortado a menina da imagem, mostrando a “mudança”.

Para completar a história, que é tipo uma versão moderna de Shakespeare (ok, não é pra tanto), a ex-namorada teria comentado “Essa é sua forma de terminar comigo?” na imagem. Parece que ela pegou o recado.

O fato é que ele parece não ter se orgulhado muito do que fez. Tanto que todas as fotos da conta foram excluídas. Ou pode ser que ele só esteja com medo de represálias dos ciberativisitas, já que o episódio repercutiu na web (mas ultimamente qualquer coisa tem repercutido, né?).

Incorporando César Tralli, o conselheiro da hora do almoço: não repitam isso em casa, internautas. As pessoas têm sentimentos.

Agora, um minuto de silêncio por uma internet melhor.

Obrigado.

Lá do Huffington Post.


Casal escolhe nome de filha baseado em sugestões de internautas
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Flávio Carneiro

O casal canadense Alysha e Stephen McLaughlin teve uma ideia que tinha tudo para dar errado: criaram um site, chamado NameMyDaughter, para que os internautas sugerissem e escolhessem o nome da sua filha por meio de votação.

E se não fosse a intervenção dos pais, teria dado errado mesmo. Isso porque o nome escolhido pela maioria foi “Cthulhu”, que representa um monstro das histórias de terror “The Call of Cthulhu”. Nos contos, o personagem é tido como sinônimo de mal extremo e horror.

Amelia foi a segunda opção mais votada pelos internautas

A recém-nascida recebeu o nome de Amelia, a segunda opção mais votada pelos internautas

Os McLaughlin preferiram, no entanto, o nome “Amelia”, que foi o segundo mais votado pelos internautas. O nome completo da pequena menina ficou Amelia Savannah Joy McLaughlin (um final feliz, ufa).

O nome do meio (Savannah Joy) também podia ser escolhido pelos usuários, mas as decisões dos internautas foram descartadas pelos pais. Uma atitude sábia, uma vez que os nomes do meio preferidos da web foram coisas como Salad e Pond.

Eu, no entanto, não entendo como ficaram de fora do topo nomes como “Princesa Leia” (“Star Wars”), “Penny” (“The Big Bang Theory”) ou tenente Uhura (“Star Trek”).

De qualquer forma, a sorte da pequenina Amelia foi não ter nascido menino. Se fosse, com certeza teria grandes chances de se chamar “Goku”, dada a popularidade do anime “Dragon Ball”.

Veja o que a internet já produziu sobre essa ideia de chamar um filho de “Goku”:

Imagem: Melhorestirinhas.com.br

Lá do “Daily Mail”.


Despertador promete acordar usuário borrifando cheiro de bacon no ar
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Flávio Carneiro

As pessoas adoram bacon (pelo menos grande parte delas). Mas o principal problema desse alimento divino é que ele pode engordar e colaborar para um infarte. Então o dilema é: como se aproximar dessa comida sem estragar seu coraçãozinho? Uma opção pode ser o gadget Wake Up & Smell the Bacon, que promete borrifar cheiro de bacon no ar quando o despertador do smartphone toca.

Despertador exibe imagem de bacon fritando quando está na hora de acordar

Despertador exibe imagem e som de bacon fritando quando chega a hora de levantar da cama

O acessório ainda está em desenvolvimento. Mas já é possível baixar um aplicativo gratuito para iPhone, que funciona como despertador e serve para ativar o gadget. Quando chega a hora de levantar da cama, o app emite um som de fritura um tanto simpático e mostra a animação de um bacon (delicioso) na frigideira.

Com esse programa instalado, um acessório encaixado na parte do smartphone poderia exalar o cheiro do alimento. Ele seria acionado automaticamente pelo aplicativo.

Mesmo a invenção parecendo ser tão legal, ainda é preciso responder algumas perguntas, já que não é possível testá-la ainda. Primeiro, se o cheiro for muito forte, o cabelo do usuário vai parecer que foi defumado?. Outra coisa: acordar com odor de gordura no ambiente pode ser um tanto enjoativo, né? Por fim, será que o cheiro é fiel ao de bacon ou está mais para aqueles temperos que imitam o sabor (e são horríveis)?

Para, supostamente, conseguir uma unidade do produto é preciso se inscrever no site, responder algumas perguntas e aguardar um contato (que pode ou não acontecer). Não há informações sobre disponibilidade de venda.

O principal defeito, no entanto, é não ser possível colocar o bacon que aparece no smartphone no meio do lanche =/.


Jogo “Flappy Bird” valoriza smartphones usados na hora da venda
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Flávio Carneiro

Ciclo de vida do protagonista em "Flappy Bird"

Ciclo de vida do protagonista em “Flappy Bird”

O joguinho viciante “Flappy Bird” deixou (realmente) saudade nos usuários. Depois que foi retirado das lojas de aplicativos, aparelhos com o game instalado passaram a ser vendidos por até US$ 100 mil (cerca de R$ 240 mil) no eBay – site de vendas americano, parecido com o Mercado Livre.

E quando você pensa que a maluquice atrás desse passarinho amarelo está acabando, é ai que se engana. Desta vez, os smartphones com o game (irritante, por sinal) ganharam destaque em um site americano que compra aparelhos usados para revenda, chamado “Upgradeswap”.

De acordo com uma entrevista concedida ao portal “BGR”, a página paga até US$ 20 (R$ 48) a mais por um aparelho com “Flappy Bird“ instalado. O valor oferecido pelo site por um smartphone varia de acordo com as condições do gadget, mas pode chegar a até US$ 255 (cerca de R$ 615) em um iPhone 5, por exemplo.

No fim das contas, é melhor receber US$ 20 a mais do que nada. E eu achando que esse joguinho não tinha utilidade nenhuma – além de ser um teste para os cardíacos, como diriam os narradores brasileiros de futebol. Pelo menos com esse dinheiro dá para comprar um sorvete.

Se você está pensando em vender seu aparelho, colocar a frase “’Flappy Bird’ instalado”, junto com as configurações no anúncio pode ajudar no negócio. Ou não, se o possível cliente já odiar a brincadeira.

Lá do “BGR“.


Feliz, triste e bravo: garota faz GIFs animados com “emoções” de coelhos
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Flávio Carneiro

Tem gente que sabe imitar passarinhos. Tem gente faz barulho de um porco e com certeza alguém faz uma foca incrível. Aposto que você aí também tem um talento. Bom, a habilidade da menina abaixo é imitar um coelho. Mas, o mais legal, é que ela consegue dar emoções para suas “caretas-coelho” – e ainda faz GIFs animados com elas!

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Da esquerda para direita: coelho assustado, pervertido e feliz.

No total, são nove tipos de coelhos: “triste”, “feliz”, “procurando por algo”, “pervertido”, “bravo”, “pedindo para apanhar”, “desconfiado”, “animado” e “assustado”. A menina é praticamente um meme ambulante. Acima, os três orelhudos mais legais.

Não há informações sobre o nome da jovem, apenas se sabe que a brincadeira se espalhou na rede social Weibo, que é uma espécie de Twitter da China. O post foi compartilhado mais de 150 mil vezes, recebeu 23 mil comentários e atingiu cerca de 1.200 páginas de usuários no site.

É uma boa repercussão para uma menina fazendo coelhos dramáticos, não?

Lá do site Chinasmack.

 


Selfies e comida: humoristas criam retrospectiva ‘honesta’ do Facebook
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Flávio Carneiro

 

Na última terça-feira (4) o Facebook disponibilizou uma página que cria uma retrospectiva das atividades do usuário no site. Neste recurso, as fotos e outras informações pessoais ganham um fundo musical emotivo.  Os comediantes Trippy e Tyler fizeram uma versão (bem zoeira) dessa ferramenta, com o mesmo formato (e cores), mostrando como seria uma retrospectiva “honesta” na rede social.  Você também pode customizar seu vídeo.

A paródia começa com a frase: “Em março 2010, entramos no Facebook e adicionamos um monte de pessoas que nós nos arrependemos agora”. O material está em inglês.

A produção exibe ainda diversas outras situações (que provavelmente são mais reais do que os vídeos feitos pelo Facebook mesmo) e critica o comportamento dos usuários, citando o número exagerado de fotos de café e dados que não condizem com a realidade da vida dos internautas, por exemplo.

“Meu amigo em fotos que o fazem parecer 18 vezes mais bonito” e “Meu primeiro autorretrato no espelho [com flash]” são algumas das afirmações que alfinetam os usuários.


“Flappy Bird”: o jogo viciante para smartphone que vai acabar com seu tempo
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Flávio Carneiro

Ciclo de vida do protagonista em "Flappy Bird". Essa pontuação foi basicamente tudo que eu consegui no jogo

Ciclo de vida do jogo “Flappy Bird”. Essa pontuação foi basicamente tudo que eu consegui no game

Os joguinhos viciantes de smartphones e tablets são muito bons em preencher o vazio que existe nos corações dos usuários. Quem nunca encheu seu coração de felicidade, por passar uma fase do “Candy Crush”, ou de ódio, por ficar preso em outra logo em seguida, que atire o primeiro doce. Mas o game de fazer combinações virou, digamos, coisa do passado. O novo compilado de bytes que chegou para sugar nossas horas livres (e até as ocupadas) é o simpático “Flappy Bird”.

Atualização: o game foi retirado das lojas de aplicativos da Apple e do Google pelo seu desenvolvedor.

O objetivo do joguinho é tão simples quanto seu visual. O protagonista, um pássaro amarelo em 8-bits, precisa passar em pequenos espaços entre canos. Se ele encostar em algum lugar, o game termina. O cenário é bem parecido com a franquia “Mario”, da Nintendo.

Mas, o que dificulta a coisa toda, é que o bichinho não se move em linha reta. Quando o usuário toca na tela para dar impulso ao protagonista, ele segue o movimento de uma parábola, subindo e descendo.

Depois de tentar umas dez vezes e passar do primeiro cano apenas uma vez, achei melhor vir aqui desabafar antes que ficasse irritado. O game também premia o usuário com medalhas de bronze, ouro e outras mais difíceis, mas não cheguei nem perto disso.

Mesmo com a dificuldade, não pretendo desistir do jogo assim tão fácil. Me encontrarei com ele novamente quando tiver um tempo livre – ou me deparar com alguma fila.

Pelo jeito, mais pessoas pensam como eu e insistem na brincadeira (ou tortura). No Google Play, loja online do Google, o aplicativo já foi baixado entre 10 e 50 milhões de vezes, de acordo com informações da loja. Além disso, o desenvolvedor do app disse ao site “The Verge” que está lucrando US$ 50 mil (cerca de R$ 120 mil) por dia com publicidade exibida dentro do jogo.

Agora, é esperar seus amigos comentarem que estão bravos com um game que tem um passarinho amarelo.

Cliquei aqui para baixar no seu Android e aqui para o seu iPhone. Quem tem Windows Phone ainda precisa torcer para que o game seja disponibilizado neste sistema =/.


Cura, velocidade ou força? Perfil no Facebook mostra qual é seu superpoder
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Flávio Carneiro

Mais uma da série: como passar o tempo livre (ou matar o trabalho) na internet.  A maioria de nós tinha o sonho de ter um superpoder quando era criança. Bem, tem gente que continua com esse desejo depois de adulto. Para quem cultiva o sonho, o site Legião de Heróis criou um aplicativo que analisa os dados do perfil do Facebook e diz qual seria o poder especial da pessoa. Na prática, esse recurso não serve para muita coisa, mas nem por isso deixa de ser legal.

Na análise do meu perfil, por exemplo, saiu o poder “fator de cura”.  As descrições são bem humoradas – não teria nem porque levar essa brincadeira a sério, né? O poder de cura é descrito assim: “A capacidade de curar ferimentos e restaurar a saúde em alta velocidade […] Poxa vida! Se você soubesse disso antes não teria passado tanto tempo sofrendo com merthiolate”.

Poder escolhido pelo site vem com a foto do usuário

Poder escolhido pelo site vem com a foto do usuário

Os poderes, que são inspirados em heróis de quadrinhos, ainda contam com vantagens e desvantagens (bem divertidas, por sinal). O ponto forte do poder de cura é economizar com colete a prova de balas (não que isso seja útil, afinal, quem anda por aí com um colete a prova de balas?). A desvantagem é “amigos bêbados vão ficar te mutilando só pela diversão”.

No fim, é possível compartilhar o resultado no Facebook. Se você (ficar com vergonha) não gostar, é só fazer de novo até sair um poder que agrade, como absorção de poderes, pirocinese, toque da morte e outros.

Agora, você pode gastar um pouco do seu tempo livre (do trabalho) em outros sites que também não servem para quase nada. Esse aqui simula um Photoshop e esse cria GIFs animados.