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Categoria : Gadgets

Robô lixeira não deixa você errar a mira da bolinha de papel
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Ana Ikeda

Você aí, no maior espírito olímpico, tentando bater o recorde de acertos em bolinhas de papel arremessadas na lixeira. E os japoneses lá, com preguiça de errar, hackeando uma lata de lixo para ter 100% de acerto nos arremessos. Sim, ela detecta onde a bolinha vai cair, “sai correndo” e pega o papel.

Parece mentira, mas a lixeira robótica funciona mesmo. Com ajuda de um Kinect, que ajuda a detectar movimentos, e rodinhas (claro), a lata de lixo robô se movimenta para o local onde foi arremessada a bolinha de papel. Ah, ela funciona também com outros itens, como latas vazias.

Veja as proezas da lixeira robô no vídeo abaixo:

 

Lá do Ohgizmo.

Foto: Reprodução


Empresa brasileira cria dispositivo que avisa sobre “assalto em geladeira” no Facebook
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Edgard Matsuki

O Virtual Fridge Lock busca evitar assaltos de geladeira na madrugada

Você é adepto ao hábito (para algumas pessoas, vício) de realizar pequenos “assaltos” em sua geladeira no meio da noite? Se a resposta é sim, você pode contar com um aliado na luta contra esta vontade (que com certeza o faz lutar contra a balança também). Trata-se do Virtual Fridge Lock, que (apesar do nome gringo) foi desenvolvido pela empresa brasileira JWT.

O gadget busca persuadir a pessoa a não assaltar a geladeira usando a boa e velha tática da exposição pública. Funciona da seguinte forma: você coloca o Virtual Fridge Lock (que parece um imã de geladeira gigante) na porta da geladeira. Toda vez que você for tentar se deliciar no meio da madrugada (cá entre nós, fazemos isso por puro instinto), será postada uma mensagem de atualização no Facebook.

Se você assaltou, todos os seus amigos saberão. No vídeo promocional (em inglês, apesar de o produto ser feito no Brasil), o cara que tenta pegar um “pequeno” quitute na geladeira ouve um “não faça isso” de uma amiga e resolve se convencer que é melhor não fazer a refeição na madrugada.

Má notícia para os ladrões de geladeira que querem o produto. O Virtual Fridge Lock não está disponível para vendas (por enquanto). Ele apenas pode ser adquirido por quem compra o método de emagrecimento Meta Real.


Para fãs dos anos 80: designer lança modelo retrô de telefone “tijolão”
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Edgard Matsuki

Aparelho terá cinco opção de cores. Todas "muito anos 80"

Todo mundo tem um amigo (ou um “amigo de um amigo”) saudosista que diz que as melhores coisas vêm do passado. Se você está nesse grupo vai gostar da novidade lançada pelo designer Brad Helmink. Ele lançou um aparelho de telefone batizado de Brickphone (em bom português, tijolão).

Esqueça o iPhone ou Galaxy SIII. Com o tamanho de três smartphones, o telefone retrô conta com cinco opções de cores: branco, amarelo, azul, roxo e verde. Como é possível ver na imagem acima, a tonalidade dos aparelhos é neon (bem cara de anos 80).

Para funcionar, o telefone tem que ser conectado a um iPhone ou Android por meio do Bluetooth. Ou seja, as ligações que cairiam no seu smartphone seriam direcionadas diretamente ao modelo tijolo. De acordo com o fabricante do produto, é preciso sincronizar apenas uma vez o telefone. É só esperar alguém ligar.

No site do produto, há algumas sugestões de como usar o telefone. Helmink recomenda para que os homens deixem os mullets crescer e abusem da brilhantina. O site diz que o legal de ter o aparelho assim é poder sair na rua o mostrando para as pessoas: “Não seja cabeça oca para usar um fone de ouvido Bluetooth. Mostre o seu estilo com o Brickphone”.

Que tal ligar para a sua namorada de um legítimo tijolão?

O telefone tijolão custa 45 dólares. Os anos 80 deixaram tantos fãs que é bem provável que algumas pessoas deixem o iPhone na gaveta para sair na rua com o Brickphone. Tanto que até o momento, o designer já conseguiu 3 mil dólares com o projeto. Você toparia experimentar o telefone?

O site oficial do produto pode ser acessado aqui.

Veja como funciona o Brickphone link abaixo

 


Tá sentindo esse cheiro? É de MacBook
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UOL Tecnologia

Depois de canecas, camisetas e tatuagens, a Apple ganhou uma novo produto-homenagem: um perfume. Artistas do grupo australiano Greatest Hits se juntaram a uma fábrica de aromatizadores norte-americana e criaram um perfume baseado no MacBook.

A ideia dos artistas era refazer a sensação que a pessoa tem ao abrir a caixa do notebook da Apple. Aparentemente, a emoção deve ser tanta que valeu a pena ser transformada em cheiro. Para tanto, a Air Aroma, marca que aceitou o desafio, acionou o seu laboratório francês. Os funcionários, que se especializaram em criar aqueles aromatizadores de carro, tiveram que abrir suas cabeças – e uma boa quantidade de MacBooks – para conseguir criar o perfuminho.

Mas, antes que você, querido Macmaníaco queira também cheirar como um notebook, vem o aviso: a fragrância não foi criada para a comercialização. Ela será usada na exposição do grupo, chamada  “De facto Standard”, que acontecerá na cidade de Melbourne. Uma pena, certeza que muitos usuários do MacBook gostariam de usar o cheiro para afastar aqueles que preferem o PC.


Cabine em loja cria mapa em 3D do corpo de clientes e permite encontrar os jeans “perfeitos”
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Ana Carolina Prado

Uma filial da loja de roupas Blomingdale’s deu um presentão às mulheres de Los Angeles (EUA) na semana passada. Até o último domingo (18), elas puderam testar uma máquina chamada Bodymetrics Pod, uma cabine que mapeia o seu corpo para ajudá-las a encontrar o par de jeans perfeito para as suas medidas (entre os disponíveis na loja).

O escaneamento, feito com oito sensores Kinect espalhados em círculo dentro da cabine, dá origem a um mapa detalhado em 3D e leva apenas cinco segundos. O legal é que cada cliente pôde criar um login de graça na Bodymetrics para usá-lo em compras futuras.

A ideia dessa tecnologia é permitir, no futuro, que as pessoas “vistam” virtualmente as roupas antes de compra-las, facilitando especialmente as compras online. Vamos acompanhar.

 

Lá do Bodymetrics 

Imagens: Reprodução


Usuário vende no eBay a quarta posição na fila para comprar novo iPad
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Ana Carolina Prado

Um usuário do eBay identificado apenas como se7enthheaven está vendendo sua posição na fila em uma loja da Apple em Londres, Inglaterra, para comprar o novo iPad. Ele está no quarto lugar e, real ou não, já recebeu 13 propostas. A última oferta foi de 76 libras (o equivalente a cerca de R$ 215).

No site, ele (ou ela) diz que nem é fã da Apple e que teria entrado na fila por engano (será que é uma daquelas pessoas que entra em qualquer fila que vê? Se bem que só havia três pessoas quando chegou lá. Vai entender…).

Mas, de fato, se7enthheaven não parece ser fã da Apple mesmo – tanto que está chamando o tablet de “iPad 3” e não “novo iPad” (erro báaaasico).

“Assumi meu lugar na fila por engano há dois dias, sem perceber que era a fila para o novo Apple iPad 3 a ser lançado no Reino Unido em 16 de março. Eu não preciso dessa posição, já que não sou um fã da Apple e, portanto, estou colocando à venda pelo maior lance”, escreveu o usuário.

Ele estabeleceu que o comprador deve tomar sua posição na fila às 8 horas do dia do lançamento (16) e lhe dizer uma senha que será enviada por e-mail. Mas diz que, se a pessoa quiser chegar antes, também pode.

E até dá uma dica: “Uma xícara de café e um bolinho também serão muito apreciados no momento da chegada”. Quem quiser virar a noite também pode aproveitar para adquirir, com ele, um saco de dormir usado por 30 libras (cerca de R$ 85). Mas que belo negociador.


Homem processa Apple porque o recurso Siri não é tão esperto quanto parece
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Ana Carolina Prado

Um homem chamado Frank Fazio, da Califórnia, comprou um iPhone 4S – aquele com o assistente pessoal Siri, que aparentemente pode resolver todos os problemas do mundo. Mas ficou decepcionado com o desempenho do recurso e decidiu processar a Apple, informa o site “CNET”.

Fazio reclama que quando pedia, por exemplo, para localizar uma loja, Siri ou não entendia a pergunta ou, depois de um período muito longo de tempo, vinha com a resposta errada.

O homem concluiu, então, que a Apple tem feito propaganda enganosa a respeito do que Siri pode fazer. “Apesar da extensa e multimilionária campanha de publicidade da Apple apresentando o recurso Siri, e do fato de o iPhone 4S ser mais caro que o iPhone 4, o recurso não funciona como anunciado, tornando o iPhone 4S meramente um iPhone 4 mais caro”, diz o texto da ação judicial.

O processo alega que a Apple viola o direito do consumidor e a lei de concorrência desleal da Califórnia, além de se comprometer com declarações intencionalmente falsas e negligentes.

Os advogados de Fazio estão em busca de outros proprietários do iPhone 4S para uma ação de classe com o objetivo final de acabar com as vendas do aparelho. Um porta-voz da Apple preferiu não comentar.

Quem é o cantor?

Pelo menos uma coisa Siri consegue fazer: cantar “Stairway to Heaven”, do Led Zeppelin.

 

O vídeo foi publicado pelo site de notícias falsas “Scoopertino”, que escreveu, de zoeira, uma nota dizendo que a Apple havia decidido se livrar das gravadoras e colocar a Siri para gravar todas músicas da App Store. Segundo o site, um produtor teria dito: “Eu vim de uma sessão de gravação de Siri cantando ‘Mr. Tambourine Man’ e não pude segurar as lágrimas. Ela não só colocou mais emoção do que Bob [Dylan], como ainda foi capaz de me conduzir para o Starbucks mais próximo sem perder o ritmo”. Aham, sentá lá, Siri.

Falando nisso, você tem o iPhone 4S? Então conte aí: o que achou do Siri?

 

 

Lá do CNET e do “Scoopertino

Imagem: Reprodução


Corretor automático faz mensagem de celular virar caso de polícia em escola dos EUA
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Ana Carolina Prado

Corretores automáticos de palavras em celulares não raro “corrigem” erroneamente as palavras, provocando mal-entendidos em mensagens e até resultados cômicos (vide sites como o  DamnYouAutoCorrect.com ou o autocorretorsacana.tumblr.com). Mas desta vez o erro foi tão sério que virou um caso de polícia.

Um estudante do ensino médio em Hall County, no Estado americano da Geórgia, mandou uma mensagem dizendo “gunna be at west hall today”, ou “estarei em West Hall [o nome da escola] hoje”. Mas o corretor automático trocou a primeira palavra por “gunman”, ou “atirador”. Resultado: o que seria um recado inocente virou a denúncia de que um homem armado estaria na escola.

A mensagem foi levada ainda mais a sério porque veio poucos dias depois de um garoto de 17 anos ter atirado e matado três estudantes em um colégio no Estado de Ohio.

Para piorar, o estudante errou o número da hora de enviar a mensagem e ela acabou indo para o celular de outra pessoa que, assustada, avisou a polícia. A escola foi fechada pelos policiais enquanto eles investigavam a origem da suposta denúncia, até que descobriram, algumas horas mais tarde, que a culpa foi do corretor automático.

O sargento Wilbanks Stephen, do Gabinete do Xerife de Hall County, disse ao jornal “Gainesville Times” que o incidente “foi uma combinação de circunstâncias estranhas” e que “o destinatário fez a coisa certa ao relatar a mensagem à polícia”.

 

Lá do Gainesville Times

Imagem: Thinkstock

Tags : celular SMS


Pesquisa diz que cada vez mais pessoas têm nomofobia (ou o medo de ficar sem o celular)
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Ana Carolina Prado

Imagine que alguém pegue seu amado celular e tranque o coitado num cofre, dizendo que você não poderá sequer olhar para ele durante uma semana inteira. Qual seria sua reação? Pânico? Choro? Ranger de dentes?

Segundo uma pesquisa feita com 1000 britânicos pela OnePoll para a empresa de segurança SecurEnvoy, cada vez mais pessoas teria uma reação assim: 66% dos entrevistados ficariam extremamente ansiosos caso não pudessem se comunicar usando meios eletrônicos portáteis, contra um índice de 53% há quatro anos.

Esse medo ou angústia ficou tão comum que ganhou até um nome: nomofobia. O termo vem do inglês No-Mo ou No-Mobile, que significa “sem celular” (ou sem qualquer gadget portátil para a comunicação).

Segundo a pesquisa, a coisa é tão séria que 41% dos entrevistados disse carregar um segundo celular só pra ter a garantia de não ficar incomunicável caso perca o primeiro. Além disso, as mulheres parecem sofrer mais de nonofobia: 70% delas se sentiriam ansiosas caso fossem separadas do seu celular, contra 61% dos homens. Em compensação eles são mais propensos a carregar um segundo aparelho.

No ranking da nomofobia, os jovens de 18 a 24 anos ocupam a primeira posição, com 77% deles sofrendo disso. Em segundo lugar estão as pessoas com idade entre 25 e 34 anos e em terceiro, surpreendentemente, vem o pessoal com mais de 55 anos. A dependência do celular aparentemente não faz muita distinção entre as faixas etárias.

E você, também sofre desse mal?

 

Lá do Digital Trends

Imagem: Thinkstock


Americano inventa brinquedo para gato tuitar (e acalmar sua mulher)
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Ana Ikeda

Com um pouco de imaginação e muita habilidade em tecnologia, o americano Marc de Vinck criou um brinquedinho curioso (na foto ao lado): o Kitty Cat Toy permite que seu gato tuíte.

De quebra, o inventor solucionou um pequeno problema de comunicação também: sua mulher ficava ligando toda hora do trabalho para perguntar do novo integrante da família. Agora, a comunicação é direta com o gato: basta ela seguir @kittytwittykat para matar a saudade de Chester.

Com o uso de uma plataforma Arduino, Vinck criou um sistema que é acionado pelo gato toda vez que ele brinca com um passarinho na ponta do arame. Toda vez que o cabo se conecta (com o movimento do brinquedo) um novo tuíte é publicado.

Para quem gostou da ideia (e tem afinidade com tecnologia), há um passo a passo bem detalhado de como criar o sistema. Aliás, segundo o inventor, o brinquedo pode ser adaptado para outros bichos (cachorros e passarinhos) ou fins (alarme antirroubo).

Além de Chester, outros gatinhos também estão no Twitter (leia: seus donos se passam pelos pets e tuítam). Veja abaixo alguns deles…

Lá do TechCrunch.

Foto: Divulgação.

Tags : twitter