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Categoria : Humor

Saiba como ficaria o seu jantar em família com a chegada do “Google Glass”
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Ana Ikeda

Enquanto ainda imaginamos o que será da humanidade quando o Google Glass sair de “prateleiras” das lojas online diretamente para os rostos das pessoas, um comercial de um banco nos Estados Unidos dá uma dica de quão bizarro isso poderá ser. No vídeo, o jantar em família vira um caos “individual” enquanto pai, mãe e filhos interagem com uma paródia dos óculos inteligentes.

No vídeo (em inglês), a mãe aparece completamente autômata e alheia à família, enquanto olha fixamente para a telinha da imitação de Google Glass e despeja ervilhas nos pratos (e fora deles também).

familia

O pai fica repetindo “vá embora, vá embora”, aparentemente navegando em páginas na internet, até que solta um “marcar favorito!”, gesticulando loucamente com as mãos.

A filha tenta postar fotos do jantar e até um “selfie”, porém não consegue pôr as hashtags nas imagens. O filho simplesmente se entretém jogando algum game de tiro (ele finge atirar com os dedos e estapeia o ar).

No final, quando estão todos gritando porque os óculos “inteligentes” não funcionam, aparece a frase na tela: “Volte ao mundo real”.

Como apontou o “Mashable”, o comercial da First Bank não dá muitas informações sobre o produto (aparentemente é um aplicativo para facilitar o uso do banco online). Mas o vídeo é hilário o bastante para ilustrar a situação bizarra de como seria um jantar em família “à la Google Glass”.

Para quem quer imaginar como ficaria a relação entre casais com a chegada de um óculos inteligente, assista ao vídeo abaixo:

 

 Lá do Mashable.

Imagem: Reprodução/YouTube.


Pegadinhas das empresas de internet farão você rolar de rir (1º de abril!)
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Juliana Carpanez

Seguindo a filosofia do "menos é mais", blog trouxe clipe do Office para o mundo real

Seguindo a filosofia do “menos é mais”, blog trouxe clipe do Office para o mundo real

Há exatos dez anos, o Google surpreendeu o mundo com dois anúncios (sendo só um deles verdadeiro): uma instalação de pesquisas na Lua e um serviço de e-mail gratuito com 1 GB de armazenamento para cada usuário. Desde então, virou uma tradição as empresas de tecnologia anunciarem serviços falsos no dia da mentira.

Mas a graça, aparentemente, acabou. Fazendo uma ronda neste 1º de abril (para atualizar este álbum da zoeira), sorri amarelo diversas vezes – inclusive vendo as invenções mirabolantes do próprio Google. Falando especificamente desta empresa, a inovação de dez anos atrás tem hoje um jeitão padronizado, que aparece em todas as suas pegadinhas.

Nessa receita, o principal ingrediente é o anúncio de um serviço absurdo de tecnologia (tradução de textos para emojis, acessório em formato de mão para digitar no celular, gerador automático de photobombs e recurso para paquera no Waze são alguns dos exemplos). Adicione um post no blog, explicando o falso lançamento, e faça um vídeo caprichadinho no qual executivos (reais) aparecem falando sério. Está pronta a piada (talvez um pouco sem sal, para os paladares mais exigentes).

Se as brincadeiras estão batidas para o Google, o ideal seria que outras empresas ficassem longe deste formato – mas não foi o que fizeram Samsung e Sony, abraçando o tal videozinho com depoimentos de funcionários (nestes casos possivelmente atores, levando em conta seus cargos absurdos).

Teve também quem ganhasse mais que um sorriso amarelo, forçando a barra até atingir um bom grau de vergonha alheia. Foi o caso da Kodak, que inventou um drone para imprimir fotos (oi, Kodak, tudo bom? Ninguém mais quer imprimir fotos. Obrigada!). Espia: “Tente nosso serviço na nuvem. Tudo o que você precisa fazer é olhar para o céu e, quando vir um de nossos drones voando, suba no telhado de sua casa, acene as mãos freneticamente e suas fotos ficarão prontas em minutos”. Ai.

Neste ano, no dia da mentira, menos foi mais. Um blog britânico da Microsoft ganhou nossa simpatia trazendo o clipe olhudo do Office para o mundo real, e a Nokia conquistou nossos corações anunciando a volta do modelo 3310 – nessa falsa nova versão, o aparelho “indestrutível” tem câmera de 41 megapixels e flash de xênon. Aí sim.


Comediante Jerry Seinfeld compara usuários de celular a reis franceses
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Juliana Carpanez

O comediante Jerry Seinfeld fez uma apresentação no programa “The Tonight Show”, no qual falou sobre telefones celulares. Cheio de graça, ele relatou como as pessoas hoje só ficam seguras ao sentir um retângulo duro nas calças e também como parecemos reis franceses ao visualizar nossos contatos no aparelho.

Você pode visualizar o vídeo abaixo (em inglês; sem legenda) ou descer um pouco mais a página e ler os destaques da apresentação.

 

– Seinfeld diz saber que todos na plateia têm telefone celular. Porque “não há segurança nem conforto se você não sentir um retângulo duro, nas calças, enquanto anda. Essa é a sua vida”, declarou. E não é?

– Os usuários de celular dizem precisar do aparelho para manter contato com as pessoas, que são muito importantes. “Sério? Elas não parecem tão importantes quando você passa por seus nomes em sua lista de contatos”, retrucou.

– Essa situação de visualizar os amigos em listas, compara o comediante, faz os usuários parecerem reis franceses (com todos os trejeitos). “Quem me agrada hoje? Quem devo favorecer? E deletar?”, questiona o mimado dono do celular enquanto passa pelos nomes.

– Chama telefone, mas ninguém realmente o usa como tal. “Há alguns anos nos deram a opção de falar ou trocar mensagens de texto. Levou meio segundo [para decidirmos]: falar perdeu”, disse. “Dá trabalho. Tem que fazer uma expressão facial que combina com o que você está falando, além de fazer gestos. Tem que inspirar e expirar. Falar já era”, decretou.

– Além de mais práticas, Seinfeld acredita que conversas via texto dão um certo poder ao usuário. “Quando nos comunicamos [dessa forma] com uma pessoa, queremos que ela saiba que você poderia ter ligado, mas escolheu não fazer. Decidiu ouvir só a sua metade da conversa.”

– Ele também critica o serviço postal e diz que há uma única forma de ele se fazer útil atualmente: abrindo as cartas, lendo-as e enviando um e-mail ao destinatário com o conteúdo. Tum dum tss.

Veja abaixo: usuários de smartphones incomodam muita gente!


Ilustrações dão vida às sugestões (absurdas) de autocompletar no Google
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Juliana Carpanez

O site “College Humor” fez ilustrações usando como fonte o criativo recurso de autocompletar do Google (aquela função de tenta adivinhar o que você está buscando). Nisso, as frases absurdas – todas em inglês – dão origem a imagens ainda mais surreais. Na brincadeira, você consegue literalmente visualizar o que seria “colocar geleia em um imã” e “escaldar-se com chá”, por exemplo. Também dá para ver o que os americanos pensam de seu presidente, Barack Obama.

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Nas sugestões de autocompletar do Google, Obama é um cacto. E alguém pretende se escaldar com chá

Atenção: nunca coloque geleia em um imã

Atenção: nunca coloque geleia em um imã


Animação coloca fim à ditadura de gatos extraordinários da internet
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Juliana Carpanez

Uma animação postada nesta semana no YouTube coloca fim à ditadura dos gatos extraordinários que você vê pela internet. O “Cat Song” (música do gato) conta a história da dona que se conforma em ter um gato comum. Com isso, aceita também o fato de que o felino não renderá bons vídeos para a internet. Simples assim.

Todo trabalhado na fofura, o vídeo musical (em inglês) é da Animation Domination, uma produtora alternativa da “Fox”. Entre suas boas sacadas está uma referência a Maru, o gato que adora uma caixa de papelão, soma mais de 244 milhões de visualizações no YouTube e teria deixado seus (anônimos) donos japoneses ricos.

O “regular, okay cat” (algo como “gato normal”), que nem nome tem, não se mexe quando a dona pega o celular para filmá-lo. Ele também não brinca, não é engraçado, não se impressiona com lasers e não tem um miado diferente. Mas gosta de olhar para a parede e espirra quando chega perto da cortina – algo que talvez o popstar (catstar ?) Maru não faça.

De tão comum, o gatinho sem graça definitivamente merece sua atenção.

Lá do Animation Domination


Tinderella: animação retrata conto de fadas na era do aplicativo Tinder
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Juliana Carpanez

Do título aos detalhes, o vídeo “Tinderella” é genial. Criado pelo site “College Humor”, ele insere o aplicativo de pegação Tinder em uma versão moderninha de “Cinderela”. E ainda conta (em inglês) a história usando um ritmo característico dos contos de fadas. Inclui rimas.

 

A animação mostra a linda protagonista tatuada e entediada, usando o Tinder (ela é conhecida por “passar o dedo na tela, da direita para esquerda, o dia inteiro”). Ao seu lado, uma garrafa de vinho e dois passarinhos azuis – estes últimos, e apenas eles, bem típicos da Disney. A cerca de três quilômetros dela, largado em um quarto de solteiro, está o príncipe. Tatuado, entediado e no Tinder.

Os dois se gostam, trocam freneticamente mensagens de uma palavra (às vezes escritas pela metade) e combinam um encontro. Para agonia do espectador, a bateria da protagonista acaba logo que ela chega ao bar. Assim, o bonitão tenta encontrar Cinderela mesmo ela estando offline – é ou não é um herói dos tempos modernos? O resto da história você, se for maior de idade, confere no vídeo acima.


Testimonial: o Orkut mudou a minha vida
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Juliana Carpanez

Os dez anos do Orkut colocaram luz em lembranças que estavam escondidas no histórico da minha vida digital. Há muito tempo esta rede deixou de fazer parte do meu cotidiano (tanto que fiquei surpresa, hoje, ao descobrir que tenho um perfil fake ativo). Ainda assim, é preciso ser justa com o aniversariante: o Orkut mudou a minha vida – e isso foi bom.

Para muitos (me inclua nessa!), o Orkut marcou a entrada nas redes sociais: me lembro de tagarelar, em toda e qualquer oportunidade, a teoria dos seis graus de separação. No pacote do pioneirismo, veio uma empolgação incrível e descobertas surpreendentes feitas a cada dia (“gente, dá para voltar a falar com os amigos do jardim 2!”).

O turco Orkut Buyukkokten, funcionário do Google e criador da rede, fez meus olhos brilharem de uma forma que Mark Zuckerberg nunca conseguiu. Em retribuição, registro aqui alguns dos acontecimentos mais legais que testemunhei neste site (pasme: ele ainda recebe a visita de milhões de brasileiros).

Convite
A princípio, só entrava no Orkut quem era convidado (seus amigos deveriam enviar um e-mail, chamando você para a farra virtual). Em 2004, quando esse movimento ganhou força no Brasil, achei se tratar de spam e ignorei os muito e-mails com aquele nome esquisito. Foi só depois de uma explicação offline, de um dos remetentes, que aderi à febre.

Avaliação
Muito antes do Lulu, os usuários do Orkut realmente se importavam pela forma como eram avaliados. Tinha os gelinhos (referentes a “cool” ou “descolado”), os corações, as estrelas, os scraps e os testimonials (depoimentos). Esses últimos eram feitos com muito capricho, criando uma espécie de pedigree colaborativo (“olha como sou importante para esse monte de gente aqui”). Quando cometi orkuticídio, em 2006, o que mais doeu foi deixar para trás essas cartas virtuais (ou e-mails) de recomendação.

A vida é uma festa
De repente, muitos de seus amigos estavam no Orkut. As comunidades pululavam (criei a “eu amo fazer tricô”, que fazia sentido na época). Todos trocavam scraps. Os testimonials faziam você se sentir especial. As discussões bombavam. Casais do passado se reencontravam. Casais do futuro se conheciam.  Tinha como publicar as fotos das férias para todos os amigos verem. Forçando a barra, dá para dizer que era um Woodstock virtual (e brasileiro). Quem viveu curtiu muito – sem o joinha, porque isso é coisa do Facebook.

Zoeira
Ainda na fase da “zoeira moleque” (que em alguns casos descambaram para o ciberbullying), um episódio divertido foi registrado em fevereiro de 2006. Na ocasião, uma bancária de Volta Redonda (RJ) foi convidada pelo cantor Bono para subir ao palco do Morumbi (SP), em um show do U2. Com isso, Katilce Miranda foi catapultada à fama e seu perfil no Orkut tornou-se ponto de encontro para (aparentemente todos) os usuários da rede social.

Fosse hoje, caberia o uso da frase “beijinho no ombro pro recalque passar longe” (Popuzuda, Valeska).

Orkut Buyukkokten (o próprio) visitou o Brasil em 2005 (Foto: Picasa)

Orkut Buyukkokten (o próprio) visitou o Brasil em 2005, no auge do sucesso da rede (Foto: Picasa)

Antes de ser excluída, a página da bancária ganhou, informalmente, o nome de “chat da Katilce”. Tinha de tudo por lá: inveja, elogios, bate-papo, piadas e até um serviço de classificados (no qual os usuários tentavam negociar telefones celulares, companhia para o Carnaval e carros). Lembro de acompanhar, durante uma madrugada, a contagem regressiva para 1 milhão de recados no “chat da Katilce” – um momento épico na (minha) história da internet brasileira.

O Orkut em pessoa
No auge do sucesso no Brasil, Orkut Buyukkokten (o próprio) nos deu o privilégio de sua visita. Na ocasião, ele desfilou suas camisas exóticas pelo Rio de Janeiro, sobrevoou o Cristo Redentor de helicóptero, foi a uma churrascaria, passeou de asa delta e concluiu que “guaraná é melhor que Coca”. Felizmente, tudo isso foi registrado e pode ser visto aqui.

Tem alguma lembrança especial do Orkut? Deixe seu scrap nos comentários. 🙂


Garota de 60 anos: meme brinca com foto de criança que parece idosa
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Juliana Carpanez

Foto original, postada no fórum Reddit, deu origem a diversas brincadeiras

Foto original, postada no fórum Reddit, deu origem a diversas brincadeiras juntando infância e velhice

Na terça-feira (10), um usuário do fórum de internet Reddit deu origem a um novo meme, postando uma foto que ele diz ser de sua mulher. Com título “minha mulher parecia ter 60 anos quando criança”, o link recebeu quase mil comentários e deu origem a diversas montagens na internet.

O site “Cheezburguer”, responsável pelo “Know Your Meme”, deu à brincadeira o nome de “a garota de 60 anos”. As montagens, publicadas principalmente em inglês, estampam sobre a foto conceitos ligados à juventude e à velhice.

Entre as brincadeiras, estão: “perde o dente de leite; ganha dentadura”, “se forma no primário; se aposenta”, “cai do balanço; quebra o quadril”, “cai no parquinho; não levanta”, “bebe leite todos os dias no almoço para combater a osteoporose”, “não chegou à adolescência; já está na menopausa”, “joga bridge às quintas; com seus ursinhos de pelúcia”, “faz teste de visão na escola; glaucoma” e “vende biscoitos de escoteiras; ela mesma assou”. Rá.

O usuário do Reddit responsável pela imagem original se identifica apenas como Beerdrummer e não há qualquer informação sobre a mulher da foto. Se o meme ganhar força, possivelmente saberemos se ela gostou da história ou fez a Michelle Obama, fechando a cara para a brincadeira (e para o marido).


Desafio no Facebook faz usuários trocarem suas fotos por imagem de girafa
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Juliana Carpanez

Girafa exibida no perfil original; 'perdedores' podem escolher fotos diferentes do animal

Girafa exibida no perfil original; ‘perdedores’ podem escolher fotos diferentes do mesmo animal

A brincadeira é simples, até ingênua. A página The Great Giraffe Challenge (“o grande desafio da girafa”), no Facebook, divulga uma charada, que os seguidores devem responder em mensagens privadas. Se eles acertarem, mantêm suas fotos. Se errarem, devem estampar uma girafa por três dias em sua imagem de perfil. Você pode achar tudo isso uma grande besteira, mas a página criada em 26 de outubro já soma mais de 75 mil 122 mil 127 mil 134 mil “curtir”.

O segredo do sucesso (ou pelo menos parte dele) está no fato de os participantes colarem em seu perfil um texto em inglês justificando a foto com o animal. “Troquei meu perfil para uma [foto de] girafa. Tentei responder uma charada e errei. Tente o grande desafio da girafa.” A mensagem diz ainda que a resposta deve ser enviada de forma privada à pessoa que a postou, criando assim uma corrente.

Por enquanto, há um único desafio disponível na página, criada pelo neozelandês Andrew Strugnell (leia aqui entrevista dele para o UOL Tecnologia). “Três da manhã, a campainha toca e você acorda. Visitantes inesperados: são seus pais, que chegaram para o café da manhã. Você tem geleia de morango, mel, vinho, pão e queijo. Qual a primeira coisa que abre?”

Se não quiser se arriscar no Facebook, você também pode usar este site, que revela a resposta. Assim, você pode manter sua foto de gente no perfil, sem pagar mico (ou girafa) no Facebook.

Página mostra lista de amigos que erraram o desafio (ou não) e trocaram suas fotos

Página mostra lista de amigos que erraram o desafio (ou não) e trocaram suas fotos

 


Mulher “surta” em loja da Apple ao saber que não pode ser atendida sem marcar horário
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Ana Ikeda

Clientes podem ficar (bem) nervosos ao procurarem atendimento em uma loja e não conseguirem. Foi mais ou menos o que ocorreu com essa consumidora da Apple em Los Angeles (EUA). Como assim Apple? Pois é, a empresa conhecida por tratar seus clientes a “pão de ló” na Apple Store foi a “vítima” da reação nervosa abaixo, imortalizada em um vídeo do Vine (veja abaixo):

A mulher, ainda não identificada, fica uma fera ao saber que não poderá ser atendida porque não marcou um horário no Genius Bar (local dentro da Apple Store com funcionários que tiram dúvidas e ajudam clientes), procedimento padrão nas lojas mundiais da fabricante.

Segurando no carrinho de bebê, ela grita: “O Apple Care me disse que eu poderia entrar na loja e conseguir as peças!”. A cena fica ainda mais bizarra com o murro que a cliente dá no tal carrinho (que não tem culpa nenhuma na história).

O Apple Care é um serviço de suporte aos clientes. Provavelmente, o que o atendente quis dizer é que a cliente poderia ser atendida direto numa Apple Store – bastaria agendar um horário antes pelo site da empresa (e no conforto do lar) e ir ao Genius Bar ao chegar à loja.

O vídeo se tornou viral na internet (e como não se tornaria?) — até os Backstreet Boys brincaram com a situação no programa de TV do apresentador Jimmy Kimmel (assista aqui à música que fizeram).

A situação me fez lembrar um trechinho de uma música do grupo, que poderia definir bem a relação da Apple com seus consumidores no mundo — não muito o caso da mulher do carrinho de bebê. Ei-lo traduzido: “Não me importa quem você é [cliente], de onde você vem, o que você fez, desde que você me ame [Apple].

Lá do Mashable.

Imagem: Reprodução/Vine e Reprodução/YouTube.