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Categoria : Smartphones

Despertador para iPhone só dá trégua depois de chacoalhar (e muito!)
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Rodrigo Vitulli

Usuários de iPhone, não existem mais desculpas para não acordar no horário. Há, pelo menos, cinco aplicativos na AppStore destinado àquelas pessoas que não conseguem abrir o olho sem pedir mais cinco minutinhos… eternamente.  Os mais legais você viu aqui no Gigablog: tem o que zoa com o dorminhoco postando frases estrambólicas no Twitter, e o que doa seu dinheiro sempre que você acionar a função soneca.

Os exemplos acima são um tanto radicais. Quem preferir pode optar por um método mais barato, mas não menos eficaz. Conheça o “Wake N Shake”, o aplicativo que fará você chacoalhar as cadeiras para sair da cama (trocadalho!!!). Funciona assim: sempre que o alarme tocar, você não vai conseguir desligá-lo até balançar – e muito – o smartphone o suficiente para que preencha uma barra de contagem.

Depois de tanto esforço, é quase impossível não despertar. Se você é daqueles que dormem mais que bela adormecida depois do almoço, talvez o investimento de US$ 0,99 valha a pena.

Confira um vídeo demonstrativo (em inglês):

Lá do Mashable!
Imagem:
reprodução YouTube


Aplicativo para iPhone zoa, no Twitter, quem não acorda no horário
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Guilherme Tagiaroli

Okite app: por enquanto, o aplicativo e as mensagens vexatórias (!) só estão disponíveis em japonês

Depois do despertador que rasga dinheiro quando o sujeito não acorda ou do despertador voador (itens que você pode ver na galeria no fim desse post), um aplicativo japonês obriga incentiva que os usuários do smartphone da Apple levantem no horário.

A eficácia do aplicativo é garantida pelo método pouco ortodoxo para acordar as pessoas: ele zoa (e muito, em alguns casos) o usuário que fica selecionando a opção snooze (soneca) para não acordar logo.

À primeira vista, o aplicativo é apenas um despertador comum, que faz o telefone emitir um barulho irritante para o sujeito despertar logo. Porém, durante o processo de configuração do aplicativo, ele pede para que seja configurada uma conta no Twitter e que o usuário especifique o seu sexo.

A cada vez que o usuário escolhe a opção snooze, o aplicativo “tira da manga” um arsenal de frases [por enquanto só em japonês] vexatórias [umas mais outras menos] que vão direto para o perfil do Twitter do sujeito (a). Alguns exemplos: “Eu não tenho amigos”, “Meus peidos são poderosos” ou “Estou vestido de marinheiro agora”.

A escolha do sexo durante o processo é só um pequeno filtro para que o aplicativo adapte o arsenal de frases para cada tipo de usuário.

O aplicativo é gratuito e compatível com iPod e iPad. E exige conhecimentos de japonês para poder configurá-lo.

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Lá do Digital Trends

Imagem: Divulgação.


Para camuflar seu iPhone, capa ganha visual de… orelha
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Rodrigo Vitulli

Talvez um dos motivos que faz do iPhone um sucesso de vendas seja justamente a quantidade arrebatadora de acessórios para o aparelho. E não é difícil imaginar porquê: enquanto as outras marcas competem ferozmente para ter cada vez mais um modelo arrojado e superpotente, a Apple martela o mercado com apenas um modelo por ano. Tempo suficiente para que os designers quebrem a cabeça em torno o que acham mais popular e descolado. E, claro, o marketing em torno do iPhone dá aquela ajudinha…

… Para criar coisas tão bizarras/curiosas como esse capa para iPhone com imagens de orelhas. A autora da EARONIC foi a designer Daniela Gilsanz. Ao todo são cinco modelos distintos, com cores de pele e formatos de orelhas variados, para que o consumidor escolha, por US$ 20, qual capa se encaixa melhor no rosto.

E não é que fica legal?

Lá do Better Living Through Design
Imagens: reprodução

 


Imagens do suposto iPhone 5 vazam na web
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Rodrigo Vitulli

É de praxe; praticamente garantido. Quando a data de lançamento de algum produto Apple se aproxima, começam a surgir rumores e supostos protótipos pela internet. Para variar um pouco, como o lançamento do iPhone 5 deve ocorrer em breve, diversos sites publicaram imagens daquele que seria a nova geração do smartphone da Apple, nesta sexta-feira (26).

As imagens, divulgadas inicialmente pelo blog Macpost, mostram uma carcaça branca não muito diferente da que já existe nas lojas. O codinome do protótipo é “N94” e, na parte traseira, traz a inscrição “EVT2”, que significa “teste de verificação de engenharia”. As peças teriam sido providas pela empresa Truemaxcn, fornecedora oficial da Apple.

Apesar de a carcaça ser MUITO semelhante ao modelo do iPhone 4, a inscrição “N94” remete a um modelo desconhecido de iPhone encontrado no código interno do iOS 4.3. Em abril, outro protótipo, também com o codinome “N94”, foi divulgado na internet. Ele usava um processador A5, de dois núcleos, que equipa atualmente no iPad 2.

Fora esse detalhe, as fotos divulgadas nesta sexta-feira mostram pequenos detalhes que supostamente seriam da nova geração de iPhones, como espaço para um chip SIM convencional (o iPhone 4 usa um micro SIM) e realocação da antena, eliminando assim o problema de sinal tão criticado na versão anterior.

Muito se fala em uma versão mais leve e barata do iPhone 4, que supostamente seria lançada junto com o iPhone 5. Talvez as fotos mostrem justamente esse upgrade no modelo já existente. Estaria a Apple reservando uma surpresa grande para a data de lançamento (ainda não divulgada) ou é bem provável que o tão esperado novo iPhone seja uma espécie de “4S”?

Lá do Macpost
Imagem: reprodução


Novo sistema operacional do iPhone terá alerta de terremoto para japoneses, diz site
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Rodrigo Vitulli

O iOS 5, próxima versão do sistema operacional do iPhone, virá com uma funcionalidade que poderá salvar muitas vidas. Segundo notícia publicada no site 9to5 Mac, especializado em Apple, na versão beta do sistema em japonês é possível ativar a função “Alerta para terremotos”.

Em uma imagem divulgada pelo site, nota-se os botões arredondados, típicos do iOS 5, e uma mensagem dizendo que o serviço, por conectar-se em tempo integral com o sistema oficial de alertas de terremotos japoneses, pode diminuir a autonomia da bateria.

Os japoneses já podiam contar com aplicativos para alertá-los sobre possíveis desastres naturais, mas essa é a primeira vez que a Apple adiciona a função no iPhone nativamente.

O iOS 5 deve ser liberado para download nas próximas semanas e funcionará com os modelos 3Gs e 4 do iPhone.

Lá do 9to5 Mac
Imagem:
reprodução

 


Despertador para iPhone doa dinheiro toda vez que você ativa função ‘soneca’
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Rodrigo Vitulli

Aquela função de snooze, que adia o despertador em alguns minutos, é a perdição de todas as manhãs, diz a verdade. Conheço pessoas (não eu, quero deixar claro) que chegam a passar horas adiando o trépido despertar. “Mais cinco minutinho, ora, não fará mal a ninguém…” Se você já teve problemas de atraso – e preguiça- com os tais cinco minutinhos e for dono de um iPhone, talvez você tenha um incentivo a mais para não se atrasar.

O aplicativo Snooze, para iPhone e derivados, soma a quantia de US$ 0,25 toda vez que você acionar a função snooze no aparelho. Em outras palavras, sua preguiça vale dinheiro. Duas vezes por mês, o usuário é convidado a doar a quantia acumulada para instituições norte-americanas não lucrativas.

Ainda não dá para doar o valor a instituições brasileiras, já que o aplicativo foi desenvolvido pela associação Let Give, que direciona financiamento privado a organizações não governamentais norte-americanas apenas. Ainda assim, é um jeito de contribuir para boas ideias, mesmo que estrangeiras. O aplicativo é gratuito e ainda adiciona opções de layouts e sons para o despertador.

Pelo menos o aplicativo é um pouco menos radical do que o conceito que tritura dinheiro, da foto abaixo:

Conceito de despertador tritura dinheiro toda vez que você pedir “mais cinco minutinhos”

Lá do Gizmodo US
Imagem: divulgação


Patente registrada pelo CEO da Amazon propõe airbags para smartphones
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Rodrigo Vitulli

Atenção, desastrado. Tem gente pensando em você. O CEO da Amazon, Jeff Bezos, é dono de uma patente um tanto quanto maluca, mas bem útil se um dia virar realidade: airbag para smartphones.

Imagine só que se você deixar o aparelho cair de uma altura considerável, o acelerômetro do aparelho seria programado para detectar a velocidade de aceleração e acionar pequenas bolsas de ar, que absorveriam o impacto. Maluco, né? Imagine só o tamanho do smartphone para conseguir abrigar essas pequenas bolsinhas salvadoras…

Mas a ideia vai além. Na mesma patente, Jeff descreve pequenos jatos propulsores que minimizariam ainda mais o impacto antes de o aparelho tocar o chão.

Agora sim, Bezos. Ideia aprovada. Todos esperamos ver a funcionalidade no próximo Kindle.

Lá do Engadget
Imagem:
The Register

 


Case (bizarro) em formato de mão promete dar carinho e segurança para donos de iPhones
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Rodrigo Vitulli

Japoneses são criativos e disciplinados, mas às vezes é difícil compreender alguns produtos que aparecem por lá. A bem da verdade, alguns desses produtos não precisam de etiquetas de identificação para sabermos que a origem é nipônica.

A Dokkiri Hand Case for iPhone 4 é um desses casos. Escrever que a Dokkiri é um case para iPhone com uma mão de borracha acoplada é tão bizarro quanto as fotos ou o título deste post.  Por pouco mais de US$ 64 é possível comprar uma mãozinha extra para atender o telefone.

“Mas para que serve?” Bem, na descrição do produto, a loja virtual Strapya tenta convencer que o acessório traz mais segurança para segurar o iPhone e ainda oferece uma “mão amiga caso você esteja se sentindo sozinho”. Ao final da descrição, porém, o vendedor entrega os pontos: “Ok, eu desisto. O case é assustador, mas para algumas pessoas pode ser muito legal”.

Calma porque tem um detalhe: existem diversos tamanhos de mãos, desde adultos até mãos de criança  – para não sentir tanta saudade quando os pequenos sanseis estiverem na escola.

Sem mais, meritíssimo.

Lá do Engadget
Imagem: divulgação


Samsung Galaxy S II inaugura era de supersmartphones no Brasil; conheça
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Ana Ikeda

Quem usa um smartphone sabe que, uma vez ultrapassada essa linha evolutiva do celular básico para o inteligente, não há volta. Quer ler notícias? Use o smartphone. Mandar um e-mail? Assistir a um vídeo? Jogar? Acessar todas as redes sociais possíveis e inimagináveis? Tirar fotos, gravar vídeos, traduzir uma palavra, distrair as crianças? Dá até para espantar pernilongo (bom, você pode tentar :D). Captada a mensagem, leitor, desaponta-lo-ei: saiba que até mesmo os smartphones já são coisa do passado. Porque vêm aí os SUPERSMARTPHONES.

O mais novo deles aqui no Brasil é o Samsung Galaxy S II. Sim, um amor de aparelho. Além de bonito (fator “Brad Pitt” é sim relevante… leia o review do Xperia Arc e entenda essa sensação), ele é (muito) potente. Rápido, rapidísimo. Top top top. O processador, desenvolvido pela própria Samsung, é dual core, com 1.2 Ghz. Como usuária de um iPhone 4, que leva o A4 de 1Ghz, núcleo simples, notei a diferença logo de cara, principalmente no uso dos aplicativos, rolagem das páginas, downloads… É muito difícil medir exatamente a diferença entre os aparelhos, mas a sensação ao usar o supersmartphone é que contou.

Além do processador melhor, o celular traz outros recursos que o jogam bem à frente dos concorrentes. É levíssimo (116 gramas). Tem um latifúndio de tela de 4.3 polegadas… que usa o megarresistente Gorilla Glass. É fininho (8,49 milímetros). Tem câmera traseira de 8 megapixels; frontal de 2 megapixels. E nem comecei a falar do recheio, só da casquinha.

Por dentro, o Galaxy S II traz todas as vantagens de um celular Android. No caso, o Gingerbread (versão 2.3): facilidade de personalização de telas e transferência de arquivos (chora, iTunes!), além de uma loja de aplicativos que não deixa a desejar (eu, pelo menos, não senti falta de nenhum app da Apple Store). Fora os aplicativos nativos, mega caprichados… agregador social, editor de vídeos, de fotos… player de vídeos excelente. Sem contar que o aparelho faz vídeos em Full HD (1080p). Ca-ra-ca.

Precisar, não precisa
Até aqui, você deve estar impressionadíssimo (creio eu). A pergunta que vem a seguir é: mas você precisa MESMO de um super smartphone da vida?

Apesar de muito rápido, o aparelho sofre com limitações externas a ele. Com seis dispositivos “pendurados” aqui na minha rede Wi-Fi, o Galaxy S II sofreu para abrir páginas de internet e apps de redes sociais. Por que ter um baita celular inteligente sem ter uma baita conexão?  É o mesmo que ocorre com meu iPhone 4 ligado em 3G… às vezes, parece “conexão a manivela”. Aliás, o Galaxy S II tem suporte a rede 4G (20 Mbps, frente ao 1 Mbps do 3G). Mas cadê a rede 4G no Brasil? Cri-cri-cri…

Em termos de preço, outra decepção (pelo menos, para quem acha que 2 paus é grana a ser gasta moderamente): sem planos de operadora, o Galaxy S II custa R$ 1.999. Com R$ 500 a menos, você compraria um smartphone mais simples, ainda caro, que possivelmente deixaria você felizão e satisfeito.

Gravar vídeos em Full HD é bacana, sim, mas principalmente para vê-los fora do celular. Mas o Galaxy S II vem com cabo para ligá-lo na sua TV tela plana? Não. Ele existe, mas você deve comprar separadamente. Não é uma desvantagem grave, mas já que é para ser top…

Tudo isso, leitor, para dizer que os super smartphones são muito bacanas, são excelentes, são aquilo que você sonhou em termos de celular inteligente. Mas eles têm um público alvo definido, de consumidores superexigentes — um público que ainda não representa a maioria de nós e, talvez, não seja você.

Leia mais:

Detalhes técnicos: Samsung Galaxy S II é o novo Rei dos smartphones

‘Supersmartphone’ da Samsung começa a ser vendido no Brasil por R$ 1.999


Capa com cara de bíblia antiga esconde iPhone e ainda serve de carteira
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Guilherme Tagiaroli

Após comprar um smartphone caro, a reação mais comum do usuário é sentir certo desconforto em expor o seu aparelho em público. No entanto, não necessariamente pensando nisso, a empresa americana Twelve South’s desenvolveu uma capa para iPhone 4 que parece uma bíblia antiga

Chamada de BookBook, a capa é toda feita de couro e com ela o usuário consegue camuflar seu smartphone e ainda guardar alguns documentos no case, que também serve como uma carteira.

Lógico que você não vai conseguir colocar o que você costuma colocar em uma carteira convencional, porém ela consegue quebrar um galho para situações simples. Nela é possível, por exemplo, guardar a carteira de motorista, dois cartões e dinheiro em um compartimento escondido.

Por ser um pouco maior que o iPhone, a capa cabe no bolso e permite facilmente que o usuário atenda ao telefone sem tirá-lo do case.

No site da fabricante, a capa BookBook custa US$ 60 e de quebra ajuda quem morre de medo de ter o iPhone roubado – a propósito, você já viu alguém tentando roubar uma bíblia?


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Lá do TwelveSouth via Engadget
Imagem: Divulgação