Blog do UOL Tecnologia

Categoria : Smartphones

Aplicativo da rede social Google+ chega ao iPhone
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Rodrigo Vitulli

Pouco menos de um mês após o lançamento de sua nova rede social, o Google prometeu e cumpriu: a partir de hoje o usuários de iPhone já podem utilizar o aplicativo do Google+ (para instalar, basta clicar aqui). O aplicativo já estava disponível para aparelhos Android, mas aguardava aprovação da Apple para o sistema iOS.

Muito semelhante à versão para Android, o Google+ para iPhone permite realizar praticamente todas as ações da rede social quando visualizada a partir de um navegador. É possível, por exemplo, acompanhar os posts dos amigos mais próximos, ou melhor, dos círculos. Outras opções são compartilhar fotos, iniciar bate-papo com amigos, gerenciar os contatos dos círculos e editar informações de privacidade.

A primeira impressão do UOL Tecnologia foi bastante positiva. O Stream (espécie de Feed de notícias do Facebook) funcionou perfeitamente, assim como a postagem de fotos: praticamente instantânea. Na segunda tentativa em que tentamos fazer o upload de uma foto, porém, o aplicativo encerrou inesperadamente. Ainda assim, essa foi o único revés técnico que encontramos por ora.

O aplicativo está disponível gratuitamente na AppStore e pode ser baixado por brasileiros normalmente. Funciona com os sistemas iOS 3.1 ou superior. Ah, claro, precisa ter uma conta no Google+ para usar.

Lá do Engadget
Imagem: reprodução 


Vídeo mostra suposto smartphone Nokia com Windows Phone em funcionamento
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Rodrigo Vitulli

Ao que parece, o primeiro smartphone Nokia com o Windows Phone 7 (WP7) foi avistado em pleno funcionamento. Em um vídeo divulgado pelo blog WPCentral, um protótipo muito parecido com o mostrado pelo CEO da Nokia, Stephen Elop, durante uma conferência no mês passado, executa perfeitamente a versão Mango do sistema operacional da Microsoft para smartphones.

O aparelho parece ser muito parecido com o recém-lançado Nokia N9, que na versão atual funciona com o sistema (praticamente natimorto) Meego. Quase na metade do vídeo, a mão misteriosa que manuseia o aparelho pressiona o botão de power, e o sistema inicia. O procedimento é rápido e a versão do WP7, supostamente destinada a desenvolvedores.

A reação é quase inevitável: “Legal!, a pareceria promete, mas, se esse vídeo for de um protótipo real, Nokia e Microsoft terão que se esforçar um pouco mais para tentar encantar”.

Acompanhe:

Lá do Gizmodo US


Campanha publicitária recarrega baterias em pontos de ônibus nos EUA
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Rodrigo Vitulli

Uma dose criatividade na manhã de segunda-feira. A fabricante de tônicos e energéticos Vitaminwater encontrou um jeito único e útil de promover seu mais novo produto. Em vários pontos de ônibus das cidades de Chicago, Los Angeles e Nova York, nos Estados Unidos, a empresa instalou portas USB de 5 volts e as deixou à disposição de qualquer pessoa. Isso é energia suficiente para recarregar a maioria dos smartphones do mercado.

A ideia foi desenvolvida pela agência  Crispin Porter + Bogusky, também conhecida pela campanha “I’m a PC”, da Microsoft (essa não tão bem sucedida, mas igualmente criativa).

É verdade que outras empresas já criaram conceitos parecidos, e muitos lugares oferecem tomadas para carregar eletrônicos, mas esse talvez seja o primeiro registro de energia gratuita e no meio da rua, para ser usada como bem entenderem os passageiros de ônibus.

Alô, prefeitos espalhados pelo país!, ótima ideia, não?

Confira abaixo veículos que usam fontes alternativas de energia

Lá do Tuaw
Imagem: reprodução


Justin Bieber – versão bom moço — faz campanha contra celular ao volante
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Juliana Carpanez

A versão bom moço do cantor Justin Bieber não quer que você use o celular enquanto dirige. “Tenho 17 anos e sei das inúmeras distrações para os adolescentes ao volante (…). Já perdemos muitos jovens que escreviam enquanto dirigiam e minha esperança (…) é que a gente aumente a consciência sobre o assunto, além de criar condições mais seguras para todos no trânsito.” Já o Bieber comercial (e talvez mais real) associa a tocante declaração ao software PhoneGuard – pertencente a uma empresa da qual o cantor tem ações. O software (adivinha?) desabilita funções do telefone quando o aparelho está em movimento, a mais de 10 km/h.

A campanha foi anunciada na segunda (11), dias depois de Justin Bieber ter postado em seu Twitter algo que não combina com a causa defendida – chegamos agora à versão adolescente do cantor. Na semana passada, ele riu e indicou um vídeo do YouTube em que um homem aparece tomando sorvete de casquinha de ponta cabeça… enquanto dirige. Boa, Bieber!

As ações do empresário Justin Bieber pertencem à desconhecida empresa de tecnologia OPMG (Options Media Group Holdings), responsável pela distribuição do PhoneGuard. Segundo o site “Gawker”, o ex-presidente da companhia foi afastado por ligação com um grupo de roubo de carros. Em 2010, a OPMG reportou perdas de US$ 10 milhões.

Lá do Gawker
Foto: 26.jun.11/ Chris Pizzello/AP


Já existem mais iPhones do que Blackberrys nas mãos dos norte-americanos
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Rodrigo Vitulli

*Lista das plataformas de smartphones mais usadas nos EUA (Fev. a Mai. de 2011)

Que o iOS (iPhone) e o Android estão matando aos poucos os outros sistemas operacionais para smartphones, não é nenhuma novidade. Blackberry,  assim como Nokia e outras marcas, luta bravamente contra o “robô assassino” e a “maça envenenada”, mas parece perder a batalha. O relatório divulgado nesta terça-feira pela comScore carimba o que já se sabia nos bastidores: já existem mais iPhones do que Blackberrys (ou seria Blackberries?) e muito, mas muito mais Androids nas mãos dos norte-americanos.

O relatório aponta uma predominância absoluta de marcas como Samsung, LG e Motorola, que utilizam o Android. Isso fez com que o sistema operacional ganhasse 5.1 pontos percentuais em representatividade do mercado, finalizando o mês de maio com 38,1%. A Apple (iOS) vem logo em segundo, com um ganho tímido, mas presente: 1.4 pontos percentuais; totalizando 26.6% de representatividade.

RIM, Microsoft e Palm só perderam mercado (acompanhe na tabela). A primeira, que tinha 28,9% do mercado em fevereiro, amargurou um depressivo terceiro lugar, com 24,7%. Depressivo porque a tendência é de queda: entre fevereiro e maio, a RIM perdeu 4.2 pontos percentuais.  De fato, números bem semelhantes já haviam sido divulgados pela própria comScore em junho, mas o relatório de hoje tira qualquer dúvida.

Solução? Pergunta difícil… Talvez em um futuro não muito longínquo, as empresas se unam em  torno de um nome para não afundarem sozinhas: Windows Phone Mango.  Coisa que só o tempo dirá.

Imagem: reprodução/comScore

 


iPhone 4 versus Xperia Arc: smartphone da Apple fica pequeno diante da beleza (e jogo de cintura) do concorrente
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Ana Ikeda

Aqui começa uma avaliação de celular diferente, porque vem do “coração”.

Imagine a seguinte situação: você está num relacionamento sério há quase um ano. Está feliz, satisfeita com seu companheiro e, principalmente, fiel a ele. Mas eis que de repente chega alguém que faz seu coração ficar abalado. Brad Pitt se materializa na sua frente e propõe um relacionamento aberto, sem amarras, sem compromisso sério. Sem contar que em muitos aspectos, Pitt é superior (#prontofalei) ao seu namoradinho. E agora?

Conheça detalhes do smartphone

Veja Álbum de fotos

Não, leitor, o Gigablog não virou espaço de autoajuda sentimental. Estou aqui comparando o iPhone 4, da Apple, ao recém-lançado Xperia Arc, da Sony Ericsson, acredite.

Se você não gostou da menção a Brad Pitt, troque pela Angelina Jolie que assim ficamos quites. A alegoria se encaixa como uma luva para ilustrar o sentimento “Apple” que surge quando usamos algum gadget da empresa. O iPhone 4 é um celular excelente: interface limpa, aplicativos-mil, entretenimento garantido. Mas você assume um compromisso. Muda o status no Facebook para “relacionamento sério”.

Instala o chato do iTunes e espera até quase uma hora para atualizar o iOS. Descobre que as músicas da biblioteca não vão direto para os toques do celular… Lê tutoriais na internet para aprender a sincronizar e-mails e contatos. Vê os amigos viciados em Angry Birds — você não quis criar uma conta americana e não pode baixar o app. O tempo vai passando. Mas você faz concessões. Afinal, ninguém é perfeito.

Aí, chega o Arc. O preço, assim como o de qualquer smartphone no Brasil, não empolga (R$ 1.699). Mas ele é elegante. Fininho. Leve. Curvilíneo (Xperia, seu lindo!). Não bastasse ter esse design matador, sua câmera é excelente. Tem 8.1 megapixels e um sensor que melhora (e muito) as suas fotos. Já tirou foto na balada com o iPhone 4 e deixou os amigos com aquela cara de icterícia? Pois o Arc equilibra muito melhor a falta de luminosidade com o flash do aparelho. Além disso, o aparelho grava vídeos em HD.

Sem falar na tela: um latifúndio de espaçosa (quase 2 cm mais “alta” que a do iPhone, observando apenas a área de visualização de conteúdo).  A resolução menor que a do celular da Apple quase não dá para notar.

O toque “Android” também faz toda a diferença. Ele tem versão mais atual, a Gingerbread (2.3), e é muito fácil de sincronizar. Logue sua conta Google e voilà. Transfira arquivos da pasta do computador para o celular. Sem chatices aí no meio.

E aí, quando ainda restava aquele pouquinho de compaixão, você descobre que o Arc já vem com o cabo HDMI para ligá-lo direto na sua TV. Poxa, Jobs, custava dar um em vez de cobrar R$ 149 na Apple Store?

Claro, leitor, que o iPhone 4 tem seus méritos. Claro, leitor, que o iPhone 4 tem seus (outros) defeitos. Claro, leitor, que o Arc não é perfeito. Você pode discordar.

Mas foi de coração, viu.

Leia mais:

Veja as especificações técnicas do Xperia Arc

Conheça os smartphones mais vendidos no país


Mercado de games portáteis continua perdendo espaço para os smartphones
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Rodrigo Vitulli

*Receita do mercado de games (catuchos e aplicativos) portáteis nos EUA

O título do post não é assim um furo de reportagem, mas evidencia uma tendência cada vez mais concreta: a de que o mercado de games portáteis está cada vez mais ameaçado pelos smartphones. Os dados divulgados pela consultoria Flurry Analytics pode ser até um banho de água fria para a Nintendo, que ainda comemora o indiscutível sucesso do lançamento do 3DS.

Vamos aos dados: de acordo com a Flurry Analytics (em parceria com o NDP Group) o Nintendo DS detinha 70% da receita do mercado norte-americano de games portáteis em 2009, enquanto a Sony e o PSP, 11%. Apenas um ano depois, em 2010, a Nintendo aparece na pesquisa como detentora de 57% da receita, uma queda de 13 pontos percentuais, enquanto o PSP sofreu uma queda de dois pontos percentuais.

Os dados são relacionados à venda de cartuchos ou aplicativos para as plataformas.

Nesse contexto, chama atenção a rápida ascensão dos chamados smartphones (iOS e Android).  Enquanto esse tipo de celular detinha 19% da receita total do mercado em 2009, em 2010 o número chegou a 34%.

Se por um lado o mercado de games portáteis diminui em um ano, o de consoles aumentou de 71% para 76%, acirrando ainda mais a concorrência entre os produtores de smartphones e portáteis (gráfico abaixo).

 

*receita do mercado norte-americano de games (entre consoles, dispositivos portáteis e smartphones)

Lá do Engadget
Imagem:
reprodução

 

 


“Oi, fiz o download de um aplicativo pirata da internet”, delata software
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Ana Ikeda

Essa é para quem acha que vai dar uma de esperto baixando software pirata para Android. Um hacker criou uma “pegadinha” para quem tenta usar ilegalmente o aplicativo “Walk And Text”, que mostra a imagem da câmera dentro do SMS enquanto você escreve (e evita que você dê de cara com o poste).

Ao baixar o pretenso aplicativo, a primeira ação dele é coletar dados dos seus contatos telefônicos e passar a seguinte mensagem para eles:

Oi, eu fiz o download de um aplicativo pirata da Internet, ‘Walk and Text’ para Android. Eu sou estúpido, ele custa apenas 1 dólar. Não roube como eu fiz!

Além da mensagem #vergonhaalheia, o falso aplicativo leva à versão legítima do “Walk And Text” no Android Market.

A mensagem antipirataria, avisa a empresa de segurança Norton, é a primeira do tipo desenvolvida para dispositivos móveis.

Lá da Norton.

Imagens: Reprodução


Mozilla libera versão Release Candidate do Firefox 4 para celular
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Rodrigo Vitulli

A Mozilla Foundation promete muito mais velocidade e uma experiência de navegação inédita com o recém-lançado Firefox 4. Mas como navegador é quase uma religião (não se discute), a comprovação pode ser muito subjetiva. Só mesmo usando e comparando muito para tirar a “prova dos nove”. A boa notícia é que se você gostou do Firefox 4 no PC, provavelmente também vai curtir a versão mobile.

A Mozilla liberou esta semana a versão 4 Mobile RC (release candidate) para celulares com sistema Android e Maemo (Nokia N900, por enquanto). O termo Release Candidate é utilizado quando um programa está muito próximo da versão final e não apresenta tantos bugs quanto nos testes anteriores.

Os usuários já podem fazer o download gratuitamente na loja Android Market, OVI Store ou diretamente no site da companhia. O browser funciona paralelamente ao programa nativo dos celulares, mas também promete muito mais desempenho.

Entre as melhorias estão rolagem de página mais ágil, correção do tamanho de texto conforme o zoom, função de copiar e colar, suporte a aplicativos e sincronia com outros navegadores Firefox.

Apesar de ainda estar na versão beta, o Firefox 4 Mobile pode estar muito próximo do lançamento oficial. Tudo vai depender da experiência dos usuários: se nenhuma falha significante for encontrada, o browser estará pronto. Definitivamente uma ótima opção para fugir dos navegadores nada práticos que já vêm com os aparelhos.

Imagem: reprodução


‘Aplicativo do dia seguinte’ apaga vexame da bebedeira nas redes sociais
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Juliana Carpanez

As redes sociais complicaram muito a vida daqueles que exageram na bebida: as fotos, tuítes e mensagens postadas tarde da noite divulgam o vexame entre aqueles que não dormem antes de ver as últimas atualizações dos amigos. Para reverter esse quadro, alguma boa alma inventou o “aplicativo do dia seguinte” para iPhone. A má notícia: custa 1,19 libras (cerca de R$ 3,24) e só está disponível na App Store do Reino Unido, onde também ficam os pubs. Coincidência?

O Last Night Never Happened (“a noite passada nunca aconteceu”, em tradução livre) apaga de uma só vez todos os textos, fotos, comentários e mensagens diretas publicadas em suas contas do Twitter e do Facebook. Para isso, basta escolher o período que deve ser deletado: 12, 10 ou 8 horas, por exemplo. Você não poderá apagar o vexame da memória de seus seguidores, mas sumirá com os links que servem de prova. Rá!

Enquanto o aplicativo britânico não chega por aqui, você pode conferir abaixo uma lista de ferramentas que previnem o mico na internet causado pela embriaguez. Se você der vexame, certamente não foi por falta de dicas do Gigablog

Foto: Reprodução
Lá do The Sun