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Justin Bieber – versão bom moço — faz campanha contra celular ao volante
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Juliana Carpanez

A versão bom moço do cantor Justin Bieber não quer que você use o celular enquanto dirige. “Tenho 17 anos e sei das inúmeras distrações para os adolescentes ao volante (…). Já perdemos muitos jovens que escreviam enquanto dirigiam e minha esperança (…) é que a gente aumente a consciência sobre o assunto, além de criar condições mais seguras para todos no trânsito.” Já o Bieber comercial (e talvez mais real) associa a tocante declaração ao software PhoneGuard – pertencente a uma empresa da qual o cantor tem ações. O software (adivinha?) desabilita funções do telefone quando o aparelho está em movimento, a mais de 10 km/h.

A campanha foi anunciada na segunda (11), dias depois de Justin Bieber ter postado em seu Twitter algo que não combina com a causa defendida – chegamos agora à versão adolescente do cantor. Na semana passada, ele riu e indicou um vídeo do YouTube em que um homem aparece tomando sorvete de casquinha de ponta cabeça… enquanto dirige. Boa, Bieber!

As ações do empresário Justin Bieber pertencem à desconhecida empresa de tecnologia OPMG (Options Media Group Holdings), responsável pela distribuição do PhoneGuard. Segundo o site “Gawker”, o ex-presidente da companhia foi afastado por ligação com um grupo de roubo de carros. Em 2010, a OPMG reportou perdas de US$ 10 milhões.

Lá do Gawker
Foto: 26.jun.11/ Chris Pizzello/AP


Página ‘Odeio Professora’ no Facebook faz aluna de 11 anos receber a polícia em casa
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Ana Ikeda

Inimizade ou antipatia entre alunos e professores não é assunto novo no planeta Terra. Comunidades em redes sociais demostrando isso também não. Mas que tal a polícia visitar a casa de uma estudante de 11 anos que fez uma página no Facebook dizendo “Odeio minha professora”?

Andrew e Joy Bagguley, pais de Leah, autora da página, e mais duas meninas, imaginaram que algum acidente havia acontecido com suas filhas quando um policial apareceu à porta de sua casa, em Stoke-on-Trent (Inglaterra). Mas o que o oficial pretendia era notificá-los de que Leah havia criado a tal página no Facebook – e que era muito nova para estar na rede.

Leah criou a página “Hate Mrs Frost” depois de a professora agir de forma muito branda contra um garoto que ameaçou esfaquear a irmã menor da garota, Libby, de 6 anos. Ele foi advertido por um mentor, e seus pais foram notificados somente depois que os Bagguley pressionaram a escola Park Hall  Primary para que isso fosse feito.

A polícia de Stoke-on-Trent afirmou que fez a visita à casa da família de Leah depois de a escola prestar uma queixa na delegacia. A página, que tinha 16 fãs, foi tirada do ar logo em seguida pelos pais da estudante, que reprovaram a atitude da filha, mas não compreenderam a atitude da escola.

“Foi um exagero. A polícia disse que queria informar que nossa filha é muito nova para estar no Facebook, mas a idade mínima de 13 anos é uma recomendação da rede, e não uma lei”, reclama o pai de Leah. “Eles estão tratando uma garota de 11 anos como um adulto que comete um crime de ódio”, diz a a mãe.

Leah não devia ter criado a página? A escola exagerou na punição? Ou as duas coisas?

Lá do Mail Online

Foto: Reprodução


Sites permitem fazer o download de suas fotos do Instagram
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Rodrigo Vitulli

O Instagram é muito divertido, e seu sucesso só reflete isso. Compartilhar fotos tiradas com filtros retrôs em sua comunidade de amigos parece ser uma tendência que até o Google está disposto a entrar (procure por Photovine). Ainda assim, o Instagram está em pleno desenvolvimento. Enquanto a equipe oficial do aplicativo para iOS (iPhone/iPad) trabalha em melhorar a experiência do usuário, outras desenvolvedores pegam carona em seu sucesso e criam serviços agregados.

Ótimos exemplos desses serviços agregados são os sites Instaport e Copygram. Eles permitem que o usuário receba em seu e-mail todo o backup das fotos postadas no Instagram; um recurso útil caso elas tenham sido extraviadas do smartphone. A funcionalidade não existe originalmente no aplicativo, mas, graças a uma política de linguagem aberta, outros desenvolvedores podem executá-la.

A tarefa é bem simples. Tudo que o usuário precisa fazer para baixar as próprias fotos (ou, no caso do Copygram, as de qualquer ‘fotografo’ do aplicativo) é digitar o nome da conta corresponde e o e-mail no qual deseja receber o link para download. Em questão de minutos o usuário receberá uma mensagem com o caminho para o download de um arquivo zip, que fica por cerca de uma hora nos servidores dos sites.

No caso do Instaport, o usuário tem a opção de fazer o download instantaneamente. O site inclusive promete que em breve tonará disponível o recurso de exportar as fotos diretamente para álbuns de fotos no Facebook e Flickr. Uma “mão na roda”, já que hoje só é possível fazer o upload das fotos para esses serviços manualmente.

Lá do TechCrunch
Imagens: Arte UOL/Instagram

 


Obesa ganha US$ 100 mil por ano comendo em frente à webcam
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Rodrigo Vitulli

Donna Simpson, 44, é mais uma norte-americana a ganhar dinheiro com a internet. A diferença é que ela não criou nenhuma empresa lucrativa ou inovadora. Donna obtém renda vendendo assinaturas em seu site pessoal. Seus assinantes pagam para vê-la comendo em frente à webcam, na tentativa de se tornar a mulher mais obesa do mundo. Os mais de 7.000 fãs rendem por volta de US$ 100 mil ao ano.

É da renda do site que Donna retira o dinheiro para sustentar sua filha de quatro anos, Jacqueline, encarregada de servir a maioria das refeições de sua mãe. A garota também acompanha a saga de Donna no supermercado, em Nova Jersey (EUA) e a incentiva na tentativa de chegar aos 460 quilos (atualmente ela pesa 318 quilos). “Ela é meu anjinho, adora salada e pratica esportes. Eu a ensinei a aceitar todos os pesos e medidas. Não fosse ela me ajudando, eu já teria desistido de meu sonho em me tornar a mulher mais obesa do mundo”, disse Donna ao site de notícias britânico “Daily Mail”.

Por uma quantia que varia de US$ 7,95 (três dias) a US$ 19,75 (um mês), os assinantes podem acompanhar, por meio de vídeo e fotos, os principais fatos do cotidiano de Donna. Imagens de divulgação mostram a norte-americana comendo uma torta com chantilly inteira em poucos minutos; em outro, Donna se exibe na câmera com um insinuante vestido azul.

Jaqueline parece acostumada com a situação. Sua mãe, no momento de seu nascimento, conquistou o primeiro recorde do Guinness relacionado ao tamanho: ela é a mãe “mais pesada” a realizar um parto. Desde então, Donna ganhou mais 72 quilos mantendo uma dieta de 15 mil calorias diárias. Ao site Daily Mail, ela minimizou as críticas, dizendo que a garota adora a sua barriga: “Todos que dizem que eu sou um mau exemplo deveriam calar a boca, eles não sabem o quanto eu amo minha filha”.

Donna, que diz ter sido obesa desde criança, já tentou regimes e chegou a perder 30 quilos aos 31 anos. Porém, foi apenas quando assumiu seu corpo que Donna diz ter conseguido atingir a felicidade. Ao se cadastrar em um site de celebridades obesas e revelar seu peso, ela diz ter recebido dezenas de e-mail de homens querendo conhecê-la: “Eu adoro comer e as pessoas adoram me ver comer. Isso faz as pessoas felizes e eu não machuco ninguém”, completa.

Muitos consideram Donna um mau exemplo na web. Veja abaixo outros casos parecidos

Lá do The Daily Mail
Imagens: reprodução


Steve Jobs falso vende até chá em Taiwan
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Rodrigo Vitulli

Aos olhos da Apple, a empresa taiwanesa TeaStyle comete dois sacrilégios: (1) reproduzir seu guru, Steve Jobs, em uma cópia barata e malfeita; (2) criar uma promoção com algum produto Apple, no caso o iPad. Aos olhos dos expectadores, a TeaStyle é apenas sem-noção mesmo, mas com requintes toscos e cômicos.

O vídeo abaixo é um comercial da empresa sobre uma promoção que presenteia seus consumidores com iPads 2 toda semana. O bizarro da história é que eles recriaram uma apresentação clássica as Apple, com Steve Jobs (fake) em seu melhor estilo.

Confira:

Aiai, China. Por que vocês copiam tudo?

Lá do The Next Web
Imagem: reprodução

 


Bolsa com painel solar promete adicionar até cinco horas de autonomia à bateria do iPad
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Rodrigo Vitulli

As baterias são mesmo o calcanhar de Aquiles de todo dispositivo móvel. Eles fazem de tudo, são lindos, práticos, mas suas baterias não duram mais do que oito horas de uso contínuo (há controvérsias…). Existe um jeito um tanto fashion de tentar manter a bateria do tablet sempre 100% e esse jeito se chama Element 5 Solarbag.

Produzida pela empresa Swissmade, a bolsa Element 5 Solarbag possui um painel solar e uma bateria interna, que pode dar uma sobrevida de até cinco horas à bateria do iPad. Manter a bolsa exposta aos raios solares faz com que a bateria interna seja carregada. Dessa forma, o iPad, quando conectado, pode receber energia extra mesmo longe do sol.

O acessório também funciona com outros modelos de tablet e smartphones, como Galaxy e iPhone, mas o fabricante faz questão de dizer que é mesmo ideal para o iPad.

Apesar de útil, a Element 5 Solarbag exige um investimento caro: custa o equivalente a R$ 650, além dos custos com o frete.

Lá do Engadget
Imagem: divulgação

 


Extensão para navegadores adiciona mural de notícias do Facebook ao Google+
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Rodrigo Vitulli

Então você passou a última semana aproveitando tudo de “inovador” que o Google+ oferece? E, depois de ver que nada de muito novo acontece por lá, bateu uma saudade do Facebook? Que tal integrar as duas redes e colocar o seu Feed de notícias dentro do Google+? É sério, funciona perfeitamente.

Tudo que você tem a fazer é instalar a extensão Google+Facebook em seu navegador (suporta IE, Firefox e Chrome) e pronto! Um ícone do Facebook aparecerá no menu superior, na tela principal do Google+ (imagem). Para que as notícias apareçam, basta logar com sua conta.

A má notícia? Interação zero com as notícias do Facebook. Não é possível fazer comentários ou “curtir”. :-/ Mesmo assim é bem útil.

Lá do The Next Web
Imagem: reprodução


Acessório permite adicionar lentes profissionais à câmera do iPhone
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Rodrigo Vitulli

Acha a câmera do iPhone 4 fraquinha? Gostaria de fazer fotos profissionais com o aparelho? Bem difícil; quase impossível, aliás. A não ser que você queira pagar US$ 249 por este acessório, que permite adicionar uma lente superpotente ao smartphone, e sair por ai tirando fotos com uma qualidade de fazer inveja a qualquer Android.

O ‘iPhone SLR Mount’, à venda na loja na loja virtual norte-americana Photojojo’, vem com um case especial de alumínio que permite que o adaptador seja acoplado no exato orifício da câmera. E, claro, uma vez instalado, o fotógrafo pode conectar qualquer lente Cannon ou Nikon (existe um modelo para cada marca) e fazer os ajustes que faria em uma câmera profissional (DSLR), como alternância de foco e zoom.

Confira abaixo algumas imagens do acessório e algumas imagens tiradas com ele (e mais alguma lente profissional) :

Veja a galeria de imagens do acessório

Veja Álbum de fotos

Lá do MobileCrunch
Imagens: divulgação

 


Já existem mais iPhones do que Blackberrys nas mãos dos norte-americanos
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Rodrigo Vitulli

*Lista das plataformas de smartphones mais usadas nos EUA (Fev. a Mai. de 2011)

Que o iOS (iPhone) e o Android estão matando aos poucos os outros sistemas operacionais para smartphones, não é nenhuma novidade. Blackberry,  assim como Nokia e outras marcas, luta bravamente contra o “robô assassino” e a “maça envenenada”, mas parece perder a batalha. O relatório divulgado nesta terça-feira pela comScore carimba o que já se sabia nos bastidores: já existem mais iPhones do que Blackberrys (ou seria Blackberries?) e muito, mas muito mais Androids nas mãos dos norte-americanos.

O relatório aponta uma predominância absoluta de marcas como Samsung, LG e Motorola, que utilizam o Android. Isso fez com que o sistema operacional ganhasse 5.1 pontos percentuais em representatividade do mercado, finalizando o mês de maio com 38,1%. A Apple (iOS) vem logo em segundo, com um ganho tímido, mas presente: 1.4 pontos percentuais; totalizando 26.6% de representatividade.

RIM, Microsoft e Palm só perderam mercado (acompanhe na tabela). A primeira, que tinha 28,9% do mercado em fevereiro, amargurou um depressivo terceiro lugar, com 24,7%. Depressivo porque a tendência é de queda: entre fevereiro e maio, a RIM perdeu 4.2 pontos percentuais.  De fato, números bem semelhantes já haviam sido divulgados pela própria comScore em junho, mas o relatório de hoje tira qualquer dúvida.

Solução? Pergunta difícil… Talvez em um futuro não muito longínquo, as empresas se unam em  torno de um nome para não afundarem sozinhas: Windows Phone Mango.  Coisa que só o tempo dirá.

Imagem: reprodução/comScore

 


Jogo transforma contas do Twitter em peças de Tetris
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Rodrigo Vitulli

O Twetris não é para qualquer um. Quem tem coração frágil e preza pela própria reputação no Twitter deve se manter longe do jogo. Quem é ‘kamikaze’, não está nem aí para a rede e quer mais é se divertir (e quem sabe ganhar alguns seguidores), deve se aventurar com a brincadeira.

O Twetris é um jogo criado em HTML 5 que simula o bom e velho Tetris. Ok, não é a primeira vez que alguém cria um jogo de Tetris utilizando o Twitter, mas esse aqui é sério. Seríssimo. Cada peça é formada de quatro usuários (contas) do Twitter, os quais você passa a seguir automaticamente, assim que a peça começa a cair na tela. Acumular linhas na base significa acumular perfis seguidos na conta. Porém, cada dez que o jogador elimina uma linha, os perfis correspondentes são deletados (unfollow) do twitter.

Se as pessoas que você passou a seguir “brincando” resolverem seguir seu perfil de volta, essa pode ser uma oportunidade de angariar dezenas de novos seguidores. Se você for o Pelé do Tetris, a brincadeira dificilmente surtirá efeito e você acabará o jogo empatado, nem perfis a mais nem a menos.

Algo me diz que os administradores do Twitter não vão gostar nem um pouco dessa brincadeira…Mas que é divertido, isso é.

Lá do Mashable
Imagem:
reprodução