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Mulher é presa após usar site de anúncio para oferecer sexo com sua rival
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Juliana Carpanez

Natasha W. Larson, 35, não precisava ter começado uma nova amizade com a ex-mulher de seu atual marido, ok. Mas ela foi para o outro extremo da situação quando, segundo o jornal “Herald Tribune” usou o site de Craiglist para literalmente anunciar a ex. Na página, insinuou que a mulher estava em busca de sexo com estranhos, além de dar o telefone e endereço da rival. Por isso, foi detida pela polícia de Bradenton (Flórida) que, de quebra, ainda divulgou toda a história. #carão

O “Herald Tribune” conta que a vítima começou a receber ligações e mensagens de texto de desconhecidos no dia 18 de fevereiro. Desconhecidos também chegaram a ir até sua casa. Ao fazer contato, eles explicavam que estavam respondendo ao anúncio do Craiglist. O texto dizia que a mulher tinha um namorado, mas que ele não tinha muita habilidade na cama. Por isso, ela procurava alguém para realizar seus desejos (clichê ou o quê?). Em seguida, vinha o endereço da vítima — endereço físico mesmo, daqueles com rua e número que a gente vê nos mapas.

“Ela não colocou só minha vida em risco, mas também a segurança das crianças ao mandar esses estranhos para a minha casa. Ela colocou em perigo os filhos de seu marido”, escreveu a vítima ao jornal. As autoridades então trabalharam com o Google e Verizon para identificar de onde o anúncio havia sido postado e chegaram até Natasha. A polícia disse que a atual admitiu ter anunciado a ex, além de divulgado suas informações. O “Herald Tribune” não informa se Natasha continua presa.


Geringonça promete fazer você queimar calorias enquanto usa o computador
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Rodrigo Vitulli

Esse post é dedicado a todos aqueles que se sentem enferrujados de tanto ficar sentado o dia todo, trabalhando em frente ao computador. Alguém já lhe disse que não possível se exercitar no trabalho? Quem estiver disposto a gastar US$ 8.000 nesta “mesa-bicicleta elíptica” pode experimentar a sensação de digitar e fazer exercício com as pernas. Ah, quantos e-mails suados não poderiam ser enviados com uma dessas…

O equipamento, nomeado como Elliptical Machine Office Desk, é capaz de alternar entre diferentes níveis de altura e também se adapta a qualquer cadeira, caso o usuário fique cansado do esforço e queria sentar-se em algo mais estático.

Brasileiro, não adianta vir com seu jeitinho de “Ah, mas é fácil, eu coloca minha bicicleta ergonômica na minha escrivaninha que dá no mesmo…”. Não! A Elliptical Machine Office Desk tem o encosto necessário para a postura correta e não tem guidom. Isso permite que o usuário fique com as mãos livres e com o apoio necessário para trabalhar.

Lá do Engadget
Imagem: divulgação


Por US$ 1, máquina de casamento dá a benção e fornece as alianças
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Rodrigo Vitulli

Você está passeando pelo shopping com sua namorad@ e se depara com uma máquina grande, rosa, com alguns botões e uma imagem de Jesus Cristo no topo. De súbito, você se vira a pessoa amada e declara: “Amor, vamos casar?” Após a reposta positiva, os dois olham em direção à máquina, pressionam o botão 1 e ouvem as sagradas palavras do matrimônio. Em questão de minutos a máquina ejeta duas alianças de plástico e uma certidão de casamento. Utopia? Talvez, mas quaaaase realidade.

A empresa Concept Shed desenvolveu um protótipo chamado Auto Wed (algo como casamento automático). A máquina, se um dia for produzida em larga escala, permitirá que milhares de pessoas casem, mesmo que de brincadeira, em qualquer lugar, pelo valor equivalente a US$ 1.

Alguns procedimentos básicos são necessários para que a Auto Wed concretize o matrimônio: escolher o tipo de casamento desejado (a máquina permite união hétero, gay, lésbica e afetiva); digitar o nome dos noivos e escutar o sermão do “padre”. Ah, claro, trocar as alianças de plástico também é fundamental…

Não está à venda, assim, deliberadamente, mas de acordo com o site da Concept Shed, se você pedir, eles produzem uma máquina dessas sob medida.

Abaixo, um vídeo (em inglês) demonstrando o funcionamento daquilo que vovó classificaria como o ‘fim dos tempos’:

Lá do Gizmodo US
Imagem: divulgação

De iPod a caranguejo vivo: conheça as máquinas automáticas mais bizarras do mundo

 

 

 

 

 

 


Site indica se dados de usuários foram hackeados e se ele deve mudar de senha
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Guilherme Tagiaroli

Quase que semanalmente algum grupo hacker tem noticiado que conseguiu ter acesso a bancos de dados. E para provar o ataque, eles ainda liberam o download da lista enorme de e-mails e senhas adquiridos.

Para ajudar o usuário que não conhece muito os recursos da rede, o australiano Daniel Grzelak criou o site “Should I change my password?” (Eu deveria mudar minha senha?) para que o internauta possa saber se as informações dele constam nessas listas vazadas ou não.

Ele criou um banco de dados baseado nas informações roubadas que foram disponibilizadas pelos hackers – inclusive, constam as mais de 60 mil senhas do Facebook, Twitter e contas de e-mail publicadas recentemente pelo LulzSec. A ideia é alimentar a base de dados conforme novos dados forem disponibilizados pelos hackers.

O funcionamento do site é simples: basta colocar o e-mail em uma caixa de texto, clicar no botão Check it! e a página retornará uma mensagem informando se o e-mail do usuário está na lista (ou não) e se ele deve mudar a senha dele – aliás, se sua senha estiver lá, quer dizer que um monte de gente também pode ter acesso a ela e tentar utilizá-la para acessar outros serviços.

O usuário mais desconfiado pode ainda se perguntar: mas por que confiar em um site desses? Será que não é um site para coletar e-mails e enviar spam? O próprio Daniel responde no FAQ do site: “Este não é um site de phishing e já foi testado e analisado por uma série de indivíduos e organizações confiáveis. Como autor, eu também disponibilizo meu contato para que você possa falar comigo e tomar sua decisão [se você quer usar o site ou não].”

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Lá do GadgetWise, do “The New York Times”

Imagem: Reprodução


Site permite acessar Instagr.am por meio do navegador
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Rodrigo Vitulli

O Istagr.am tem feito barulho entre os usuários de smartphones, ou melhor, entre usuários de iPhone. O aplicativo, que usa conexão social entre amigos para compartilhamento de fotos estilizadas, é exclusivo aos smartphones da Apple. Mas isso não impede que outros desenvolvedores utilizem o seu código, que é aberto, para criar interfaces que acessem o conteúdo do aplicativo.

Foi isso que fez o pessoal do Webstagram. Com uma interface acessível pelo browser, o usuário pode fazer o login em sua conta do Instagr.am e visualizar, curtir e comentar as fotos de pessoas que segue.

A má notícia é que as principais funcionalidades do Webstagram são limitadas a quem já possui uma conta no aplicativo. A boa notícia é que o site permite que as fotos mais populares do Istagr.am sejam visualizadas sem a necessidade de ter uma conta ou um iPhone. E vale a pena! Algumas das imagens são belíssimas, comparáveis a obras de arte.

Bônus: saiba como configurar o aplicativo em seu iPhone, aplicar os filtros de câmera e algumas fotos bacanas enviadas por internautas:

Imagem: reprodução

 


Homem busca dono de câmera (e das fotos) que teria ficado 4 anos no mar
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Juliana Carpanez

Peter Govaars, morador da cidade californiana de Aptos, tem a missão de achar o dono de uma câmera digital com fotos tiradas em 2007. O eletrônico completamente destruído apareceu, segundo ele, perto da praia onde mora após dois dias de chuva muito forte, em março deste ano – na ocasião, o mar levou muito lixo para a areia. Govaars ficou curioso com aquele pedaço de plástico e, ao pegá-lo, descobriu se tratar do esqueleto de uma câmera destruída. Dentro ainda havia um cartão de memória SD (foto abaixo) cheio de areia que, depois de limpo, exibiu 104 imagens.

“Todas foram tiradas em um período de suas semanas, em junho de 2007. Isso significa que a câmera pode ter ficado boiando na Baía de Monterrey por quatro anos”, publicou o “Santa Cruz Sentinel”. Em entrevista a esse jornal local, o homem comparou seu achado a uma cápsula do tempo (menos, Sr Govaars, menos). “Podem ser as últimas fotos tiradas daquele avô ou avó”, continuou o pseudo-paleontologista.

As fotos da câmera destruída e também algumas das imagens encontradas no cartão foram publicadas em seu Flickr.  A quem possa interessar, ele afirma que adoraria devolver os arquivos para seu dono, “depois de quatro anos no mar”.

Atualização: Peter Govaars conseguiu encontrar o dono da máquina, ou melhor, a dona. Em uma mensagem publicada no Flickr, Govaars agradece aos usuários que “bancaram o detetive” na tentativa de encontrá-la e diz que o cartão de memória foi devidamente devolvido. Segundo a mensagem, a dona da câmera teria deixado cair o aparelho no mar no cais de Santa Cruz, estado da Califórnia (EUA), enquanto fotografava leões marinhos. Valeu o esforço ;-)!

Lá do Daily Mail e do Santa Cruz Sentinel
Foto: Reprodução/Daily Mail


Para enganar o chefe, aplicativo faz do Facebook uma planilha de Excel
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Rodrigo Vitulli

Você é aficionado por Facebook, mas não pode acessar a rede no trabalho porque seu chefe fica vigiando cada coisa que você faz no computador o dia inteiro? Seus problemas acabaram. Chegou o Excellbook, um programinha que fará do mural seu Facebook uma planilha de Excel. Assim, enquanto seu chefe acha que você está fazendo os cálculos mais complexos, na verdade você está no maior bate-papo com os amigos.

O programinha foi desenvolvido para a marca de roupas Diesel, que tem como campanha publicitária do ano um tema sugestivo: “Seja um idiota”. No caso do Excellbook, a intenção é ser também um idiota no trabalho. Afinal de contas, passar o tempo de trabalho conectado no Facebook não é coisa que se faça. Não é mesmo, senhores? (silêncio sepulcral…. tsc tsc)

O Excellbook faz uma API com o Facebook, isto é, conecta-se na conta do usuário e recria a interface da rede. Para isso, o usuário precisa permitir que o programa interfira em coisas básicas, como publicação no mural e acesso ao chat. Só assim irá funcionar.

E de fato funciona. Navegando em três diferentes abas, o usuário pode optar por visualizar o próprio mural, o Feed de notícias e os amigos que estão online no chat. Até ''curtir'' os post é permitido. Tudo na maior cara de pau de quem finge estar descontando os pecados trabalhando em planilhas infinitas.

Lá do The Huffington Post
Imagem:
reprodução


Site Decide.com indica qual é a melhor hora para comprar um eletrônico
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Guilherme Tagiaroli

''No regrets'' (Sem arrependimentos) é o slogan do site americano de análise de preços Decide.com

Você está louco para comprar uma tv nova para sua sala e, para ajudar, aquela loja de e-commerce que você confia está praticamente dando uma de tão barato que está. Você, compulsivo, vai comprar na hora, sem hesitar – aliás, como perder uma oportunidade dessas, não?!

No fim das contas, uma semana após comprar, a fabricante do televisor lança um novo modelo muito melhor que o seu, com preço equivalente e com aquele outro recurso que vai mudar sua vida e você quer morrer de arrependimento.

Para diminuir a frustração dos compradores da web, o site americano Decide.com faz, praticamente, todo o serviço de pesquisa que todo consumidor deveria fazer.

Ao fazer uma busca por um eletrônico no site, ele mostra, por exemplo, se já tem uma versão mais nova ou se vale a pena esperar o preço do equipamento baixar — todos os valores apresentados no site estão em dólar. Há a situação contrária: o serviço recomenda que o consumidor compre antes que os preços subam. O usuário ainda pode configurar alertas para que o site avise para ele quando o preço de algum eletrônico cair.

Para dar esse tipo de informação aos usuários, o Decide.com se baseia em previsões de mercado e gráficos de evolução de preço dos eletrônicos.

Por enquanto, ele só funciona nos Estados Unidos e ele analisa o preço apenas de televisores, câmeras e notebooks. Porém, o site pede que os usuários votem em outras categorias para serem inseridas como tablets, videogames, eletroeletrônicos, etc.

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Lá do TechCrunch

Imagem: Reprodução


Jornal ‘New York Post’ bloqueia acesso via iPad; conteúdo está disponível apenas em aplicativo
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Rodrigo Vitulli

Na contramão dos principais jornais do mundo, a News Corp, grupo de mídia do multimilionário Rupert Murdoch, insiste na estranha ideia de só oferecer conteúdo pago. E sua nova cartada é mais estranha ainda. Quem tem um iPad não poderá visualizar o conteúdo do site do jornal “New York Post” por meio do navegador Safari. A única opção será apelar para um aplicativo para a plataforma e pagar uma assinatura mensal de US$ 6,99 ou um navegador alternativo.

Os usuário que tentaram entrar no site do jornal nesta segunda-feira (20) utilizando um iPad receberam a ingrata mensagem para fazer o download do aplicativo da App Store, além de nenhuma outra opção.

Até o momento, nenhum outro aparelho foi “podado” de entrar no site como iPad. Qualquer outro tablet, Android ou não, não teve o acesso limitado. Tampouco foram impedidos de acessar o site os usuários que fizeram a tentativa de um PC ou iPhone.

Curiosos é que uma empresa tão inovadora, capaz de criar o primeiro jornal interativo para iPad (The Daily), é também capaz de tomar uma atitude tão adversa. Ou será uma tendência?

Lá do Engadget
Imagem: reprodução

 


Ex-vendedores relatam quais as palavras proibidas nas lojas da Apple
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Juliana Carpanez

Destino turístico dos brasileiros em férias no exterior, as lojas da Apple têm funcionários atenciosos, produtos espalhados para os curiosos mexerem e até o chamado Genius Bar — espaço onde especialistas tiram dúvidas mais técnicas dos usuários. Nos bastidores desse ambiente estão peculiaridades como palavras proibidas de serem mencionadas, termos que devem ser falados, política antifofoca e muita pornografia nos computadores dos clientes. Ao menos é o que divulga o “Gawker”, em uma reportagem na qual ex-vendedores relatam como é trabalhar nas lojas da Apple (não confundir com as revendas que estão disponíveis no Brasil). Confira os destaques.

Um ex-vendedor contou que a palavra “infelizmente” é proibida – não deve ser usada, por exemplo, quando um produto não está disponível.

“Isso não é recomendado” deve ser dito sempre que o cliente apresentar uma situação absurda (em que “isso é ridículo” for a melhor resposta). Exemplo relatado pelo Gawker: “Fui nadar com meu iPod e agora ele não funciona”. A resposta: “Isso não é recomendado”.

“Problema” é outra palavra que está fora do dicionário dos vendedores. Em seu lugar usa-se “issue”, um sinônimo mais leve.

Na contramão, há as frases que devem ser usadas. “Quais as suas dúvidas?” entra no lugar de “você tem alguma pergunta?”. Segundo um ex-vendedor, é uma estratégia para soar mais aberto aos questionamentos.

Um especialista que trabalhou dois anos na Apple afirma ter visto muita pornografia ao transferir dados dos clientes – ao levar o conteúdo de um Mac velho para um novo, por exemplo. “Vi pessoas sendo demitidas apenas por olhar os álbuns de fotos dos usuários, para verificar se a foto havia sido transferida”, contou.

Há relatos, ainda, de que funcionários da empresa fazem buscas na internet para evitar fofocas daqueles que trabalham ou já trabalharam na empresa

Abaixo, uma loja da Apple de mentira, criada para o primeiro de abril

Lá do Gawker
Foto: Daniel Barry/Getty Images/AFP