Ver Steve Jobs subir ao palco na última segunda-feira (6) deixou alguns fãs aliviados. O iOS 5 não é assim tão inovador quanto se esperava, mas adiciona funções há muito requisitadas. “E quem tem iPhone 3GS vai poder usufruir de todas as novidades?” Como sempre, a Apple não divulgou informações mais precisas sobre possíveis limitações que o hardware da terceira versão do smartphone apresentará. Mas, segundo o site norte-americano “Engadget”, sim, elas existem.

O lado bom da história é que as limitações são mínimas e a maior parte dos recursos anunciados na apresentação da Apple estará disponível para quem ainda não se desfez do 3GS. As únicas privações divulgadas até agora são os recursos de edição de fotos e as abas do Safari. Especula-se que o hardware do 3GS não seja suficiente para suportar as inovações. Claro, o beta de desenvolvimento ainda está na primeira versão, mas é difícil que sofra modificações drásticas.*

De acordo com um vídeo postado por um desenvolvedor (somente eles têm acesso ao iOS 5 por enquanto), a integração nativa com o Twitter estará presente no 3GS, assim como a nova disposição das notificações. Também serão acrescentadas a loja de revistas (Newsstand), as linhas guias na câmera e a seção “leia depois” do Safari.

*OBS: Foram listadas aqui as limitações referentes aos destaques do novo sistema operacional. A Apple afirma que a nova versão do iOS tem mais de 200 novas funções, mas ainda não temos informações sobre limitações das novas funções secundárias.

É esperar para ver.

Lá do Engadget
Imagem: divulgação

Fraude, embuste, hoax, mentira, pura enganação. Acertou quem apostou na não autenticidade do vídeo divulgado ontem aqui no Gigablog, o qual mostra uma garota que supostamente havia tatuado as imagens dos perfis de 152 amigos no braço. A autora do vídeo, a tatuadora holandesa Dex Moelker, que também seria umas das responsáveis pela façanha, veio a público e explicou como as imagens foram produzidas: “É uma tatuagem temporária, um 'transfer', que sai da pele em alguns dias”.

Como o próprio post original do Gigablog mostrou, a desconfiança com relação à veracidade do vídeo já era grande. “Por que não há closes?”, questionou um usuário do YouTube ao ver o vídeo . “Não acho que seja uma tatuagem real. Há muitos detalhes nas fotos dos perfis e nunca ouvi falar de tantos detalhes tão pequenos em uma tatuagem”, duvidou outro.

As informações sobre a fraude foram divulgadas pelo jornal holandês “De Telegraaf”. Segundo a tatuadora, tudo não passou de puro marketing. Em vez de duas semanas de produção, como dito no vídeo, Moelker levou algumas horas para aplicar a tatuagem removível.

Isso explica as principais reclamações de quem viu o vídeo e não acreditou nem um pouco. O “transfer” não irrita a pele ao ser aplicado e permite um nível de detalhes maior no decalque.

Outro fato deixa ainda mais evidente a “jogada” de marketing: no vídeo, um dos agradecimentos é dedicado a uma empresa alemã que é especialista em vender souvenirs com imagens de perfis de amigos no Facebook.

A história era mesmo nebulosa. Quando o UOL Tecnologia tentou entrar em contato com a moça tatuada, recebeu um e-mail em resposta dizendo que, devido à grande repercussão, ela não conseguiria responder aos questionamentos em tempo. No final da mensagem, a garota endereçava o site oficial da tatuadora, onde supostamente haveria mais detalhes. Outra mentira.

Então, para os que acharam a ideia da tatuagem a mais estupida do mundo, um alento. Para quem achou a tatuadora linda de morrer (como váaaarios comentários aqui no GIGA mostraram), vale assistir tudo de novo, mesmo sabendo que a tatuagem não passa de uma brincadeira…

Lá do MSNBC
Imagem: Arte UOL

Recém-chegada ao cargo de ministra da Casa Civil, a senadora Gleisi Hoffmann já começa no cargo com o pé direito (tecnológico, ao menos): no discurso de posse nesta tarde de quarta, ela subiu à tribuna munida de um iPad com o texto do pronunciamento. Aí, sim!

Para quem não sabe, Gleisi também é tuiteira. O link para pronunciamento ao vivo foi devidamente postado em seu perfil (@gleisi).

Outro fato curioso sobre a ministra: ela é casada com Paulo Bernardo, ministro das Comunicações. Na manhã de hoje, Bernardo, tuiteiro assíduo, publicou que foi acordado às 6h10… uma jornalista ligou no seu celular, perguntando se ele era assessor de imprensa de Gleisi (#megafail).

Lá da TV Senado.

Imagens: Reprodução

Você sentiria que sua privacidade foi invadida se o Facebook marcasse automaticamente e sem aviso quem são as pessoas que aparecem em suas fotos? A empresa de segurança Sophos acha que sim e publicou um post em seu blog criticando a funcionalidade que o Facebook acaba de implementar nos EUA (e em alguns outros países), a qual reconhece automaticamente o rosto das pessoas nas fotos e “tagueia” de acordo com as feições. Uma das principais reclamações seria o fato de a rede adicionar funcionalidades secretamente, sem alertar o usuário.

A função de reconhecimento facial (Suggest Tags) foi anunciada em dezembro pela rede social de Zuckerberg, mas havia sido mantida como teste para um grupo seleto de usuários. Aparentemente, a partir desta semana, o Facebook está expandindo o recurso para um amplo numero de contas, o que tem causado polemica: “Novamente o Facebook corrói a privacidade de seus usuários em segredo”, diz o post da Sophos escrito por um de seus consultores, Graham Cluley.

Para o Facebook, a função é só uma ferramenta, e pode ser desabilitada no espaço de configurações da conta. No entanto, os administradores da rede admitem que deveriam ter sido mais transparentes com os usuários sobre quando o serviço passaria a estar disponível. Eles também fazem a ressalva de que somente as foto que forem adicionadas depois do recurso estarão sujeitas a marcação automática.

A tecnologia de reconhecimento facial já é aplicado em outras ferramentas, como o iPhoto, da Apple, e Picasa, do Google. No entanto, para funcionar, o usuário precisa habilitá-la. Diferentemente do Facebook, que será adicionado automaticamente.

Lá do Daily Mail/ The Huffington Post
Imagem: reprodução

Para esta garota anônima (ela se identifica apenas como susyj87)  não basta “cutucar” os amigos no Facebook. O ideal é tatuá-los no próprio braço. Dê só uma olhada no vídeo abaixo. Ele mostra o processo de elaboração da suposta tatuagem, que teria durado cerca de duas semanas. Ao todo seriam 152 fotos de perfis registrados em todo o braço direito. A garota jura que todos os amigos autorizaram a utilização da imagem: “Não são todos os meus amigos da rede, só os que eu gosto mais”, escreveu na descrição do vídeo no YouTube.

Apesar da aparente veracidade, o vídeo é controverso. Nos comentários do YouTube, alguns usuários duvidam da tatuagem, alegando que o nível de detalhes é muito complexo. “Por que não há closes?”, questiona um usuário. “Não acho que seja uma tatuagem real. Há muitos detalhes nas fotos dos perfis e nunca ouvi falar de tantos detalhes tão pequenos em uma tatuagem”, duvida outro. Alguns, radicais, dizem que é a ideia mais estúpida que já viram. O UOL Tecnologia tentou entrar em contato com a garota, mas não obteve resposta.

Veja:

Se for verdade

Problema 1:  a “tatoo” não será atualizada quando os amigos mudarem as fotos do perfil. :-/
Problema 2: será muito mais doloroso remover ex-amigos da ''rede social''.

ATUALIZAÇÃO: fraude! A tatuadora veio a publico e contou como produziu a brincadeira. Veja.

Lá do TechCrunch

Bônus: os símbolos da cultura geek servem de inspiração para as mais variadas tatuagens. Confira:

Sinta-se vingado por aqueles trechos do filme que você perdeu graças a um companheiro chato de cinema. A rede Alamo Drafthouse, no Texas (EUA), expulsou uma mulher da sala porque ela usou o celular durante o filme. Ela não conversou, “apenas” digitou. Mas foi o bastante. Agora, passada a primeira fase da história, vamos àquela que realmente interessa…

A mulher aí de acima está com raiva, sim. Mas não é a cliente do cinema em questão

Inconformada, a mulher expulsa ligou para a rede e deixou um recado expressando toda sua raiva. Na mensagem, ela diz ter se sentido péssima com o tratamento. Que não sabia que não podia usar o celular (primeiro como lanterna para achar o lugar na sala escura, depois como ferramenta para escrever textos). Que nos EUA as pessoas são livres para digitar no cinema. Que ela já fez isso em outras salas e ninguém nunca reclamou. Que o aparelho estava no silencioso. E que ela nunca mais voltará, pois prefere ir a um cinema onde as pessoas sejam educadas.

Os responsáveis pela rede pegaram então a mensagem de voz, digitaram sobre um fundo preto e agora passam o conteúdo na telona antes dos filmes classificados nos EUA como R (restritos: menos de 17 precisam estar acompanhados de adultos). O vídeo (todo em inglês, exibido abaixo) termina assim: “Obrigada por pegarem meu dinheiro, seus idiotas”. “De nada. Obrigado por não voltar à Alamo, digitadora.” Sim, você foi vingado.

Lá da Forbes
Foto ilustrativa: Getty Images

Os memes em formato de caricaturas são horríveis, mal desenhados, mas têm uma qualidade inédita: conseguem dar voz àqueles que não possuem dons artísticos, mas gostariam de expressar muita raiva, ou ironia, ou sacanagem, ou… enfim…

Como se já não bastasse a simplicidade dos traços, já é possível criar memes em série; aqueles no estilo histórias em quadrinhos. Tudo o que você precisa é de uma boa ideia e dedicação. Basta entrar em alguns dos sites que oferecem templates prontos para soltar a imaginação.

Um dos criadores de memes mais bacanas da web é o Ragebuilder. O site oferece ferramentas como pincel e editor de texto para ilustrar os balõezinhos de dezenas de personagens. Dentre os eles os famosos “Fuuuu” e “Forever Alone”. Depois, basta exportar a história em JPEG e distribuir por aí. A tira que ilustra o post foi feita em cinco minutos (por isso está tão tosca). Vale a pena!

Para quem não sabe, os memes configuram tudo o que se torna viral na internet. Geralmente são reproduzidos massivamente e, muitas vezes, fora de seu contexto inicial. O próprio nome, meme, foi cunhado na comunidade científica para exemplificar uma memória ou uma ideia que se multiplica de indivíduo para indivíduo (explicação extremamente básica da tese do cientista Richard Dawkins). Claro, como a internet se apodera de tudo e todos, os “memes” acabaram se tornando essas coisinhas feias que você pode ver no álbum abaixo, entre outras coisas.

Quando o CEO da Nokia, Stephen Elop, perguntou para uma plateia de 11.600 funcionários da própria empresa sobre quantos deles usavam iPhones ou Androids, poucos levantaram a mão.

Em um tom bravo, Stephen argumentou: “Isso me incomoda. Não porque alguns de vocês usam iPhone, mas porque poucos o usam. Eu preferiria que as pessoas [leia 'funcionários'] tivessem curiosidade intelectual de entender contra o que nós estamos lutando”.

Lá do Businessweek / Gismodo US
Imagem: Reuters

A série “Will It Blend” já triturou de tudo, desde iPhones, iPads, vuvuzelas até bonecos do Justin Bieber. Até hoje, nenhum produto foi páreo para a força implacável do liquidificador da BlendTec. Aliás, é justamente essa a jogada de marketing da empresa, triturar aparelhos famosos para divulgar o potencial de seu produto. Até hoje…. O senhorzinho simpático que protagoniza os vídeos finalmente achou um aparelho osso duro de roer. Literalmente.

O parelho que “sobreviveu” ao árduo teste foi o durão, inabalável, ultrarresistente, o Chuck Norris dos celulares, o único Sonim XP3300 (foto). A empresa que o produz, a Sonim Technologies, já se gabava de ter o celular mais resistente do mundo, feito exclusivamente para aguentar pancadas, temperaturas extremas e todo o tipo de avarias, no entanto, este é o teste mais implacável pelo qual o Sonim XP3300 passou.  O aparelho, apesar não funcionar depois do massacre, foi o único que conseguiu manter a estrutura e não virou pó.

Ficção: a Sonim divulgou a lista de espera dos próximos compradores. Em ordem direta estão Silvester Stalone, Steven Seagal, Bruce Willis, Keanu Reaves e Arnold Schwarzenegger. O Chuck Norris não está na lista. Por ter prestado consultoria para a marca durante a fabricação, recebeu um exemplar de presente na data do lançamento.

Confira:

Lá do Engadget
Imagem: divulgação