Blog do UOL Tecnologia

Aplicativo monta exposição em museu online de vida de usuário no Facebook
Comentários Comente

Guilherme Tagiaroli

Em festas de aniversário ou casamento é comum que haja aquele momento retrospectiva, em que são exibidas fotos do casal ou aquela foto do aniversariante pelado quando tinha 2 anos.

“Momentos Power Point” à parte, a Intel desenvolveu um aplicativo para o Facebook que faz algo parecido com a “hora dos slides de fotos” das festas. No entanto, o aplicativo “Museum of Me”, como é chamado, surpreende, pois ele reúne todas as informações compartilhadas pelo usuário e cria uma exposição (em vídeo) de toda a vida da pessoa no Facebook.

Pelo filme passam os contatos que mais interagem com o perfil, fotos, palavras mais utilizadas em postagens e até referências aos links mais curtidos pelo usuário.

Porém, para isso, o usuário tem que pagar “um preço”. Para que o aplicativo da Intel transforme sua vida em um museu, é necessário permitir o acesso a uma série de informações pessoais como informações de amigos, publicações no mural, fotos e vídeos postados, etc.

Após a exibição do vídeo, o aplicativo ainda dá a opção de compartilhá-lo com os contatos do Facebook.

__

Aplicativo: Museum of Me

Imagem: Reprodução


iPhone 4 versus Xperia Arc: smartphone da Apple fica pequeno diante da beleza (e jogo de cintura) do concorrente
Comentários Comente

Ana Ikeda

Aqui começa uma avaliação de celular diferente, porque vem do “coração”.

Imagine a seguinte situação: você está num relacionamento sério há quase um ano. Está feliz, satisfeita com seu companheiro e, principalmente, fiel a ele. Mas eis que de repente chega alguém que faz seu coração ficar abalado. Brad Pitt se materializa na sua frente e propõe um relacionamento aberto, sem amarras, sem compromisso sério. Sem contar que em muitos aspectos, Pitt é superior (#prontofalei) ao seu namoradinho. E agora?

Conheça detalhes do smartphone

Veja Álbum de fotos

Não, leitor, o Gigablog não virou espaço de autoajuda sentimental. Estou aqui comparando o iPhone 4, da Apple, ao recém-lançado Xperia Arc, da Sony Ericsson, acredite.

Se você não gostou da menção a Brad Pitt, troque pela Angelina Jolie que assim ficamos quites. A alegoria se encaixa como uma luva para ilustrar o sentimento “Apple” que surge quando usamos algum gadget da empresa. O iPhone 4 é um celular excelente: interface limpa, aplicativos-mil, entretenimento garantido. Mas você assume um compromisso. Muda o status no Facebook para “relacionamento sério”.

Instala o chato do iTunes e espera até quase uma hora para atualizar o iOS. Descobre que as músicas da biblioteca não vão direto para os toques do celular… Lê tutoriais na internet para aprender a sincronizar e-mails e contatos. Vê os amigos viciados em Angry Birds — você não quis criar uma conta americana e não pode baixar o app. O tempo vai passando. Mas você faz concessões. Afinal, ninguém é perfeito.

Aí, chega o Arc. O preço, assim como o de qualquer smartphone no Brasil, não empolga (R$ 1.699). Mas ele é elegante. Fininho. Leve. Curvilíneo (Xperia, seu lindo!). Não bastasse ter esse design matador, sua câmera é excelente. Tem 8.1 megapixels e um sensor que melhora (e muito) as suas fotos. Já tirou foto na balada com o iPhone 4 e deixou os amigos com aquela cara de icterícia? Pois o Arc equilibra muito melhor a falta de luminosidade com o flash do aparelho. Além disso, o aparelho grava vídeos em HD.

Sem falar na tela: um latifúndio de espaçosa (quase 2 cm mais “alta” que a do iPhone, observando apenas a área de visualização de conteúdo).  A resolução menor que a do celular da Apple quase não dá para notar.

O toque “Android” também faz toda a diferença. Ele tem versão mais atual, a Gingerbread (2.3), e é muito fácil de sincronizar. Logue sua conta Google e voilà. Transfira arquivos da pasta do computador para o celular. Sem chatices aí no meio.

E aí, quando ainda restava aquele pouquinho de compaixão, você descobre que o Arc já vem com o cabo HDMI para ligá-lo direto na sua TV. Poxa, Jobs, custava dar um em vez de cobrar R$ 149 na Apple Store?

Claro, leitor, que o iPhone 4 tem seus méritos. Claro, leitor, que o iPhone 4 tem seus (outros) defeitos. Claro, leitor, que o Arc não é perfeito. Você pode discordar.

Mas foi de coração, viu.

Leia mais:

Veja as especificações técnicas do Xperia Arc

Conheça os smartphones mais vendidos no país


Designer americano cria Tumblr com fotos do suposto ladrão de seu MacBook
Comentários Comente

Rodrigo Vitulli

Este não é o primeiro caso de alguém que teve seu computador roubado e conseguiu recuperá-lo por meio de softwares que apontam a localização do aparelho. Mas este é definitivamente o único caso em que a vítima criou um blog para estampar a cara do ladrão. “Como é que é, manolo?” A gente explica.

Joshua Kaufman, um designer de São Francisco (EUA), alega ter sido vítima de um furto. Um ladrão teria entrado em seu apartamento e levado embora seu Macbook Pro. Precavido, antes do furto, Joshua teria instalado um software que reconhece a localização do aparelho quando conectado a redes 3G ou Wi-Fi e tira fotos da pessoa que está usando o computador por meio da webcam. As informações foram confirmadas pelo jornal “The Huffington Post”.

As fotos que Joshua teria tirado do suposto ladrão são as que compõem seu Tumblr. ‘This Guy Has My MacBook’. Em tradução livre, o título do blog seria algo como “Esse cara está com meu Macbook”.

E as imagens mostram o suposto ladrão nas mais variadas poses e situações: dormindo, dirigindo, em trajes sumários na cama… até logando em sua conta no Google (o programa também é capaz de capturar a tela do computador quando usado indevidamente).

Um final feliz: o último update do ‘This Guy Has My MacBook’ diz que o ladrão foi capturado pela polícia da cidade de Oakland e que o computador foi recuperado. Segundo Joshua, o meliante seria um motorista de taxi, cujo o paradeiro só foi encontrado pela polícia por indicações dadas pelo software de rastreamento.

Confira as imagens:


Twitter lança botão ‘Follow’ para sites
Comentários Comente

Rodrigo Vitulli

O Twitter lançou nesta terça-feira (31) uma ferramentinha simples, mas que facilita muito a vida de quem usa a rede: o botão “Follow”.  Se você é administrador de um site ou blog, pode colocar o botão no código fonte da página para que o visitante, ao clicar, passe a seguir a conta desejada automaticamente, isto, claro, desde que o visitante esteja previamente logado no Twitter.

Antes, o usuário que quisesse seguir alguma conta de um site, precisaria clicar no link “@algumacoisa” entrar na interface do Twitter e depois clicar em “Follow”. Outra opção seria digitar o nome correspondente no campo de busca e só então clicar em “Follow”.  O botão não é a coisa mais genial do mundo, mas economiza algum trabalho e alguns segundos.

O botão também tem outra funcionalidade: o nome do dono da conta aparece ao lado do botão. Ao clicar, o usuário poderá visualizar uma prévia dos tuítes e decidir se deve segui-la ou não.

Os administradores do microblog já tornaram disponível o código do botão para que seja inserido no código fonte de seu blog (clique).

Lá do TechCrunch
Imagem: reprodução IMDb


38% dos universitários americanos dizem não passar 10 minutos sem tecnologia
Comentários Comente

Rodrigo Vitulli

Se você é estudante e não consegue viver sem tecnologia, saiba que não é o único. Uma pesquisa realizada pelo instituto de pesquisa norte-americano Wakefield Research, em parceria com a empresa CourseSmart, mostrou que 38% dos estudantes de universidade nos EUA não conseguem passar dez minutos sem interagir com aparelhos tecnológicos.

O estudo entrevistou 500 universitários. Do total, 78% disseram não conseguir estudar sem alguma forma de tecnologia, seja um tablet, smartphone, e-reader ou um notebook. Outro dado curioso: 70% dos entrevistados alegam usar o teclado no lugar de papel para fazer anotações, enquanto 65% preferem os meios digitais para fazer apresentações.

O e-mail foi a forma mais citada pelos estudantes quando o assunto é conversa com o  professor fora da sala de aula. Nada menos que 91% dos estudantes disseram usar a técnica.

De todo os estudantes que possuem um tablet ou e-reader (98%), metade disse usar o acessório para ler os livros do curso regularmente, enquanto 63% disseram ter lido um livro digital pelo menos uma vez.

Você se enquadra nessas estatísticas ou é adepto do bom e velho papel?

Lá do Mashable
Imagem: Getty Images


Empresa havia anunciado modelos de tablet híbrido dois dias antes da Asus, diz site
Comentários Comente

Rodrigo Vitulli

O Padfone (foto abaixo) mal foi anunciado pela Asus e já gerou polêmica no mundo da tecnologia. Isso porque o conceito inovador de um híbrido entre smartphone e tablet apresentado nesta segunda-feira (30) pela Asus durante a Computex 2011 havia sido divulgado por outra empresa dois dias antes na web.  As informações são do site Engadget.

O TransPhone (foto acima) pertence a empresa CMIT, fabricante de celular recém criada e desconhecida. De fato, o Gigablog procurou referências da empresa, como notícias anteriores e sites oficiais, mas não conseguiu encontrar.  O que sabemos sobre o TransPhone é somente o que foi reproduzido pelo próprio Engadget e outros sites internacionais.

O tablet da CMIT teria processador dual core de 1.2 GHz, tela no tamanho SVGA, portas USB e HDMI e um compartimento para entrada de smartphones, bem parecido com o tablet da Asus. Nenhum dado sobre o smartphone ou o sistema operacional foi divulgado.

A semelhança é inegável e a comparação, inevitável. Quem teria sido o primeiro a produzir um tablet híbrido ainda é um mistério… aguarde cenas do próximo capítulo.

Lá do Engadget
Imagens: reprodução e Pichi Chuang/Reuters


Encurtador de URLs faz brincadeira com vídeo da Xuxa (ou ‘ahan, Senta.la, Cláudia’)
Comentários Comente

Rodrigo Vitulli

Cansado dos encurtadores convencionais? Bit.ly, TinyURL e Migre.me já não lhe satisfazem? Senta lá, ou melhor use o Senta.La, um encurtador de URL para quem já perdeu a paciência.

O nome inspirador vem de um vídeo igualmente inspirador, cuja protagonista é ninguém menos que Xuxa Meneguel, a Xuxa.  No auge de sua paciência, em um programa de auditório que comandava na década de 80, Xuxa pede insistentemente para que dezenas de crianças sentem em seus respectivos lugares, e não fiquem espalhados pelo palco. Uma dessas crianças é Claudia, que tenta em vão argumentar com a Rainha dos Baixinho, mas recebe um sonoro “Aham, sentá lá, Cláudia” em troca (clique para ver).

O vídeo virou febre na Internet e a frase em questão, quase um bordão nacional. A prova disso é o encurtador. A equipe do UOL Tecnologia testou o Senta.la e constatou que o serviço funciona direitinho. E tem até um aplicativo compatível para Google Chrome.

Será que Xuuuuxa vai usar?

Imagem: reprodução


Fãs reúnem 80 mil imagens e criam ‘Street View’ do jogo GTA Liberty City
Comentários Comente

Rodrigo Vitulli

A franquia de jogos GTA (Gran Thief Auto) é uma das mais bem sucedidas de todos os tempos. E não é para menos, o jogo foi um dos primeiros a desenvolver um ambiente em 3D totalmente imersivo, no qual os jogadores podem interagir livremente com milhares de pontos de interesse disponíveis no mapa. O motivo do jogo não é assim dos mais nobres, afinal, a maioria das missões se concentra em cometer delitos, como assaltos, roubos e estelionato. Mesmo assim, o GTA consegue angariar milhares de fãs pelo mundo.

E foram justamente estes fãs que realizaram uma atividade impressionante, digna da complexidade que o jogo oferece. Os responsáveis pelo site GTA4.net reuniram mais de 80 mil imagens das ruas do jogo, tiradas por diversos fãs, e criaram uma espécie de Street View, do Google, tendo como base a Liberty City, umas das cidades fictícias onde o enredo do GTA se desenrola.

E o resultado é realmente incrível! Tal qual o serviço oficial do Google, que mostra as verdadeiras ruas de grande parte do mundo, o “Liberty City Map” reproduz com fidelidade cada esquina, ponte, praça e avenida da cidade. E o usuário ainda pode navegar para cada um dos pontos clicando em setas de movimento. Mesmo para quem nunca jogou GTA, a façanha de seus fãs é impressionante.

Lá do Engadget
Imagem: reprodução


Distração de funcionário com a web custa US$ 10.375 por ano a empresas, dedura pesquisa
Comentários Comente

Guilherme Tagiaroli

Atire a primeira pedra quem nunca consultou o e-mail pessoal no trabalho ou ao menos ficou uns 5 minutos vendo um álbum de fotos no Facebook/Orkut! Segundo uma pesquisa da Harmon.ie, uma desenvolvedora de software norte-americana, anualmente um funcionário “joga fora” US$ 10.375 (aproximadamente R$ 16,5 mil) em produtividade por causa da web.

Além de ‘dedurar’ os funcionários, o estudo ainda traz números que, definitivamente, vão fazer seu chefe bloquear tudo na empresa. Quase 60% das distrações dos usuários são causadas por redes sociais, mensagens de texto, mensageiros instantâneos (como o Windows Live Messenger) e e-mail.

Para dar mais razão ao seu chefe que sempre reclama que você não sai do Facebook, o levantamento mostra que quase metade dos trabalhadores entrevistados só conseguia trabalhar sem interrupções por 15 minutos (ou menos). Esse tipo de comportamento, informa o estudo, prejudica a capacidade criativa para resolver problemas e os tempos de entrega de projetos.

Detalhe: A empresa, que encomendou a pesquisa, vende uma solução social que integra, de forma social, todos os funcionários da empresa. A ideia do programa da Harmon.ie é que o funcionário troque o MSN ou Facebook para entrar em contato com os companheiros de trabalho durante o expediente.

Apesar de a empresa estar vendendo seu peixe, é algo que se deve prestar atenção, não?! O que você acha?!

Bônus: Funcionários dão 'olé' nas empresas para acessar sites proibidos no trabalho

__

Lá do Mashable

Imagem: Getty Images


Conceito de despertador tritura dinheiro toda vez que você pedir “mais cinco minutinhos”
Comentários Comente

Rodrigo Vitulli

Tudo o que você precisa para acordar cedo é de uma boa desculpa e disposição. E se acrescentássemos mais um item a essa lista, tipo…dinheiro? Ou melhor, e se a cada vez que você pedisse ''mais cinco minutinhos'' perdesse 10, 20, 100 reais? É isso que propõe o conceito de despertador mais desesperador do mundo, esse aqui das imagens.

Imagine que antes de dormir você coloque uma nota de R$ 50 no despertador. Se você acordar no horário, seu dinheiro estará a salvo; se quiser ativar a função soneca e ficar naquele limbo entre acordado e sonâmbulo, o despertador começará a triturar a bufunfa, hehe.

A diminuição da porcentagem de gente que perdeu a hora cairia drasticamente.

É um conceito, mas um dos mais criativos já vistos. Leva ao pé daletra a famosa frase em inglês: ''You snooze, you loose''. Algo como''você dorme, você perde''. Oh, se perde.

Lá do Mashable
Imagem: Acidcow