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Caneta digital é capaz de detectar e reproduzir mais de 16 milhões de cores
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Larissa Leiros Baroni

 

caneta digitalJá imaginou ter na sua mão (literalmente) a paleta de cores do Photoshop? O desejo de toda e qualquer criança –que já se encanta facilmente com o conjunto de 36 lápis de cor– está prestes a se tornar realidade com a Cronzy, uma caneta digital que detecta e reproduz mais de 16 milhões de cores.

Com micro cartuchos de tinta na parte interna, a caneta faz instantaneamente as misturas necessárias para chegar à cor escolhida pelo usuário. Seu funcionamento é muito parecido com o de uma função do Photoshop. Basta apontar a parte inferior da caneta a algum objeto externo para o reconhecimento e a reprodução de sua tonalidade.

Se preferir, é possível ainda selecionar as cores por meio de um aplicativo próprio, disponível para iOS, Android e Windows Phone. Além de permitir a seleção da cor desejada e de sua sombra, o app possibilita ainda o armazenamento de tons preferidos e mais frequentes, bem como o compartilhamento de cores com outros usuários.

A Cronzy é integrada ainda a uma bateria interna, que, segundo a fabricante, suporta dias de uso. Ainda assim, o pacote da caneta inclui um estojo de carregamento, uma fonte de energia, cinco pontas de diferentes diâmetros e dois conjuntos de cartuchos com tinta.

O produto ainda está em fase de captação de recursos no site de financiamento coletivo Indiegogo. A previsão, segundo os desenvolvedores, é de que ele chegue ao marcado no primeiro semestre de 2017. Para aqueles que contribuírem com o financiamento, a Cronzy pode sair por US$ 139 (cerca de R$ 440). O valor para o público em geral não foi revelado.


Guarda-chuva inteligente avisa quando dono está deixando-o para trás
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Guilherme Tagiaroli

guardachuvabluetooth

Davek Alert Umbrella custa US$ 100 e está em fase de financiamento coletivo nos EUA

Não atire pedras quem já perdeu um guarda-chuva, pois, provavelmente, não teremos mais pedras no mundo. Apesar de nos proteger, é triste como deixamos o acessório de lado e só sentimos falta dele quando mais precisamos.

Para resolver esse problema de memória, a startup Davek desenvolveu um guarda-chuva com um chip Bluetooth no cabo. Assim, quando o usuário se afastar muito do Davek Alert Umbrella, como é chamado, ele receberá uma notificação no smartphone dizendo que ele está deixando o local e não está levando o acessório consigo.

O guarda-chuva, basicamente, fica sincronizando com um aplicativo da marca, que funciona em Android e iOS. Ao se afastar por mais de 9 metros, o telefone começa a apitar. O software da empresa ainda exibe notificações, baseado na previsão do tempo, sobre quando vai chover.

Detalhe do cabo do guarda-chuva Davek Alert Umbrella

O Davek Alert Umbrella está em fase de financiamento coletivo da plataforma Kickstarter e tem preço sugerido de US$ 99 (mais de R$ 300) — sim, é um dispositivo bem caro, até para os padrões dos Estados Unidos.

“Um dos problemas de gastar US$ 100 em um guarda-chuva é a possibilidade de perdê-lo. Por isso percebemos que se resolvêssemos esse problema, mais pessoas se preocupariam em comprar um guarda-chuva topo de linha”, disse Dave Kahng, fundador da Davek.

O próximo passo da marca, segundo Kahng, é fazer um guarda-chuva com um GPS embutido.

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Lá do Mashable

Imagem: Divulgação.


Saiba como ficaria o seu jantar em família com a chegada do “Google Glass”
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Ana Ikeda

Enquanto ainda imaginamos o que será da humanidade quando o Google Glass sair de “prateleiras” das lojas online diretamente para os rostos das pessoas, um comercial de um banco nos Estados Unidos dá uma dica de quão bizarro isso poderá ser. No vídeo, o jantar em família vira um caos “individual” enquanto pai, mãe e filhos interagem com uma paródia dos óculos inteligentes.

No vídeo (em inglês), a mãe aparece completamente autômata e alheia à família, enquanto olha fixamente para a telinha da imitação de Google Glass e despeja ervilhas nos pratos (e fora deles também).

familia

O pai fica repetindo “vá embora, vá embora”, aparentemente navegando em páginas na internet, até que solta um “marcar favorito!”, gesticulando loucamente com as mãos.

A filha tenta postar fotos do jantar e até um “selfie”, porém não consegue pôr as hashtags nas imagens. O filho simplesmente se entretém jogando algum game de tiro (ele finge atirar com os dedos e estapeia o ar).

No final, quando estão todos gritando porque os óculos “inteligentes” não funcionam, aparece a frase na tela: “Volte ao mundo real”.

Como apontou o “Mashable”, o comercial da First Bank não dá muitas informações sobre o produto (aparentemente é um aplicativo para facilitar o uso do banco online). Mas o vídeo é hilário o bastante para ilustrar a situação bizarra de como seria um jantar em família “à la Google Glass”.

Para quem quer imaginar como ficaria a relação entre casais com a chegada de um óculos inteligente, assista ao vídeo abaixo:

 

 Lá do Mashable.

Imagem: Reprodução/YouTube.


Em pegadinha, humorista finge usar Google Glass enquanto veste game portátil dos anos 90
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Ana Ikeda

O visual futurista do Google Glass tem recebido mais críticas que  elogios nos Estados Unidos. Mas o que as pessoas fariam se vissem alguém usando os famigerados óculos? Aliás, será que elas conhecem mesmo esse tal de Glass?

É, digamos que não… O comediante Mark Malkoff saiu às ruas de Nova York (EUA) usando um trambolho chamado R-Zone, espécie de videogame portátil fabricado nos anos 90 pela Tyger Electronics. Aos transeuntes, ele dizia estar vestindo o Google Glass. Abaixo, a diferença entre um e outro (vai que um dia você se depara com algum comediante brasileiro, desses famosinhos de stand up, pregando a mesma peça).

À esquerda, o R-Zone. À direita, o Google Glass.

Praticamente idênticos, não? Enquanto na pegadinha o dispositivo parece um capacete, o Google Glass “de verdade” parece… com óculos mesmo.

O vídeo com as reações das pessoas ao Glass de mentira (em inglês) está no YouTube. Abaixo, algumas das reações das pessoas durante a pegadinha:

#1

Malkoff: Por que você quer um Google Glass?

Mulher super empolgada: Porque parece que vai tornar minha vida maravilhooosa.

#2

Mulher no metrô dando uma de entendida: Sei o que é. Acredite em mim, trabalho em um empresa que trabalha com vocês.

#3

Malkoff: Ok, Glass, ligue para meu irmão, Eric Schmidt [presidente do Google]. É, eu sei que você tem todo o dinheiro do mundo e eu moro no Queens.

Mulher pouco interesseira: Ele é o CEO do Google? Ah, eu quero conhecê-lo. Ele é casado?

#4

Malkoff: Você acha que com um negócio desses eu vou conseguir marcar encontros?

Homem sincero: Não…


Lá do Mashable.

Imagens: Reprodução e Andrew Kelly/Reuters.


Apenas um em dez americanos usaria o Google Glass, diz pesquisa
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Ana Ikeda

O visual “high tech” do Google Glass parece que ainda não caiu no gosto dos americanos, segundo uma pesquisa da Bite Interactive, desenvolvedora de aplicativos. Apenas 10% dos entrevistados disseram que usariam os óculos futuristas.

Outra interpretação: apenas um em cada dez deles teria coragem de aparecer em público usando o gadget. Feita com 1.000 adultos, a pesquisa revelou que quase metade dos entrevistados não usaria o Google Glass justamente pelo seu visual estranho ou porque o dispositivo parece irritante.

Mesmo em um cenário hipotético – no qual o Google Glass custasse mais barato que os US$ 1.500 atuais (cerca de R$ 3.036) – os entrevistados demonstraram resistência à ideia. Cerca de 38% disseram que ainda assim não usariam o gadget.

“O Google Glass representa uma barreira social profunda para o consumidor médio”, explicou Joseph Farrell ao “Mashable”, vice-presidente executivo da Bite Interactive.

Dos que teriam coragem de usar os óculos futuristas, metade aproveitaria o gadget para tirar fotos, enquanto 40% disseram que fariam ligações com ele.

E você, teria coragem de usar o Glass? Ou acha que é pagar (muito) mico?


Lá do Mashable.

Foto: Reprodução.


Homem “hackeia” gadget para desligar geladeira quando não fizer exercícios
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Ana Ikeda

Usar um dispositivo que monitora a quantidade de atividade física não era o bastante para o pesquisador Doukas Charalampos, 31, conseguir emagrecer. Ele decidiu então hackear o gadget, conhecido como Fitbit One, para que desligue sua geladeira caso ele não se exercite o suficiente durante o dia. Assim, os alimentos estragam e Charalampos fica sem ter o que comer.

O Fitbit One é vendido como um dispositivo para ser vestido (como um clipe na roupa) durante todo o dia

Normalmente, o Fitbit One é vendido como um dispositivo para ser vestido (como um clipe na roupa) durante todo o dia. Assim, ele monitora a atividade física do usuário, informando quanto ele andou ou correu (ou quanto ele não andou e não correu). As informações vão pela rede sem fio para o computador ou smartphone.

Com a alteração feita por Charalampos, essas informações são usadas “a favor” do seu regime. “Eu estou trabalhando muitas horas na frente do computador e negligencio minha atividade física com muita frequência”, explicou o pesquisador ao “Huffington Post”. “Eu precisava de alguma motivação forte.” No caso, comida estragada…

O Fitbit One – o normal – é vendido por US$ 99 (cerca de R$ 200,35) nos Estados Unidos.


Lá do Huffington Post.

Imagem: Divulgação.


Pesquisa: um em cada quatro britânicos deu eletrônicos “velhos” para os pais no Natal
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Ana Ikeda

O que fazer com aquele tablet ou smartphone que você comprou no ano passado, ainda funciona, mas você já não quer mais? Ué… dê para seu pai ou para sua mãe. A ideia, caro leitor, não é do Gigablog: no Reino Unido, uma em cada quatro pessoas fez isso neste Natal, de acordo com uma pesquisa com 2.000 consumidores feita por uma operadora de celular.

Mães foram as preferidas na escolha de quem receberia o smartphone ou tablet (44%), enquanto pais ficaram em segundo lugar (28%).

Pais e mães ganharam gadgets “de segunda mão”, de acordo com a pesquisa, porque a maioria de seus donos (jovens entre 18 e 24 anos) consideraram que os eletrônicos já estavam ultrapassados. Mas um terço deles fez isso porque estava “sem grana” mesmo (dá para usar a desculpa do “ecologicamente sustentável” se precisar…).

Ainda, uma a cada dez pessoas deu um eletrônico velho para os pais para eles poderem se conectar em redes sociais, como Facebook e Twitter.

Vai ter muita gente recebendo posts do tipo “Filho, já almoçou? Comeu direitinho?”… “Faz tempo que você não liga para nós aqui em casa, filho”… “Querido, não está mais namorando? Porque não contou para a mamãe?”… e por aí vai. 😛

Você daria um tablet ou smarpthone velho para seus pais? Ou novo?

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Vaso sanitário japonês pode ser controlado via smartphone e até toca música “relaxante”
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Ana Ikeda

Se a casa do futuro vai ser controlada pelo seu smartphone, isso deveria incluir também o vaso sanitário que há nela, não? Uma empresa japonesa criou um aplicativo que, além de comandar a descarga, pode subir e descer a tampa da privada e, pasmem, ajudar o usuário a controlar sua saúde intestinal, registrando as vezes que ele vai ao banheiro.

Claro que nem toda a tecnologia está no aplicativo para smartphone, que funciona apenas como um “controle remoto”. O destaque mesmo é o vaso sanitário “inteligente”, chamado Lixil, que usa Bluetooth criado pela Satis. A peça para o banheiro toca até música (já vai imaginando a trilha sonora que você gostaria de ouvir), pelos seus alto-falantes embutidos. Uma das músicas especiais do gadget é um jazz “relaxante” da pianista japonesa Yoshiko Kishino.

Além de criar um diário sobre o funcionamento intestinal de seu usuário, o vaso sanitário também registra o gasto de água e eletricidade do “gadget”.

O Lixil Satis será lançado em fevereiro no Japão, bem como o aplicativo My Satis, para dispositivos Android. Serão três modelos de privada, que custarão de R$ 5.000 a R$ 9.763 (o preço original é em iene). Baratinho, só que não.

Lá do Daily Mail e Japan Trends.

Foto: Divulgação.


Robô lixeira não deixa você errar a mira da bolinha de papel
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Ana Ikeda

Você aí, no maior espírito olímpico, tentando bater o recorde de acertos em bolinhas de papel arremessadas na lixeira. E os japoneses lá, com preguiça de errar, hackeando uma lata de lixo para ter 100% de acerto nos arremessos. Sim, ela detecta onde a bolinha vai cair, “sai correndo” e pega o papel.

Parece mentira, mas a lixeira robótica funciona mesmo. Com ajuda de um Kinect, que ajuda a detectar movimentos, e rodinhas (claro), a lata de lixo robô se movimenta para o local onde foi arremessada a bolinha de papel. Ah, ela funciona também com outros itens, como latas vazias.

Veja as proezas da lixeira robô no vídeo abaixo:

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/13082633[/uolmais]

 

Lá do Ohgizmo.

Foto: Reprodução


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