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Arquivo : Música

Facebook monta playlist com as músicas que as pessoas mais ouvem no começo e fim de namoro
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Ana Carolina Prado

Aplicativo Spotify, que permite ouvir música no Facebook

Que música você costuma ouvir quando termina um relacionamento? E quando começa um novo? Na vibe do dia dos namorados (comemorado em muitos países no dia 14 de fevereiro), o Facebook pegou dados de usuários norte-americanos para descobrir o que eles  estavam ouvindo com o aplicativo Spotify no dia em que mudaram seu status na rede social para “em um relacionamento sério” ou “solteiro”.

O resultado virou duas playlists – uma com as dez músicas mais ouvidas por quem acabou de começar um namoro e outra com as músicas mais recorrentes após um pé no traseiro. Tudo bem eclético: tem de Britney Spears a Foster the People – sem deixar a Adele, rainha dos corações partidos, de fora.

Só não tem nenhuma brasileira (os gringos curtem Michel Teló, mas “Ai, se eu te pego” funciona mais para a época pré-namoro, não?), então fica a pergunta: que músicas você mais ouve nessas duas ocasiões? Comente aí e nós poderemos fazer uma lista brasileira.

As músicas que as pessoas mais ouvem quando começam um namoro

1.”Don’t Wanna Go Home” de Jason Derulo
2.”Love On Top” de Beyoncé
3.”How to Love” de Lil Wayne
4.”Just The Way You Are” de Bruno Mars
5.”Good Feeling” de Flo Rida
6.”It Girl” de Jason Derulo
7.”Stereo Hearts” de Gym Class Heroes e Adam Levine
8.”Criminal” de Britney Spears
9.”No Sleep” de Wiz Khalifa
10.”Free Fallin'” de John Mayer

As músicas que as pessoas ouvem quando terminam um namoro

1.”The Cave” de Mumford and Sons
2.”Crew Love” de Drake
3.”All of the Lights” de Kanye West
4.”Rolling in the Deep” de Adele
5.”Take Care” de Drake
6.”It Will Rain” de Bruno Mars
7.”We Found Love” de Rihanna & Calvin Harris
8.”Call It What You Want” de Foster the People
9.”Love You Like a Love Song” de Selena Gomez e the Scene
10.”Without You” de David Guetta e Usher


Lá do Facebook

Imagem: Reprodução


Cinco dicas para descobrir música nova na internet (por quem entende do assunto)
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Ana Carolina Prado

Dave Haynes em palestra na Campus Party, nesta quarta-feira (8)

Quando a repórter ligou o gravador do seu iPod Touch para entrevistar  Dave Haynes, vice-presidente de desenvolvimento de negócios do SoundCloud, ele não se conteve e já aproveitou para vender seu peixe. “Você tem o aplicativo do SoundCloud?”, perguntou. Eu tinha. E aí ele mostrou como era fácil gravar a entrevista por lá e já compartilhá-la via redes sociais ou armazená-la na nuvem sem que outros tenham acesso. A ideia do aplicativo, bem como do site SoundCloud e de Haynes em si, é tornar o consumo do som algo fácil, espontâneo e prático permitindo a criação e o compartilhamento de arquivos de áudio online.

“Nunca foi tão fácil consumir música”, disse. E isso não se deve só à propagação de serviços como o SoundCloud. “Hoje temos uma conexão mais direta com os artistas pela internet – podemos segui-los no Twitter ou curtir sua página no Facebook, o que nos permite ficar sabendo das novidades de sua própria fonte.” Mesmo assim, alguns serviços facilitam a vida de quem quer encontrar músicas e conhecer bandas novas.

Aproveitando a morte do Megaupload – que muita gente usava para baixar discos –, pedimos algumas indicações. Olha só as dicas que ele deu:

Spotify

“Com uma variedade enorme de música, é muito conveniente porque permite ouvir música off-line direto do seu iPhone.”

SoundCloud

“Não é o tipo de serviço que você usa para achar milhões de músicas, mas é legal porque os artistas sobem faixas seletas ali. E, mais do que só consumir música via streaming, você pode interagir com outros usuários, deixar mensagens de voz, comentar nas faixas. Eu uso muito para encontrar podcasts, especialmente de tecnologia e ciência.”

RootMusic

“Esse serviço permite que você faça o upload de suas faixas do SoundCloud direto para a sua página no Facebook, permitindo customizar o visual da sua página. É ótimo para bandas.”

Discovr (US$0.99 na App Store)

“Com uma bela interface, esse aplicativo recomenda faixas e artistas parecidos com a música que você está ouvindo.”

Aweditorium (Grátis na App Store)

“Aplicativo muito, muito bonito que traz uma bela seleção de música, vídeos e outros conteúdos. Costumo descobrir muitas bandas ótimas por lá”.

 

Lá da Campus Party.

Imagem: Cristiano Sant´Anna/indicefoto.com; Reprodução

 


Contemple a arte de malas antigas transformadas em caixas de som
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Renato Bueno

Ele se identifica como Mr. Simo e diz que sua missão é “transformar a música em algo portátil novamente”. A principal arma nessa jornada é a BoomCase, uma caixa de som construída sobre malas de viagem, com preços a partir de US$ 250 (cerca de R$ 430).

As malas contam com uma bateria interna recarregável com capacidade para 7 horas de música e têm entradas para conexão com iPods e outros tocadores de MP3. O tal Mr. Simo se considera um “aficcionado por som” e diz que trabalha só com malas de couro e madeira, que proporcionam uma acústica melhor.

A galeria no site oficial mostra os modelos já criados – alguns vendidos, outros ainda disponíveis -, e faz você querer comprar uma dessas na hora, nem que seja um modelo “bagagem de mão”.

Se você tem interesse, pode escrever para o designer/artesão/artista e encomendar seu modelo. Fique de olho também na página da BoomCase no Facebook para saber das novidades.

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Malas sonoras: BoomCase.
Lá do Gearlog.
Imagens: Divulgação.


Instale uma caixa de som no capacete e esqueça os fones de ouvido
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Renato Bueno

Se tem algo que a tecnologia vem aprendendo, é que nós queremos ouvir música o tempo todo, seja escalando uma montanha, atravessando o Canal da Mancha a nado ou pilotando uma moto sem muito compromisso.

Uma prova disso é o tocador de MP3 para você usar nas aulas de natação, e outra prova disso é a caixa de som portátil Tunebug Shake, na foto acima. Ela fica presa ao capacete, que ajuda a transmitir os sons para o usuário, dispensando fones de ouvindo e, provavelmente, aumentando o conforto.

Assim você pode continuar praticando canoagem, alpinismo, snowboard e outros esportes radicais sem deixar de lado as músicas que tanto ama. O fabricante garante que o Shake é à prova d’água, mas provavelmente não é uma boa ideia mergulhá-lo no mar.

O acessório é compatível com a maioria dos tocadores de MP3 e telefones. A conexão pode ser feita via Bluetooth ou com o cabo de 3.5 mm, já incluso no pacote. A bateria, recarregável via USB, dura 5 horas.

Agora vamos deixar vocês com um vídeo que mostra a reação das pessoas ouvindo a música com o capacete na cabeça – e fazendo algumas manobras de bike e skate.

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Caixa de som para capacetes: Tunebug Shake (US$ 99 – cerca de R$ 170).
Lá do Geek Alerts.
Imagem: Divulgação.


Nós ouvimos Iron Maiden, elas ouvem Lady Gaga: resultados de uma pesquisa na Last.fm
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Renato Bueno

Enquanto alguns discutiam política e outros protestavam contra o Neymar no Twitter, o belga Joachim Van Herwegen decidiu se mexer e contribuir, de verdade, para o avanço da humanidade. Em uma espécie de estágio na rádio virtual Last.fm, o sujeito cruzou dados dos usuários e chegou à tabela que você vê acima: distribuição dos artistas mais populares por idade e sexo.

A conclusão mais óbvia é que, na faixa dos 20 anos, meninas preferem Paramore e meninos preferem Slayer, com Beatles, ABBA e Radiohead na zona de transição. Conforme a idade avança, diminuem as tags e a popularidade dos artistas – a Last.fm não deve ser muito popular entre cinquentões, certo?

Mas Joachim não parou por aí. Ele usou essa experiência para criar um “gerador de gráficos” no mesmo estilo. Você digita o nome de até seis usuários da Last.fm e a ferramenta cruza os dados entre eles, gerando um gráfico que compara as bandas por idade e sexo. Uma boa opção para mapear as preferências pessoais no seu grupo de amigos – com a opção de download em PDF para discussões acirradas numa mesa de bar.

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Preferências musicais na Last.fm.
Lá do Read Write Web.
Imagem: Reprodução.


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