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Arquivo : smartphone

iPhone roubado faz polícia de NY protagonizar prisão cinematográfica
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Ana Ikeda

A descrição feita pelo jornalista Michael Wilson, do “New York Times”, lembra uma cena de seriado americano. Podia até ser “Nova York Contra o Crime” ou “Lei e Ordem” (okay, exagero meu). A questão é que dezenas de iPhones são roubados todos os dias na cidade, mas um aparelho em especial foi devolvido à dona após uma “caçada” policial cinematográfica no metrô da cidade guiada pelo Find My iPhone.

Tudo ocorreu no último dia 15 de abril. Uma mulher falava ao iPhone quando um adolescente passou correndo e roubou o celular de suas mãos. Só no ano passado, lembra Wilson, mais de 16 mil smartphones foram roubados na cidade. Era para ser mais um “caso perdido”.

A mulher, mesmo sem acreditar que teria seu iPhone de volta, avisou um policial sobre o roubo. Ele então contatou outras unidades pelo rádio para dar um alerta sobre o suspeito, que vestia uma blusa de capuz amarela (uma cor discretíssima, não é, gente?).

Um policial que ouviu o chamado usou o próprio celular da Apple para fazer login (com os dados da vítima roubada) no Find My iPhone, aplicativo que mostra a localização do celular. Foi então que a perseguição ao pontinho andando no mapa na tela do smartphone começou – o suspeito não tinha desligado o celular roubado.

Pelo aplicativo, deu para os policiais perceberem que o assaltante estava se deslocando pela cidade usando o metrô. Isso porque na primeira tentativa de encontrar o suspeito, os policiais não viram ninguém vestido de amarelo na estação 111th Street. Ao atualizar os dados do Find My iPhone, viram que o pontinho já tinha ido à parada da 103rd Street. Chegando lá, correndo contra o fluxo de passageiros saindo, de novo não avistaram o suspeito, mas já sabiam em qual trem ele estava.

Foi então que os policiais ligaram para a autoridade de transportes metropolitanos da cidade, que por sua vez ordenou que o condutor do trem parasse na próxima estação e mantivesse as portas fechadas.

Vagão por vagão, eles foram olhando cada um dos passageiros. Até que viram um jovem que se encaixava na descrição feita pela vítima. Ele ainda tentou desconversar, dizendo que vinha do Brooklyn. “Mas o trem nº 7 faz tantas paradas no Brooklyn quanto em Urano”, brinca Wilson.

Foi necessário apenas que os policiais ligassem para o número de celular da vítima. O iPhone começou a tocar, no bolso de trás da calça de Jordan Osborne, 19. O moletom amarelo (discretíssimo, vale repetir) estava guardado na mochila dele.

O suspeito foi detido e indiciado. Está na prisão de Rikers Island (aquela mesma… tão citada nas séries policiais que você vê na TV por assinatura).

Claro, roubo de celular não é exclusividade da vida nova-iorquina. Então, se você teve o celular roubado no Brasil, veja o que pode ser feito. Conheça também a história de um publicitário paulistano que perdeu o iPhone, mas usou o Google Street View para conseguir recuperá-lo.

Lá do New York Times.

Foto: Getty Images.


Apple registra patente de sistema que faria iPhone mudar de direção durante queda
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Ana Ikeda

Ver um iPhone em queda livre é algo que praticamente parte nossos corações: seja você dono ou não de um, imaginar o smartphone todinho estraçalhado dá dó. Mas isso pode ter uma solução no futuro, de acordo com uma patente registrada pela Apple nos Estados Unidos, segundo  o site “Apple Insider”. A empresa planeja criar um sistema capaz de fazer o celular mudar de direção durante a queda, reduzindo os danos ao aparelho.

Para evitar um “acidente fatal” do iPhone, o aparelho viria com um sensor que detectaria a sua queda livre e qual a posição dele em relação ao chão. Então, um mecanismo interno faria a reorientação do celular, para que ele ficasse em uma posição de queda menos danosa, baseada em estatísticas armazenadas no software do aparelho.

Entre as possíveis soluções físicas para evitar a queda detectada, a patente cita o movimento de massa ponderada no interior do dispositivo, plug para agarrar e evitar a queda, peças como asas que sairiam do dispositivo e até mesmo um mecanismo de impulso (tipo, voa, iPhone, voa).

O processo de registro do “Mecanismo de Proteção para Dispositivos Eletrônicos” foi apresentado pela Apple junto ao Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos em setembro de 2011. Um ano após o lançamento do iPhone 4, que inovou em termos de design ao trazer um vidro traseiro – mas também tornou o dispositivo bem mais frágil que o 3GS.


Lá do Apple Insider.

Foto: Reprodução/Apple Insider.


Seis em cada dez homens acham que o celular é o 1º item que notamos neles, diz pesquisa
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Ana Ikeda

Mulher: se você achou o comportamento dele esquisito no primeiro encontro, talvez a culpa tenha sido do celular “ultrapassado” do seu pretendente. Uma pesquisa revela que cerca de 61% dos homens acham que o primeiro elemento notado em um encontro pessoal é o tipo de celular que eles têm. Apenas 38% das mulheres disseram o mesmo.

A roupa vestida (17%) ficou em segundo lugar na lista de primeiras impressões, seguida do relógio (12%) e do carro (10%). No caso das mulheres, os itens permaneceram nas mesmas posições, mas com um grau mais equilibrado de importância: roupas (26%), relógio (20%) e carro (16%).

Feita com 120 mil pessoas em 15 países, a pesquisa da empresa de vídeos móveis Vuclip mostra ainda que um em cada cinco homens alegou que teria vergonha de deixar alguém ver o celular deles. E um em cada cinco homens disse já ter sido criticado por amigos (pela aparência do celular) enquanto usavam o aparelho.

Cara, se você anda “complexado”, abaixo você vê uma galeria com várias opções dos últimos lançamentos em smartphone no mercado. Vai que ajuda…

Lá do Huffington Post.

Imagem: Getty Images.


Oito em cada dez homens jogam com smartphone ou tablet durante jantar, diz pesquisa
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Ana Ikeda

Precisa de companhia para o jantar? Chame uma amiga: uma pesquisa mostra que 80% dos homens preferem ficar jogando no tablet ou smartphone durante a refeição. Além disso, 76% deles ficam sentados em silêncio diante do par enquanto navegam na internet. E jantam.

Outros dados da pesquisa são ainda mais “alarmantes”: 84% das pessoas entrevistadas disseram ficar bravas se forem interrompidas enquanto usam o celular ou tablet no jantar.

Algumas pessoas até preferem conversar com seguidores que eles nunca viram em pessoa do que com um parceiro, familiar ou amigo de carne e osso.

“É quase como se o mundo em volta não existisse”, diz Mark Hall, da Socked.co.uk, que conduziu a pesquisa no Reino Unido.

Outra opção de companhia (#FicaDica) é arranjar… um smartphone também.

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


Espionar celular do parceiro é principal forma de descobrir traição, diz pesquisa
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Ana Ikeda

Se você tem o costume de bisbilhotar o celular do seu parceiro (a) em busca de “evidências” de uma traição, saiba que você está procurando no lugar certo. Ao menos é o que indica uma pesquisa feita no Reino Unido: quatro em cada dez dos entrevistados disse ter achado no celular dele ou dela a prova de que estava sendo traído.

A pesquisa, feita com 2.400 adultos pela Mobile Insurance, empresa de seguros para dispositivos móveis, revelou ainda que o segundo meio mais comum de descobrir uma traição são redes sociais como o Facebook — dois em cada dez entrevistados disseram ter flagrado parceiros dessa forma.

Em terceiro lugar, estão os computadores e tablets. Um em cada dez entrevistados descobriu que era traído bisbilhotando esses dispositivos dos companheiros.

Agora vem a parte mais curiosa da pesquisa (e o motivo dela ter sido feita por uma seguradora): um décimo dos entrevistados admitiu que teve o celular quebrado  como um resultado direto de uma discussão  do casal, seja ao terminar a relação com o outro ou levar um fora do parceiro. Isso inclusive é citado em vários sinistros na seguradora — embora a empresa não peça esse nível de detalhamento nos processos.

John Lammerton, diretor da Mobile Insurance, cita o recurso de pré-visualização de mensagens do iPhone como um dos “vilões” das brigas de casal (logo ao receber uma mensagem, o início dela é mostrado na tela do aparelho, mesmo bloqueado). “Ver referências à pré-visualização de imagens no iPhone [nos processos da seguradora] não foi surpresa para nós. Tenho certeza que várias pessoas já passaram por situações difíceis por causa desse recurso”, disse ao “Daily Mail”.

Veja abaixo mais pesquisas curiosas sobre comportamento.


Lá do Daily Mail.

Imagem: Think Stock.


Pesquisa: um em cada quatro britânicos deu eletrônicos “velhos” para os pais no Natal
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Ana Ikeda

O que fazer com aquele tablet ou smartphone que você comprou no ano passado, ainda funciona, mas você já não quer mais? Ué… dê para seu pai ou para sua mãe. A ideia, caro leitor, não é do Gigablog: no Reino Unido, uma em cada quatro pessoas fez isso neste Natal, de acordo com uma pesquisa com 2.000 consumidores feita por uma operadora de celular.

Mães foram as preferidas na escolha de quem receberia o smartphone ou tablet (44%), enquanto pais ficaram em segundo lugar (28%).

Pais e mães ganharam gadgets “de segunda mão”, de acordo com a pesquisa, porque a maioria de seus donos (jovens entre 18 e 24 anos) consideraram que os eletrônicos já estavam ultrapassados. Mas um terço deles fez isso porque estava “sem grana” mesmo (dá para usar a desculpa do “ecologicamente sustentável” se precisar…).

Ainda, uma a cada dez pessoas deu um eletrônico velho para os pais para eles poderem se conectar em redes sociais, como Facebook e Twitter.

Vai ter muita gente recebendo posts do tipo “Filho, já almoçou? Comeu direitinho?”… “Faz tempo que você não liga para nós aqui em casa, filho”… “Querido, não está mais namorando? Porque não contou para a mamãe?”… e por aí vai. 😛

Você daria um tablet ou smarpthone velho para seus pais? Ou novo?

Lá do Daily Mail.

Foto: Getty Images.


“Família” de smartphones vai de usuário básico a avançado; veja as diferenças entre modelos
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Ana Ikeda

Com tantas opções de smartphones no mercado, o consumidor provavelmente se sente um tanto perdido na hora de escolher um desses aparelhos. Já demos dicas básicas aqui para quem pretende comprar o seu primeiro celular inteligente, falando sobre o perfil de cada usuário e qual recurso ele deveria procurar no aparelho. Agora, vamos pelo caminho inverso, mostrando uma linha de smartphones e a qual perfil eles buscam atender.

Como exemplo, vamos usar a linha Xperia, da Sony, com sistema Android. Isso porque recentemente a empresa lançou três modelos no Brasil (Xperia S, P e U) que são muito parecidos por fora, mas se destinam a públicos de consumidores bem diferentes.

Sony Xperia S, P e U: comparação entre ”irmãos”

Veja Álbum de fotos


Perfil #1 – Jovens, mulheres, iniciantes ou “pão-duros”

Você tem um celular básico ou já teve seu primeiro smartphone. Mas ele na verdade estava mais para celular básico “espertinho” do que propriamente “inteligente”. Não era lá muito rápido, tinha uma tela touch meio empacada e era desconfortável para navegar na internet. O que você quer? Um smartphone de fato “smart”, que não deixe você com inveja daquele seu amigo com um iPhone.

Se você é mulher, não vai dar trela para aparelhos grandes, que não caibam naquele compartimento especial da bolsa (infelizmente ainda feito para um celular basicão caber) ou no bolso da calça (#baladafeelings). Nota: óbvio que uma mulher não vai basear a escolha de um smartphone exclusivamente por esses parâmetros, mas se ela procura um aparelho delicado e com funções básicas vai passar longe dos smartphones de Itu. Nota #2: Minhas bolsas não têm compartimento para iPad, mas carrego o tablet nelas mesmo assim. 😛 

Se você é “xóvem” (traduzindo: jovem), quer uma opção com cara de “xóvem”. Isso significa mais opções de cores e personalização.

Se você anda sem grana (ou é pão-duro convicto), prefere um smartphone com preço no “máximo estourando” de R$ 1.000. Muito mais que isso é gastar dinheiro à toa (com recursos adicionais que você não vai aproveitar tanto). Muito menos que isso… é gastar dinheiro à toa também (com recursos a menos que vão decepcioná-lo).

Apelidado carinhosamente de “Júnior” na linha, o Xperia U (R$ 899) é o smartphone que se encaixaria para pessoas com esse perfil. É um aparelho pequeno, sem ser extremamente minimalista. Cabe confortavelmente na palma da mão e é bem levinho.

No quesito “de fato smart”, o aparelho traz um processador dual-core e Android 2.3 (com atualização prevista até o final deste ano), que garante ao celular funcionamento sem “engasgos” como os encontrados em smartphones muito básicos. A tela de 3,5 polegadas é praticamente igual à do iPhone 4 (mas levemente mais alongada), tem boa resolução de imagens e ótima resposta a comandos por toque. Isso garante uma navegação “okay” em sites, sem você ficar com aquela impressão que já não enxerga tão bem de perto.

Para quem gosta de um mundo mais colorido (não é meu caso), o smartphone “brilha muito”. Tem uma faixa de display transparente que a cada toque pisca na cor do tema escolhido (no meu caso, excepcionalmente, roxinho). Quando você vai passando fotos da galeria do celular (rufem os tambores e toquem os sinos), essa faixa muda de cor de acordo com o tom predominante da foto. Essencial para impressionar os amigos “xóvens”. A câmera, aproveitando, é de 5 megapixels (como a do iPhone 4), o suficiente para quem quer postar fotos no Instagram. E, para ainda mais cor na vida, ele vem com mais uma opção de capinha inferior (preta + rosa ou preta + amarela ).

– Veja os detalhes técnicos do Xperia U 

– Procurando um celular basicão? Conheça opções

Perfil #2 – Experientes, discretos e comedido$

Você já tem um smartphone, mas ele já está com os dias contados. A bateria já não dura tanto, ele anda engasgando em algumas tarefas, o sistema operacional não tem mais atualização para esse hardware, a tela riscou… ou simplesmente você cansou dele (acontece, acontece). Chegou a hora de seguir em frente sem ele. #R.I.P

A diferença aqui para quem pretende comprar um smartphone top de linha é tênue, mas tem relação com o dinheiro que você pretende gastar no “upgrade” do aparelho. Aqui vale o custo-benefício: você vai investir em um smartphone melhor que seu atual e quer um conjunto de recursos bacana.

Um smartphone intermediário tem configuração que vai demorar mais para ser deixada para trás. Aliás, essa configuração dele, há um ano, era a de um top de linha lançado no mercado. Ele pode não ser barato como os básicos, mas pelo menos não beira os R$ 2.000, gasto que pode ser considerado exagerado por alguns.

No caso, o Xperia P (R$ 1.399), irmão do meio da linha, combina algumas características top com outras mais básicas. O processador e o sistema operacional são os mesmos do Xperia U. Mas o smartphone é mais confortável que o “Júnior” por trazer uma tela maior, de 4 polegadas, sem ficar “pesadão”: são só 20 gramas a mais.

Um dos destaques do aparelho é a câmera de 8 megapixels (resolução equivalente à do iPhone 4S), suficiente para você cogitar levar apenas o smartphone na sua próxima viagem de férias e deixar a câmera digital em casa.

No quesito design, aqui a coisa fica mais sóbria. O colorido jovial dá lugar a uma cor neutra (cinza metálico), mais elegante e discreta. Todo aquele brilho do display transparente dá lugar a uma iluminação não tão “de balada”.

O modelo dá suporte à tecnologia NFC, ainda pouco usada no Brasil. Fora daqui, por exemplo, basta aproximar o celular do caixa para usá-lo como cartão de crédito. Aqui, dá para usar o Xperia P com SmartTags, etiquetas que guardam configurações e funcionam como atalhos. Em vez de ir até o menu de viva-voz na tela do celular, basta aproximá-lo da SmartTag correspondente.

– Veja os detalhes técnicos do Xperia P

– Outra sugestão: Samsung Galaxy Lite

 

Perfil #3 – Exigentes, gastadores, “fotógrafos” e “fanboys”

Você sempre está atrás das últimas novidades tecnológicas – e provavelmente não se importa em gastar (muito) em algo recém-lançado no mercado. Você quer um smartphone que impressione (você e os outros), com o máximo de recursos possíveis.

Aqui, também se encaixam os “fanboys”: embora o termo seja comumente usado para nos referirmos aos fãs obstinados da Apple, podemos pegá-lo emprestado. Você é fã da marca e quer ter o smartphone que ela indica como sendo o mais potente de todos.

Certamente, tamanho para você é documento: quanto maior o aparelho, melhor. Tanto no quesito praticidade na visualização de fotos, vídeos e internet, quanto no “vamos impressionar os amigos com meu super celular”.

Outro perfil de consumidor aparece aqui: o fotógrafo. Aquele que só vai ser convencido na compra caso o smartphone possua, além de uma resolução “impressionante” na câmera, um software de fotos que corresponda à altura dos muito megapixels que ela traz.

Nesse caso, há o Sony Xperia S (R$ 1.799), embora ele já esteja atrás dos novos supersmartphones no mercado, que já trazem processadores quad-core. Com seu dual-core com mais 1,5 GHz, superior aos irmãos mais novos da linha, o Xperia S é rápido (mas podia ser mais). Decepciona também a falta de atualização do Android 2.3 para o Ice Cream Sandwich (afinal, o Jelly Bean já vem batendo na porta também). Segundo a Sony, isso deve ocorrer por volta de setembro deste ano.

Sendo assim, o destaque mesmo é a supercâmera do Xperia S. São 12,1 megapixels que permitem fotos boas o bastante para você ver na telona plana da sua TV sem perder resolução – a visualização na tela de 4,3 polegadas também é excelente. Ela é combinada ao sensor Exmor, tecnologia que melhora bastante fotos tiradas em ambientes com luminosidade adversa (muita ou pouca).

O software da câmera também é um caso à parte: assim como câmeras digitais, vem com cenas pré-configuradas (retrato, paisagem, festa, praia, cena noturna, etc) que podem ser ajustadas automaticamente se você preferir. Vem também com redução de olhos vermelhos e recurso de tirar fotos panorâmicas. Sim, deixe sua câmera digital em casa.

– Veja os detalhes técnicos do Xperia S

– Conheça aparelhos top de linha à venda no Brasil


iPhone 5 e iPad mini podem ser lançados em 12 de setembro, diz site
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Ana Ikeda

A data de lançamento do iPhone 5 – como não poderia deixar de ser – já alimenta (muitos) rumores em sites especializados. O iMore é um deles e até cravou uma data: 12 de setembro. Não bastasse esse rumor, o site afirma que na mesma data será apresentado o iPad mini (versão menor do tablet da Apple, como sugere o nome, e também bastante alardeada na internet nos últimos tempos).

A informação, segundo o iMore, ”vem de fontes que se provaram precisas no passado”. O iPhone 5 começaria a ser vendido em 21 de setembro (uma sexta-feira, como já faz tradicionalmente a Apple), mas sobre a data de venda iPad mini ainda não há informações.

No ano passado, o anúncio do iPhone 4S não empolgou como de costume: foi no dia 4 de outubro, véspera da morte de Steve Jobs, cofundador da Apple. Além disso, em vez do iPhone 5, foi apresentada uma versão “melhorada” do iPhone 4, com câmera de 8 megapixels, processador A5 e o assistente pessoal Siri (que tem funções limitadas no Brasil).

No mínimo, a Apple deve melhorar o processador do smartphone – tendo em vista que a concorrência já lançou modelos quad-core. Quanto ao design, aparentemente serão poucas mudanças, se fotos vazadas do iPhone 5 (mostradas pelo site chinês iLab Factory). A mais importante delas, no entanto, pode ser a da diminuição do conector do aparelho, que inutilizaria zilhares de cacarecos acessórios lançados para o smartphone ou exigiria a compra de um adaptador.

Será que agora vai?

Lá do iMore.

Foto: Reprodução.


Grupo arrecada dinheiro para criar carregador de celular que também higieniza aparelho
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Ana Ikeda

PhoneSoap carrega a bateria de celulares ao mesmo tempo em que mata bactérias

Em mais um episódio de “como ninguém teve essa ideia antes”, um grupo nos Estados Unidos decidiu criar o PhoneSoap, ou sabão de telefone, fez uma vaquinha virtual via crowdfunding (entenda aqui o que é isso) e arrecadou dinheiro suficiente para levar o projeto adiante. O “invento” será capaz, segundo seus criadores, de carregar a bateria de celulares ao mesmo tempo em que mata bactérias e outros seres maléficos que habitam o aparelho – e sem usar sabão, apesar do nome. Ge-ni-al.

É tão genial que até parece mentira (afinal, elas estão cada vez mais comuns na internet). Mas seria muita cara de pau dos senhores Wesley LaPorte (inventor), Dan Barnes (marqueteiro), Jordan Monroe (descrito como o cara que vende geladeira para pinguim) e Brennan Crellin (designer industrial), integrantes do projeto PhoneSoap.

Eles já conseguiram que 561 pessoas doassem dinheiro pelo site KickStarter para a concretização do projeto, que arrecadou um total de US$ 29 mil. Detalhe: eles haviam pedido US$ 18 mil.

Na descrição do projeto, o grupo alerta que celulares têm mais bactérias que um assento de vaso sanitário (o UOL Tecnologia já fez um teste semelhante e comprovou que a tela de um smartphone tem o DOBRO de contaminação do que a sola de um sapato… assista ao vídeo a seguir).

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/12064648[/uolmais]

Eles pretendem criar então um dispositivo que usa luz UV-C (tipo específico de raio ultravioleta), comumente utilizada para higienização em ambientes hospitalares, ela supostamente mataria as bactérias sem danificar o celular. Como donos de celulares têm o hábito de carregar quase todo dias os aparelhos, eles tiveram a ideia de acoplar o higienizador à caixa do carregador.

Quanto vai custar o gadget? O grupo estima que o preço fique por volta de US$ 40 (R$ 75). E o que fazer para limpar seu celular enquanto essa “maravilha moderna” não chega ao mercado? Lencinho de papel com um pouquinho de álcool isopropílico (encontrado em farmácias). Um gasto por volta de R$ 15. Bem mais em conta, convenhamos.

Lá do KickStarter.

Foto: Divulgação.


Em teste de queda, Galaxy S II sai praticamente ileso, enquanto iPhone 4S fica destruído
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Guilherme Tagiaroli

Tela do iPhone 4S destruída, após queda do aparelho durante deste de resistência

Os usuários já estão cansados de lerem sobre testes de hardware e software de smartphones. Uns dizem que o processador de um é melhor, enquanto o sistema de outro é mais inteligente e por aí vai – em alguns casos, a discussão beira o fanatismo.

Em um ato de desapego, a Square Trade, empresa britânica que presta serviço de manutenção de equipamentos eletrônicos em garantia, pegou um iPhone 4S (sim, exatamente este que começou a ser comercializado na semana passada)  e um Samsung Galaxy S II para uma teste de resistência.

A prova era muito simples (e de cortar o coração, pois é um desperdício destruir os smartphones): primeiro, eles derrubaram os aparelhos no chão com a parte traseira, depois de modo que eles caíssem de “quina” e, por fim, com a tela touchscreen virada para o chão.

Apesar de o iPhone ser mais pesado e, aparentemente, mais resistente pela sua estrutura, o mais “destruído” após o teste foi o novo smartphone da Apple. Ao cair com a parte traseira, o vidro da superfície ficou em estilhaços. O mesmo ocorreu com a tela quando ela caiu diretamente no chão. Já a queda da parte lateral (quina) não danificou o aparelho significantemente.

[Durante o teste, perguntaram para o Siri, função inteligente do iPhone 4S que entende as solicitações de usuário, se ele estava com medo de cair no chão. “Desculpe-me, mas eu não sei como responder isso”, respondeu o smartphone]

Em comparação, o Samsung Galaxy S II sofreu apenas pequenas “escoriações” nos três testes. O aparelho só sofreu pequenos arranhões.

Veja abaixo o teste (em inglês) de queda dos dois aparelhos:

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/12188152[/uolmais]

Lá do Square Trade via Gizmodo US

Imagem: Reprodução