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Com referência a Steve Jobs, ‘Geração Brasil’ deve agradar nerds noveleiros
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Ana Ikeda

Nerd noveleiro, preste atenção: depois das trapalhadas tecnológicas de Nina em “Avenida Brasil”, vem aí mais uma chance para você aproveitar seus conhecimentos na área (e ter uma desculpa para ver novela). “Geração Brasil”, que teve início na segunda-feira (5), traz um protagonista claramente inspirado em Steve Jobs, cofundador da Apple, além de tramas paralelas que mostram o universo de startups de tecnologia – com um toque “hacker”.

À esq., Murilo Benício caracterizado como Jonas Marra. À dir., Steve Jobs, cofundador da Apple. Qualquer semelhança não é mera coicidência

À esq., Murilo Benício caracterizado como Jonas Marra. À dir., Steve Jobs, cofundador da Apple. Qualquer semelhança não é mera coicidência

A história gira em torno de Jonas Marra, interpretado por Murilo Benício, um brasileiro que migrou para os Estados Unidos e fez sucesso ao lançar um computador pessoal baratinho lá. Marra virou então dono de uma grande fabricante de PCs, smartphones e tablets, mas está começando a ter problemas de relacionamento com os acionistas da empresa e parte em busca de um sucessor.

Site fictício da Marra mostra o smartphone ''Marrafone''

Site fictício da Marra mostra o smartphone ”Marrafone”

Depois da briga com os acionistas porque rejeitou a indicação deles de um sucessor “jovem e americano” (com jeito largardão à la Mark Zuckerberg), ouvimos o seguinte diálogo:

“É perigoso deixar uma empresa inteira na mão…”, começa a falar o sogro.

“Do único homem que ergueu isso tudo? O que os acionistas querem? E os últimos 20 anos de trabalho?”, completa Marra, do alto da sua farta modéstia.

Digamos que Marra é tão “marrento” quanto seu “muso” inspirador. E, assim como Jobs, é admirado por fãs mundo afora, conforme algumas cenas mostraram.

E, para reforçar a alegoria, a equipe da novela providenciou a criação de um site para a  Marra Brasil, com os produtos da empresa (Marratablet, Marraphone, Marrabook). O símbolo da empresa é (acho) um vagalume (porque parece mesmo uma abelhinha).

Laboratório “hacker”

Na trama paralela, está o hacker (no sentido mais puro do termo) Davi Reis (Humberto Carrão). Em uma garagem cheia de peças de computadores, ele aparece montando uma máquina para apresentar para os “anjos” (tradução dada para os “angel investors”, que financiam startups).

Reis cria então o “computador que parece brinquedo e ensina criança a programar”, mas durante a apresentação aos investidores ele fica nervoso e acha que se deu mal. (Sei lá porque, a cena lembrou a de Jobs e Steve Wozniak no Homebrew Computer Club com o Apple I. Mas pode ter sido um delírio nerd novelístico hollywoodiano.)

Ao estilo ''startup de garagem'', o hacker Davi Reis monta um computador para crianças

Ao estilo ”startup de garagem”, o hacker Davi Reis monta um computador para crianças

Ele se apaixona por uma engenheira da computação descolada, Manu (Chandelly Braz). Com certeza formarão um casal geek bem “fofinho cool” cheio de encontros e desencontros.

E, claro, vamos fingir até o final da novela que não sabemos que Reis será o sucessor de Marra (a graça da novela é saber exatamente o que vai acontecer, mas continuar vendo só para saber ‘como’ vai acontecer).

Licenças “poéticas”

Como dissemos no título, “Geração Brasil” deve (mas não necessariamente vai) agradar os nerds noveleiros. Isso porque há uma série de licenças poéticas típicas do folhetim televisivo que precisamos aceitar antes de embarcar na viagem, às vezes na maionese, que se seguirá nos próximos capítulos.

Marra fala com robô na sede da empresa para pedir o carro no estacionamento

Marra fala com robô na sede da empresa para pedir o carro no estacionamento

Marra é casado com a atriz de Hollywood Pamela Parker (interpretada por Cláudia Abreu). A extravagante fez sucesso nos anos 90 como a princesa Shelda (uma mistura “Jeannie é um Gênio” com “Flash Gordon”), que tinha como grito de guerra “Kabunga!” (por que não Bazinga? Ok! Piada ruim).

Um relacionamento que prevê muitos conflitos (de agenda, creio eu) e rende para a novela, mas não condiz muito com a vida real. Pelo menos, não consigo lembrar nenhum caso parecido (Laurene Jobs e Melinda Gates são discretíssimas).

Um dos pontos altos do capítulo deveria ter sido o lançamento do Marraphone. Infelizmente, a caracterização ficou aquém daquela loucura que costuma ser um evento desses, com jornalistas se acotovelando para entrar primeiro no auditório e expressões admiradas de “Oooooh” da plateia a cada novidade dita pelo executivo. Ficou mais parecido com um desfile de moda sem passarela.

Porém, o evento rendeu boas risadas com Marra subindo ao palco dizendo “It’s a Marraphone”, smartphone com um tradutor simultâneo, e anunciando que a sede da empresa seria transferida para o Brasil (como assim? E os impostos? Pois é).

Outras contribuições cômicas são a do guru Brian Roberto Benson (Lázaro Ramos), que diz “Que a Força esteja com Você, irmão” à Marra antes do evento.

Por último, há o antagonista Herval Domingues (Ricardo Tozzi), que não sabemos ainda se vai ser um vilão ou se só vai disputar Pamela com o “Steve Jobs brasileiro”. Melhor que seja da ala do bem, já que ele interpreta o fundador da ONG Plugar, um militante do código aberto e mentor de Reis.

No saldo geral do primeiro capítulo, “Geração Brasil” dosou bem as referências ao mundo da tecnologia e às culturas nerd e geek. Torcemos (sim, de verdade) que a novela continue nessa “vibe” equilibrada.

Leia mais:

– Autores e elenco de “Geração Brasil” dizem que não são ligados à tecnologia

Imagens:  Montagem – Ted Thai/Time Life Pictures/Getty Images e Reprodução/TV Globo; Demais – Reprodução/TV Globo.


Suposto iate desenhado por Steve Jobs é visto pela 1ª vez na Holanda, segundo site
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Ana Ikeda

O site “One More Thing” alega ter flagrado uma das últimas “obras” do Steve Jobs: um mega-iate. O barco era um dos projetos pessoais do cofundador da Apple, segundo sua biografia escrita por Walter Isaacson. Chamado de “Venus”, o iate estaria atracado na cidade Aalsmeer, na Holanda.

“Venus” teria levado seis anos para ser criado e construído. Jobs teve a colaboração do designer francês Phillipe Starck no projeto. A embarcação tem cerca de 80 metros de comprimento, um luxuoso terraço com uma grande jacuzzi e iMacs de 27 polegadas para controlar a navegação. O casco é feito de alumínio, o que confere ao barco mais leveza e agilidade do que outros de mesmo tamanho.

A descrição contida na biografia escrita por Isaacson parece estar de acordo com o que vemos no vídeo do iate. Veja o trecho:

Como era de esperar, o iate planejado era elegante e minimalista. Os conveses de teca eram perfeitamente planos e não poluídos por acessórios. Como numa loja da Apple, as janelas das cabines eram grandes vidraças, quase do  piso ao teto, e a sala de estar principal era projetada para ter janelas de vidro de doze metros de comprimento e três de altura. Ele fizera um engenheiro-chefe das lojas da Apple projetar um vidro especial, capaz de oferecer suporte estrutural. Àquela altura, o barco estava sendo feito pela Feadship, empresa holandesa que constrói iates sob encomenda, mas Jobs ainda mexia no design. ‘Sei que é possível que eu morra e deixe Laurene com um barco pela metade’, disse. ‘Mas preciso continuar a trabalhar nele. Se não fizer isso, é como admitir que estou para morrer’.”

“De Vries” seria um dos estaleiros da Feadship, segundo o “Verge”, mais um indício de que “Venus” tem chance mesmo de ser o iate projetado por Jobs.

Segundo o “Cult of Mac”, a viúva de Jobs, Laurene Powell, e seus três filhos teriam visitado Aalsmeer para a “inauguração do” iate. Ainda de acordo com o site, aqueles que trabalharam na construção do iate teriam sido presenteados com iPods shuffles.

Lá do Verge e Cult of  Mac.

Imagens: Reprodução/YouTube e Reprodução/Bas van der Ploeg.


CEO da Apple faz visita surpresa à loja na China. Será que ele deu um pulo também na Foxconn?
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Ana Ikeda

Tim Cook tira foto com mulher que visita Apple Store em Pequim

Steve Jobs, cofundador da Apple, nunca visitou a China, embora grande parte dos produtos da empresa seja feita lá (e consumidores ávidos por comprar novidades em iPads e iPhones morem lá também). Então, uma visita surpresa à Apple Store de Pequim de ninguém mais ninguém menos que Tim Cook, substituto de Jobs no cargo de CEO da empresa, nesta segunda (26), é para lá de curiosa.

Cook esteve mesmo na loja (uma porta-voz da Apple confirmou o fato ao “Wall Street Journal”). Há fotos do CEO passeando em meio a clientes e funcionários vestidos de azulzinho; ele até tirou foto com uma das transeuntes da Apple Store (olha que simpatia aí em cima).

A visita ocorre em hora oportuna: como lembra o site “Apple Insider”, na semana passada a Apple atualizou dados de um relatório sobre condições de trabalho em suas fábricas no país, feito pela Associação do Trabalho Íntegro (FLA, na sigla em inglês). Nele, a Apple afirma que não há menores de idade nas linhas de produção e que a maioria dos seus trabalhadores cumpre jornadas de aproximadamente 48 horas por semana.

Imagem da rede de TV ''ABC'' mostra redes que cercam prédios da Foxconn, colocadas após suicídios de trabalhadores em 2010

Vale lembrar que Cook rebateu veementemente críticas à Apple sobre as más condições em suas linhas de montagem na Ásia, no final de janeiro deste ano. “Qualquer acidente é profundamente preocupante, qualquer problema com as condições de trabalho é motivo de preocupação. Qualquer insinuação de que nós não nos importamos é patentemente falsa e ofensiva”, frisou o CEO da Apple.

Outros sites especulam que a visita pode estar ligada a parcerias com operadoras chinesas. E, por coincidência ou não, a visita do CEO ocorre durante uma greve na fábrica da Foxconn de Taiyuan, na província de Shanxi.

Embora a visita de Cook ao país seja “histórica”, não é ela que vai melhorar as condições de trabalho dos chineses nas fábricas de eletrônicos. Comparados a “animais” recentemente pelo presidente da Foxconn, os funcionários ganharam o terceiro aumento salarial desde 2010 depois das críticas que correram o mundo. Ganham agora US$ 290 (R$ 526) por mês. Por mês, repito. Salário, diz a Foxconn, bem superior que o mínimo fixado por governos locais…

Saiba mais:

Vídeo mostra trabalho em linha de produção da Apple na China

Jovens fazem mais de 10 horas de expediente por dia em fábrica na China

Lá do The Next Web.

Foto: Reprodução/Weibo.com.


Comercial em Taiwan “ressuscita” Steve Jobs para promover tablet Android
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Ana Ikeda

Algumas pessoas vão achar engraçado; outras julgarão a ideia péssima. Mas já caiu na internet: o comediante Ah-Ken, “especializado” em imitar Steve Jobs, cofundador da Apple que morreu em outubro de 2011, aparece vestido de anjo (ou alminha, como queira) para fazer um comercial. De um tablet que usa sistema Android.

O ultraportátil, da Action Electronics, aparece nas mãos do ator de Taiwan, que tem asinhas e até auréola em cima da cabeça, parodiando a célebre apresentação do iPad feita por Jobs em janeiro de 2010.

Uma das frases ditas pelo Steve Jobs fake é “Graças a Deus, finalmente posso brincar com outros tablets”. Sem comentários! Assista ao vídeo abaixo:

[uolmais type=”video” ]http://mais.uol.com.br/view/12484411[/uolmais]

 

Segundo a porta-voz da empresa, Chelsea Chen, a escolha da figura de Jobs para o comercial foi “natural”. “Steve Jobs sempre promoveu coisas que eram boas para as pessoas, produtos da Apple, então a sua imagem pode promover outras coisas que são boas”, disse à “Reuters”.

Mas que sacada genial, Chelsea! (#not #not #not)

Ela afirmou ainda que não teme nenhuma reação da Apple, afinal a Action Electronics não usa o nome do cofundador da Apple e é só uma imitação.

Já a reação do público, em comentários no YouTube, fica bem clara… 500 não curtiram o vídeo diante; 300 gostaram.

“A Apple usou imagens de Gandhi e Jackie Robinson [jogador americano de beisebol]. Parece uma reviravolta justa, não”, alfineta um dos comentaristas.

Mas essas não é a primeira história de empresas querendo aproveitar a popularidade post mortem de Steve Jobs… teve a história do lançamento do boneco (que foi cancelado após pressão da Apple); veja

Boneco super-realista de Steve Jobs

Veja Álbum de fotos

Lá da Reuters.

Imagem: Arte/UOL


Catálogo de roupas de 1986 mostra que a Apple não se preocupava só com tecnologia
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Ana Ikeda

Eis um daqueles achados históricos que merecem registro: um blog especializado em moda encontrou um catálogo de 1986. Com uma coleção um tanto peculiar. De roupas. Da Apple. Sim, lá pelos anos 80 a empresa de Steve Jobs também se preocupava com o design… têxtil.

Lucy Buckland, do “Daily Mail”, que encontrou o post no blog “The Trad”, foi implacável na hora de descrever a coleção da Apple. “Pensado para ser esportivo-casual, o design [das roupas] poderia constranger os chefes da empresa com seus logos exageradamente grandes e em cores berrantes”, alfineta.

Mas que a cara colega Lucy me desculpe, estamos falando aqui de roupas de 30 ANOS ATRÁS. Pegue o álbum da sua família nessa época e compare…

O melhor comentário sobre o catálogo de roupas da Apple talvez seja o de um anônimo, feito no próprio “The Trad”: “Grande parte das roupas da Apple é simplesmente engraçada. É um tanto irônico que Jobs usasse um look antifashion de turtle neck [camiseta de gola alta] e jeans.”

Ressalvas à parte, o catálogo é bem divertido. Você vestiria alguma dessas “camisas”?

Lá do Daily Mail.


Ator George Clooney está cotado para viver Steve Jobs no cinema, diz revista inglesa
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Guilherme Tagiaroli

George Clooney (esq.) e Noah Wyle (dir.) em destaque na capa do filme “Piratas do Vale do Silício”

O ator George Clooney, 50, é conhecido por dividir sua vida em “arrebatar o coração das moçoilas” e em vender cafeteiras sofisticadas e caras nas horas vagas. No entanto, o ator americano quer ir além: não bastasse a pose de símbolo sexual, agora Clooney está cotado para ser Steve Jobs no cinema!

A informação foi dada pela revista britânica “Now”, especializada em fofocas notícias sobre celebridades.

Segundo a publicação, Clooney está concorrendo simplesmente com Noah Wyle, seu ex-parceiro do seriado “ER” (conhecido no Brasil como “Plantão Médico”).

O problema da concorrência de George Clooney ao papel é que ele, praticamente, está tentando tirar o posto do “sósia oficial de Jobs”. Digo isso, pois Noah Wyle atuou como Steve Jobs no filme “Piratas no Vale do Silício”, que conta a história da evolução de algumas empresas de tecnologia como Apple e Microsoft.

Para piorar a situação [para o Clooney, é claro], o próprio Steve em vida já tinha aprovado a atuação de Noah Wyle. O fato é que durante a abertura da Macworld 1999, evento oficial da Apple para apresentação de novos produtos, Steve Jobs chamou Noah Wyle (vestido de Jobs) para dar início à palestra inicial do evento. (Clique aqui para ver um trecho da apresentação).

(Pequeno parêntese: neste ano, outro chefão do mundo da tecnologia fez algo parecido. Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, chamou o ator Andy Samberg (do programa humorístico “Saturday Night Live”) para dar início à apresentação de novos recursos da rede social).

O filme sobre Steve Jobs deve ser filmado pela Sony, que recentemente comprou os direitos do autor da biografia sobre o cofundador da Apple, no próximo ano.

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Lá do Mashable

Imagens: EFE/Fox e Reprodução.


Segredo revelado: saiba por que Steve Jobs usava sempre a mesma roupa
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Ana Ikeda

Um dos grandes mistérios do mundo da tecnologia acaba de ser revelado. E olha que ele corria o risco de permanecer indecifrável depois que, seu protagonista, Steve Jobs, morreu na semana passada: por que o fundador da Apple vestia sempre a mesma roupa.

A explicação está na biografia oficial de Steve Jobs, do escritor Walter Isaacson, que deve ser lançada nas próximas semanas. O “guarda-roupas da Mônica” de Jobs (termo usado por Ivan Finotti, da Folhateen, pelos idos de 2007), com suas camisetas chamadas de “turtlenecks”, tem a ver com um costume das fábricas japonesas.

Em uma visita ao Japão no começo dos anos 80, Jobs quis saber o porquê dos trabalhadores de lá usarem uniformes. O motivo, explicou o presidente da Sony, Akio Morita, tinha origem no Japão pós-guerra, quando os operários simplesmente não tinham roupas para vestir. As fábricas davam os uniformes para que eles tivessem o que usar para trabalhar todos os dias.

Ao longo dos anos, cada empresa criou estilos próprios de uniforme, que funcionavam como  uma “marca registrada” e eram uma forma delas desenvolverem um laço especial com os trabalhadores.

“Decidi que eu queria aquele tipo de ligação para a Apple”, contou Jobs a Isaacson. O fundador da Apple pediu ao designer Issey Miyake que criasse uniformes para a empresa, mas a ideia não agradou ao pessoal da Apple e foi abortada.

Mas como Jobs continuou amigo de Miyake, surgiu a ideia de que ele tivesse um uniforme para si mesmo: seria tanto pela conveniência (se você é mulher, não vai entender MESMO o porquê disso) como para criar uma “marca pessoal” (e deu certo).

Jobs pediu ao designer algumas camisetas turtlenecks (cores variadas, mas parece que a cor preta ficou como predileta) e acabou recebendo algumas centenas delas.

Surpreso com a explicação?

Lá do Gawker.

Fotos: 1998 – Moshe Brakha/AP; 1999 – John G. Mabanglo/AFP; 2010 – Paul Sakuma/AP

Tags : steve jobs


Biografia de Steve Jobs vira história em quadrinhos nos EUA
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Ana Ikeda

Depois de “iSteve”, biografia autorizada de Steve Jobs, cofundador da Apple, os fãs do executivo (e da empresa) terão mais um livro para a coleção. A editora Bluewater Productions vai lançar um livro de histórias em quadrinhos com a vida do guru da empresa de tecnologia mais valiosa do mundo.

Com 32 páginas, a biografia “Steve Jobs: Co-Founder of Apple” começará a ser vendida em 24 de agosto nos Estados Unidos. O livro, escrito por C.W.Cooke e desenhado por Chris Schmidt, mostra como Jobs criou a Apple e reergueu a empresa com o lançamento do iPod, iPhone e iPad.

“Admirado ou odiado, Jobs tem uma visão e sagacidade nos negócios que revolucionouo mundo”, disse Cooke. Entre Jobs e Bill Gates, cofundador da Microsoft, “seria difícil encontrar outra pessoa com influência maior sobre como nos comunicamos, interagimos e fazemos negócios nos últimos 30 anos”, completou.

Além de levar a vida do executivo da Apple para os quadrinhos, a editora já lançou livros com a biografia da cantora Lady Gaga e de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook.

Brasileiros que se interessarem pelo livro, que custa US$ 3,99, podem tentar comprá-lo pela Amazon.com.

Em tempo: o livro “iSteve: The Book of Jobs” será lançado só em 2012. A biografia autorizada é bastante aguardada, porque é fruto de três anos de entrevistas exclusivas feitas por Walter Isaacson, ex-editor executivo da revista Time, com Jobs, sua família e colegas de trabalho

Confira abaixo como Steve Jobs e outros bilionários geeks gastam seu dinheiro

Lá da AP.

Imagem: Divulgação/Bluewater Productions Inc./AP


iPod falso presta homenagem às ‘estrelas ninja’ de Steve Jobs
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Renato Bueno

“A mistura perfeita de entretenimento e armas letais”, diz a propaganda do iPod ninja, esse belo exemplar de tecnologia a serviço da humanidade. Mas o que seria um tocador de MP3 assustador e ao mesmo tempo estiloso é só mais uma brincadeira do Scoopertino com a Apple.

O site, dedicado a fazer piada com a empresa de Steve Jobs, criou o iPod em formato de estrela ninja depois dos boatos de que Jobs teria sido flagrado em um aeroporto japonês com as tais shurikens na mala. A ocorrência foi desmentida pela Apple, mas gerou uma animação espetacular narrando a história.

Boatos à parte, vamos aos destaques do produto. “O iPod ninja traz paz de espírito. Você pode simplesmente ouvir música, ou então atirá-lo em quem der risada de você”, diz um fictício porta-voz da Apple. O manejo do produto, porém, exige certa técnica, e por isso “a Apple recomenda o uso de uma capa protetora”, diz o texto do Scoopertino, fazendo referência ao “toque da morte” que deixava o iPhone 4 sem sinal.

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Lançamento Apple: iPod ninja (Scoopertino).
Imagem: Reprodução.


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