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Ex-vendedores relatam quais as palavras proibidas nas lojas da Apple

Juliana Carpanez

Destino turístico dos brasileiros em férias no exterior, as lojas da Apple têm funcionários atenciosos, produtos espalhados para os curiosos mexerem e até o chamado Genius Bar — espaço onde especialistas tiram dúvidas mais técnicas dos usuários. Nos bastidores desse ambiente estão peculiaridades como palavras proibidas de serem mencionadas, termos que devem ser falados, política antifofoca e muita pornografia nos computadores dos clientes. Ao menos é o que divulga o “Gawker”, em uma reportagem na qual ex-vendedores relatam como é trabalhar nas lojas da Apple (não confundir com as revendas que estão disponíveis no Brasil). Confira os destaques.

Um ex-vendedor contou que a palavra “infelizmente” é proibida – não deve ser usada, por exemplo, quando um produto não está disponível.

“Isso não é recomendado” deve ser dito sempre que o cliente apresentar uma situação absurda (em que “isso é ridículo” for a melhor resposta). Exemplo relatado pelo Gawker: “Fui nadar com meu iPod e agora ele não funciona”. A resposta: “Isso não é recomendado”.

“Problema” é outra palavra que está fora do dicionário dos vendedores. Em seu lugar usa-se “issue”, um sinônimo mais leve.

Na contramão, há as frases que devem ser usadas. “Quais as suas dúvidas?” entra no lugar de “você tem alguma pergunta?”. Segundo um ex-vendedor, é uma estratégia para soar mais aberto aos questionamentos.

Um especialista que trabalhou dois anos na Apple afirma ter visto muita pornografia ao transferir dados dos clientes – ao levar o conteúdo de um Mac velho para um novo, por exemplo. “Vi pessoas sendo demitidas apenas por olhar os álbuns de fotos dos usuários, para verificar se a foto havia sido transferida”, contou.

Há relatos, ainda, de que funcionários da empresa fazem buscas na internet para evitar fofocas daqueles que trabalham ou já trabalharam na empresa

Abaixo, uma loja da Apple de mentira, criada para o primeiro de abril

Lá do Gawker
Foto: Daniel Barry/Getty Images/AFP

  1. Marcelo

    20/06/2011 16:38:01

    Senhores do UOL,Seu site está cada dia com menos conteúdo aproveitável e com muito, mas muito mais notícias sem o menor sentido e o menor cabimento como essa matéria que deve ter mudado a vida de milhares de assinantes com informações de tamanha magnitude.Está cada dia mais difícil de continuar sendo assinante.Porque vocês não contratam um time de jornalistas de verdade ou pelo menos pessoas com vontade de fazer a diferença, fica bem melhor do que deixar qualquer um procurar alguma coisa na internet e supostamente fazer uma matéria, se é que se pode chamar isso de matéria.Por favor melhorem seu conteúdo, ou vocês vão focar iguais a vários provedores que não tem nem o que informar aos seus assiantes.

  2. Carlos Nascimento

    19/06/2011 09:12:02

    Que materia mais sem graça, mais sem noção.

  3. Bruno Porto

    19/06/2011 02:06:08

    Não vejo sentido dessas loja com muita pompa.No fundo, eu sempre acho que no preço ta embutido o custo dessas excentricidades.

  4. Gaw

    19/06/2011 01:47:40

    Nossa o pessoal da Apple são muito rigorosos, mas não entendi o porque do NÃO uso de algumas termologias...

  5. carla tarim

    18/06/2011 20:41:48

    Gostei mto , palavra O PROBLEMA..

  6. carlatarim

    18/06/2011 20:40:01

    ADOREI.....LI..

  7. Luciano Carvalho

    17/06/2011 20:36:48

    Não ligo a mínima pra esse tipo de notícia inútil.

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