Distração de funcionário com a web custa US$ 10.375 por ano a empresas, dedura pesquisa
Guilherme Tagiaroli
Atire a primeira pedra quem nunca consultou o e-mail pessoal no trabalho ou ao menos ficou uns 5 minutos vendo um álbum de fotos no Facebook/Orkut! Segundo uma pesquisa da Harmon.ie, uma desenvolvedora de software norte-americana, anualmente um funcionário “joga fora” US$ 10.375 (aproximadamente R$ 16,5 mil) em produtividade por causa da web.
Além de ‘dedurar’ os funcionários, o estudo ainda traz números que, definitivamente, vão fazer seu chefe bloquear tudo na empresa. Quase 60% das distrações dos usuários são causadas por redes sociais, mensagens de texto, mensageiros instantâneos (como o Windows Live Messenger) e e-mail.
Para dar mais razão ao seu chefe que sempre reclama que você não sai do Facebook, o levantamento mostra que quase metade dos trabalhadores entrevistados só conseguia trabalhar sem interrupções por 15 minutos (ou menos). Esse tipo de comportamento, informa o estudo, prejudica a capacidade criativa para resolver problemas e os tempos de entrega de projetos.
Detalhe: A empresa, que encomendou a pesquisa, vende uma solução social que integra, de forma social, todos os funcionários da empresa. A ideia do programa da Harmon.ie é que o funcionário troque o MSN ou Facebook para entrar em contato com os companheiros de trabalho durante o expediente.
Apesar de a empresa estar vendendo seu peixe, é algo que se deve prestar atenção, não?! O que você acha?!
Bônus: Funcionários dão 'olé' nas empresas para acessar sites proibidos no trabalho
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Lá do Mashable
Imagem: Getty Images
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Marco Polo S. Santos
31/05/2011 09:02:03
Na minha empresa não me preocupo com isso! O funcionário pode acessar o site que quiser, aliás, pode fazer o que quiser e dependendo da função nem me preocupo com seu horário de trabalho. FICO APENAS ANALISANDO OS RESULTADOS! Se você acompanhar a produtividade dele e estiver dando certo, para que resmungar? Se o funcionário não faz nada é com certeza FALTA DE TRABALHO. Não adianta ficar cercando o cidadão e correr o risco de ele fazer um serviço sem qualidade. Caso ele não atinja a produtividade esperada aí sim é hora de avisá-lo, reincidindo, só resta descartá-lo. Ninguém, responsável, ficaria fazendo nada tendo serviço a fazer. Essa liberdade que dou a meus funcionários não é prejuízo e sim um investimento. Pessoas não são robôs.
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Observador
31/05/2011 00:06:40
Ué, e por acaso também foi contabilizado o ócio criativo?
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Marcelo Caires
30/05/2011 22:36:16
É melhor que se corte os sites de relacionamento e e-mail e, com a maior produtividade, reduza-se a jornada de trabalho.
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Rogerio Drummond
30/05/2011 17:13:17
Encontrei uma boa solução para acabar de vez com este problema na minha empresa. Para quem tiver interesse de conhecer : www.insignesecurity.com.br
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