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Categoria : Hardware

Samsung deve reservar processador mais potente do mercado para Galaxy S7
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Larissa Leiros Baroni

processados

A Samsung tem na manga um novo trunfo para se manter na disputa acirrada com a Apple no mercado de smartphones top de linha. Para o possível Galaxy S7 –previsto para ser lançado em janeiro de 2016–, a sul-coreana deve apresentar o processador mais potente do mercado.

A empresa, segundo o blog sul-coreano ETNews, estaria acelerando a produção do Exynos 8.890, que substituiria o Exynos 7.420 –usados no Galaxy Note 5 e Galaxy S6. Com 64-bit com oito núcleos de 2,4 GHz, o processador deve superar todos os seus concorrentes. O que não se sabe é até quando, nem mesmo se o status vai perdurar até o lançamento.

Vale lembrar que o desempenho de um smartphone é medido não apenas na potência do seu processador. Existem várias outras especificações técnicas — memória RAM, capacidade de armazenamento, GPU [placa gráfica do smartphone], bateria e sistemas de conectividade– que influenciam na performance do dispositivo.

A Samsung Eletronics estaria planejado antecipar o lançamento de seu próximo smartphone Galaxy S para janeiro em uma tentativa de competir melhor com os novos iPhones da Apple.

Nos últimos anos, a companhia tem anunciado seus tops de linha durante a Mobile World Congress, que normalmente acontece entre fevereiro e março. Os últimos lançamentos –Note 5 e S6 Edge Plus– foram apresentados em agosto.


Operadora chinesa oferece alargamento de bolso para compradores do iPhone 6
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Guilherme Tagiaroli

iphone6plus

China Unicom disponibiliza alargamento de bolso para compradores de iPhone 6

A Apple começou a vender os novos iPhones 6 na última sexta-feira (17) na China. Diferente de outros anos, não houve confusão dessa vez. No entanto, um fato chamou a atenção durante a venda dos aparelhos. Compradores do iPhone 6 Plus na operadora China Unicom tinham direito a um brinde: um serviço de ajuste de bolso para que o telefone possa caber na calça.

O smartphone da Apple tem uma tela de 5,5 polegadas e , segundo alguns usuários, ele pode envergar se for pressionado por muito tempo no bolso de uma calça. Oficialmente, a companhia disse que poucas pessoas (precisamente, nove) reclamaram desse problema.

O jornal “People’s Daily, China”, que postou a imagem no Twitter, não dá detalhes sobre o programa. A única informação é que cada comprador só terá direito a arrumar uma calça.

Pela foto, a única coisa que dá para concluir é que não parece que há grande adesão. Tanto é que tem uma repórter no estande aguardando para entrevistar algum comprador que vai alargar os bolsos.

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Lá do Business Insider e do BGR

Imagem: Reprodução/Twitter/People’s Daily China


Estudo comprova o que você sabe: bicho adora destruir fios de eletrônicos
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Juliana Carpanez

Pela imagem divulgada no estudo, fios de eletrônicos atraem até aves exóticas

Pela imagem divulgada no estudo, fios de eletrônicos atraem até aves exóticas =D

Um estudo divulgado pela seguradora norte-americana SquareTrade traz dados relevantes para quem tem animal de estimação (essas informações podem ser jogadas na cara – ou no focinho – dos pets, sempre que o dono achar conveniente). O levantamento aponta que, nos Estados Unidos, os bichinhos já destruíram os eletrônicos de 28 milhões de pessoas.

Como os habitantes de lá chegam a 318,9 milhões, os pets que curtem tecnologia (no mau sentido) teriam vitimado 8,8% da população dos EUA (mas lembre-se: nem todos têm um bicho de estimação). Essa proporção calculada pelo Gigablog não aparece na pesquisa.

Os eletrônicos favoritos dos destruidores são: fios (41%), smartphones (30%), laptops (12%) e controles de videogame (12%). Os acidentes envolvendo celulares inteligentes apresentam muitas “modalidades”: desde o aparelho ser derrubado da mesa por um bicho até animais que urinam ou vomitam sobre o telefone.

Nessa história, os principais vilões são os cachorros do sexo masculino (86%). Entre os entrevistados, 19% acreditam que seus animais destruíram um eletrônico de propósito, quando estavam bravos com o dono.

É questionável a metodologia da pesquisa – que, na prática, ouviu 1.012 donos de cães e/ou gatos. Isso porque a publicação, seguindo um conceito bem vira-lata, cita como “fontes adicionais” diversos outros levantamentos feitos em anos diferentes. Entre eles, um censo de 2006.


“Trambolhão”, óculos individuais 3D Rift se destacam pelo alto nível de imersão
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Guilherme Tagiaroli

Produzido pela Oculus VR, os óculos Rift ainda estão em fase de desenvolvimento

Há um tempo, a indústria tenta emplacar dispositivos 3D sem sucesso.  As feiras de tecnologia agora só falam de 4k, canais de televisão têm deixado de investir na tecnologia por falta de adoção e iniciativas individuais (como os óculos 3D da Sony lançados em 2011) são caras. Mesmo com esse cenário desanimador para a tecnologia, a Oculus VR desenvolveu o “trambolhão” Rift, que fornece uma das sensações 3D mais bem feitas já vistas por este blogueiro.

Ainda em fase de desenvolvimento e em demonstração durante o Short Stories Live (evento que reúne experiências de desenvolvedores na criação de aplicativos), os óculos 3D consistem em uma espécie de par de lentes de aumento “deformadas”, que fornecem uma visão periférica do conteúdo exibido.

Visão interna dos óculos Rift; dispositivo deve ser lançado para o público em 2014

Durante os testes feitos no estande da 8E7 (empresa de mídias digitais especializada em realidade virtual), os óculos Rift surpreenderam pelo nível de imersão. Diferente dos acessórios 3D usados para ver efeitos na TV, eles colocam o usuário em uma cena de forma muita realista.

Blogueiro testando os óculos Rift

A projeção exibida pela companhia de mídias digitais era uma espécie de montanha russa em um cenário medieval. Ao olhar para baixo, por exemplo, era possível ter a noção de altura. Para qualquer direção que eu movia a cabeça, os óculos mostravam a continuação da paisagem.

O nível de realidade é tanto que após tirar o acessório eu e outras pessoas que o testaram sentimos um pouco de tontura. Até que os sintomas foram leves, considerando que alguns sites internacionais, ao testarem por muito tempo, relataram até a sensação de náusea.

Os óculos Rift ainda estão em fase de testes. O objetivo da Oculus VR é lançá-lo no ano que vem para o público gamer e com suporte a conteúdos FullHD (1080p). Por enquanto, desenvolvedores interessados podem adquirir um por US$ 300 (cerca de R$ 691).

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Lá do Short Stories Live

Imagens: Guilherme Tagiaroli/UOL e Reprodução


Manual para vendedores da Apple proíbe pedir desculpas e incentiva feedback ”sem medo”
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Juliana Carpanez

Já contamos aqui quais palavras a Apple proíbe seus funcionários de usar. Agora essas informações de bastidores vão ainda além, com a publicação no site “Gizmodo” do manual usado para treinamento dos funcionários Genius (os “gênios” são responsáveis por atender às dúvidas mais específicas, além de resolver problemas de hardware e software para os clientes). Confira a seguir as principais curiosidades sobre o guia.

–  Os “gênios” passam por um treinamento de 14 dias que inclui temas como “o poder da empatia”.

–  A palavra “empatia”, segundo o “Gizmodo”, é repetida durante todo o manual. O vendedor deve se colocar no lugar da pessoa sempre.

–  Se um cliente entrar chorando na Apple porque seu disco rígido pifou, por exemplo, o vendedor nunca deve se desculpar de forma direta. “Não peça desculpas pela empresa ou tecnologia”, manda o guia. No lugar disso, é recomendado lamentar pelo que sente o cliente. “Sinto muito que você está frustrado” seria uma boa saída.

–  O manual ensina gestos vistos como positivos e negativos. De acordo com esses ensinamentos, um “olhar perdido” significa tédio. Sorrir indica abertura, enquanto mãos fechadas indicam defesa. Mão no quadril é sinal de agressividade e olhadinhas para o lado mostram suspeita. O “Gizmodo” também aponta itens que parecem fazer menos sentido, como a suspeita “denunciada” por uma coçada no nariz.

–  Importante: o fato de um “gênio” concordar com sua opinião não faz de você um… gênio. Isso porque esses funcionários são proibidos de discordar dos clientes, usando sempre o termo “turns out” (no contexto, algo como um “na verdade” bastante sutil).  O manual afirma que esse termo “faz parecer com que a verdade tenha surgido de repente”.

–  O manual recomenda muito feedback entre os funcionários da categoria Genius, que devem manter “um diálogo aberto diariamente”, com “intenções positivas”. O termo usado aqui é fearless feedback”, ou feedback sem medo. No livro, há exemplos de situações em que os funcionários devem ser avisados sobre excesso de perfume, necessidade de um banho, a forma como conversam com o cliente.

Em entrevista ao “Gizmodo”, um ex-gênio  confessou que os funcionários odeiam esse tipo de feedback. “Se alguém faz isso, ouvimos. Mas depois, temos uma vontade incontrolável de bater na cara dessa pessoa”, contou.

Bônus (o que os funcionário da Apple não podem dizer

– Um ex-vendedor contou ao site “Gawker” que a palavra “infelizmente” é proibida – não deve ser usada, por exemplo, quando um produto não está disponível.

–  “Isso não é recomendado” deve ser dito sempre que o cliente apresentar uma situação absurda (em que “isso é ridículo” for a melhor resposta). Exemplo relatado pelo “Gawker”: “Fui nadar com meu iPod e agora ele não funciona”. A resposta: “Isso não é recomendado”.

– “Problema” é outra palavra que está fora do dicionário dos vendedores. Em seu lugar usa-se “issue”, um sinônimo mais leve.

– Na contramão, há as frases que devem ser usadas. “Quais as suas dúvidas?” entra no lugar de “você tem alguma pergunta?”. Segundo um ex-vendedor, é uma estratégia para soar mais aberto aos questionamentos.

– Um especialista que trabalhou dois anos na Apple afirma ter visto muita pornografia ao transferir dados dos clientes – ao levar o conteúdo de um Mac velho para um novo, por exemplo. “Vi pessoas sendo demitidas apenas por olhar os álbuns de fotos dos usuários, para verificar se a foto havia sido transferida”, contou.

– Há relatos, ainda, de que funcionários da empresa fazem buscas na internet para evitar fofocas daqueles que trabalham ou já trabalharam na empresa.

Lá do Gizmodo

Foto: Reuters


Pesquisa aponta: usuários querem próximo iPhone com tela mais forte (ah, vá!)
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Guilherme Tagiaroli

Como no ano passado, a Apple não lançou em 2012 um novo modelo de iPhone durante o mês de junho. O que aponta para que a empresa mostre uma nova versão do aparelho em setembro (como fez com o iPhone 4S em 2011).

Mesmo sem ter dicas do dito iPhone 5, fãs do telefone da maçã já tem uma extensa lista de desejos.  Um site britânico de descontos entrevistou mais de 1,6 mil pessoas (nem todos donos de iPhone) para perguntar quais recursos elas querem que o novo aparelho tenha.

A opção mais votada, que também é a preocupação de 10 entre 10 donos de iPhone, na pesquisa do VoucherCodesPro.co.uk diz respeito ao display: 93% dos entrevistados disseram que querem um iPhone com tela mais forte.

Na sequência, vem a porta USB com 86% (alguns usuários do iPhone devem pedir isso desde o lançamento do smartphone, aliás quem não gostaria de espetar o pendrive no telefone e ver aquela bela apresentação feita em PowerPoint), uma câmera melhor (81%), tela maior (77%) e mais opções de armazenamento (64%) – o máximo que o iPhone suporta é 64 GB.

Fora do Top 5, os recursos mais pedidos pelos usuários são: que o smartphone seja mais leve (62%), maior resolução de tela (53%), processador mais rápido (39%), estrutura mais rígida (24%) e diferentes opções de cor (19%).

A gente já tentou fazer várias previsões de como vai ser o próximo iPhone (inclusive muitas batem com as respondidas pelos britânicos). No entanto, só em setembro (provavelmente) que a Apple dará mais detalhes do possível novo aparelho.

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Lá do VoucherCodesPro.co.uk

Imagem: Reprodução

Tags : iphone


“Família” de smartphones vai de usuário básico a avançado; veja as diferenças entre modelos
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Ana Ikeda

Com tantas opções de smartphones no mercado, o consumidor provavelmente se sente um tanto perdido na hora de escolher um desses aparelhos. Já demos dicas básicas aqui para quem pretende comprar o seu primeiro celular inteligente, falando sobre o perfil de cada usuário e qual recurso ele deveria procurar no aparelho. Agora, vamos pelo caminho inverso, mostrando uma linha de smartphones e a qual perfil eles buscam atender.

Como exemplo, vamos usar a linha Xperia, da Sony, com sistema Android. Isso porque recentemente a empresa lançou três modelos no Brasil (Xperia S, P e U) que são muito parecidos por fora, mas se destinam a públicos de consumidores bem diferentes.

Sony Xperia S, P e U: comparação entre ”irmãos”

Veja Álbum de fotos


Perfil #1 – Jovens, mulheres, iniciantes ou “pão-duros”

Você tem um celular básico ou já teve seu primeiro smartphone. Mas ele na verdade estava mais para celular básico “espertinho” do que propriamente “inteligente”. Não era lá muito rápido, tinha uma tela touch meio empacada e era desconfortável para navegar na internet. O que você quer? Um smartphone de fato “smart”, que não deixe você com inveja daquele seu amigo com um iPhone.

Se você é mulher, não vai dar trela para aparelhos grandes, que não caibam naquele compartimento especial da bolsa (infelizmente ainda feito para um celular basicão caber) ou no bolso da calça (#baladafeelings). Nota: óbvio que uma mulher não vai basear a escolha de um smartphone exclusivamente por esses parâmetros, mas se ela procura um aparelho delicado e com funções básicas vai passar longe dos smartphones de Itu. Nota #2: Minhas bolsas não têm compartimento para iPad, mas carrego o tablet nelas mesmo assim. 😛 

Se você é “xóvem” (traduzindo: jovem), quer uma opção com cara de “xóvem”. Isso significa mais opções de cores e personalização.

Se você anda sem grana (ou é pão-duro convicto), prefere um smartphone com preço no “máximo estourando” de R$ 1.000. Muito mais que isso é gastar dinheiro à toa (com recursos adicionais que você não vai aproveitar tanto). Muito menos que isso… é gastar dinheiro à toa também (com recursos a menos que vão decepcioná-lo).

Apelidado carinhosamente de “Júnior” na linha, o Xperia U (R$ 899) é o smartphone que se encaixaria para pessoas com esse perfil. É um aparelho pequeno, sem ser extremamente minimalista. Cabe confortavelmente na palma da mão e é bem levinho.

No quesito “de fato smart”, o aparelho traz um processador dual-core e Android 2.3 (com atualização prevista até o final deste ano), que garante ao celular funcionamento sem “engasgos” como os encontrados em smartphones muito básicos. A tela de 3,5 polegadas é praticamente igual à do iPhone 4 (mas levemente mais alongada), tem boa resolução de imagens e ótima resposta a comandos por toque. Isso garante uma navegação “okay” em sites, sem você ficar com aquela impressão que já não enxerga tão bem de perto.

Para quem gosta de um mundo mais colorido (não é meu caso), o smartphone “brilha muito”. Tem uma faixa de display transparente que a cada toque pisca na cor do tema escolhido (no meu caso, excepcionalmente, roxinho). Quando você vai passando fotos da galeria do celular (rufem os tambores e toquem os sinos), essa faixa muda de cor de acordo com o tom predominante da foto. Essencial para impressionar os amigos “xóvens”. A câmera, aproveitando, é de 5 megapixels (como a do iPhone 4), o suficiente para quem quer postar fotos no Instagram. E, para ainda mais cor na vida, ele vem com mais uma opção de capinha inferior (preta + rosa ou preta + amarela ).

– Veja os detalhes técnicos do Xperia U 

– Procurando um celular basicão? Conheça opções

Perfil #2 – Experientes, discretos e comedido$

Você já tem um smartphone, mas ele já está com os dias contados. A bateria já não dura tanto, ele anda engasgando em algumas tarefas, o sistema operacional não tem mais atualização para esse hardware, a tela riscou… ou simplesmente você cansou dele (acontece, acontece). Chegou a hora de seguir em frente sem ele. #R.I.P

A diferença aqui para quem pretende comprar um smartphone top de linha é tênue, mas tem relação com o dinheiro que você pretende gastar no “upgrade” do aparelho. Aqui vale o custo-benefício: você vai investir em um smartphone melhor que seu atual e quer um conjunto de recursos bacana.

Um smartphone intermediário tem configuração que vai demorar mais para ser deixada para trás. Aliás, essa configuração dele, há um ano, era a de um top de linha lançado no mercado. Ele pode não ser barato como os básicos, mas pelo menos não beira os R$ 2.000, gasto que pode ser considerado exagerado por alguns.

No caso, o Xperia P (R$ 1.399), irmão do meio da linha, combina algumas características top com outras mais básicas. O processador e o sistema operacional são os mesmos do Xperia U. Mas o smartphone é mais confortável que o “Júnior” por trazer uma tela maior, de 4 polegadas, sem ficar “pesadão”: são só 20 gramas a mais.

Um dos destaques do aparelho é a câmera de 8 megapixels (resolução equivalente à do iPhone 4S), suficiente para você cogitar levar apenas o smartphone na sua próxima viagem de férias e deixar a câmera digital em casa.

No quesito design, aqui a coisa fica mais sóbria. O colorido jovial dá lugar a uma cor neutra (cinza metálico), mais elegante e discreta. Todo aquele brilho do display transparente dá lugar a uma iluminação não tão “de balada”.

O modelo dá suporte à tecnologia NFC, ainda pouco usada no Brasil. Fora daqui, por exemplo, basta aproximar o celular do caixa para usá-lo como cartão de crédito. Aqui, dá para usar o Xperia P com SmartTags, etiquetas que guardam configurações e funcionam como atalhos. Em vez de ir até o menu de viva-voz na tela do celular, basta aproximá-lo da SmartTag correspondente.

– Veja os detalhes técnicos do Xperia P

– Outra sugestão: Samsung Galaxy Lite

 

Perfil #3 – Exigentes, gastadores, “fotógrafos” e “fanboys”

Você sempre está atrás das últimas novidades tecnológicas – e provavelmente não se importa em gastar (muito) em algo recém-lançado no mercado. Você quer um smartphone que impressione (você e os outros), com o máximo de recursos possíveis.

Aqui, também se encaixam os “fanboys”: embora o termo seja comumente usado para nos referirmos aos fãs obstinados da Apple, podemos pegá-lo emprestado. Você é fã da marca e quer ter o smartphone que ela indica como sendo o mais potente de todos.

Certamente, tamanho para você é documento: quanto maior o aparelho, melhor. Tanto no quesito praticidade na visualização de fotos, vídeos e internet, quanto no “vamos impressionar os amigos com meu super celular”.

Outro perfil de consumidor aparece aqui: o fotógrafo. Aquele que só vai ser convencido na compra caso o smartphone possua, além de uma resolução “impressionante” na câmera, um software de fotos que corresponda à altura dos muito megapixels que ela traz.

Nesse caso, há o Sony Xperia S (R$ 1.799), embora ele já esteja atrás dos novos supersmartphones no mercado, que já trazem processadores quad-core. Com seu dual-core com mais 1,5 GHz, superior aos irmãos mais novos da linha, o Xperia S é rápido (mas podia ser mais). Decepciona também a falta de atualização do Android 2.3 para o Ice Cream Sandwich (afinal, o Jelly Bean já vem batendo na porta também). Segundo a Sony, isso deve ocorrer por volta de setembro deste ano.

Sendo assim, o destaque mesmo é a supercâmera do Xperia S. São 12,1 megapixels que permitem fotos boas o bastante para você ver na telona plana da sua TV sem perder resolução – a visualização na tela de 4,3 polegadas também é excelente. Ela é combinada ao sensor Exmor, tecnologia que melhora bastante fotos tiradas em ambientes com luminosidade adversa (muita ou pouca).

O software da câmera também é um caso à parte: assim como câmeras digitais, vem com cenas pré-configuradas (retrato, paisagem, festa, praia, cena noturna, etc) que podem ser ajustadas automaticamente se você preferir. Vem também com redução de olhos vermelhos e recurso de tirar fotos panorâmicas. Sim, deixe sua câmera digital em casa.

– Veja os detalhes técnicos do Xperia S

– Conheça aparelhos top de linha à venda no Brasil


Suposto protótipo do 1º iPad é vendido em leilão pelo preço de 20 tablets novos da Apple
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Guilherme Tagiaroli

Se alguém lhe oferecesse um iPad de 1ª geração e que custasse US$ 10,2 mil (aproximadamente R$ 20,27 mil), é muito provável que a reação mais razoável é que você mandasse esta pessoa para um lugar bem distante. Mas o pior é que isso aconteceu de verdade no site de leilões eBay. Isso mesmo, um iPad de 1ª geração, que nem é mais vendido, arrematado pelo preço de 20 iPads de 3ª geração

O diferencial deste iPad, que custa o preço de um carro, é a  suposta exclusividade que ele tem. Trata-se de uma versão de 16 GB do tablet que não foi lançada no mercado e supostamente usada em testes da Apple. Fisicamente, ele é muito semelhante aos modelos convencionais.

O que muda nele é que ele conta com dois conectores Pin – aquela única porta da Apple para transmissão de arquivos e para carregar a bateria do aparelho – e a bateria não é a original. Segundo o vendedor, a Apple removeu e ele teve que colocar uma genérica no lugar.

O vendedor jura de pés juntos que o modelo foi utilizado pela Apple. “A Apple produziu o protótipo deste iPad [com dois conectores] e iria utilizá-lo. Porém, decidiram deixar apenas um conector no último minuto”, diz a descrição do leilão no eBay. O fato é: ninguém sabe ao certo se o modelo foi usado como protótipo pela Apple.

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Lá do Slashgear

Imagens: Reprodução/eBay


Teste apresenta iPad 2 como novo iPad e usuários a-do-ram a “novidade”
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Juliana Carpanez

Olha só a pegadinha (rá!). Logo após o lançamento do novo iPad, na sexta-feira (16), o site “Gizmodo” entregou o tablet da Apple a diversas pessoas, fazendo um vídeo em que elas avaliaram a novidade. Detalhe: o ultraportátil era o “antigo” iPad 2 e não a versão mais nova.

Questionadas sobre sua opinião, esses não especialistas em tecnologia disseram que o modelo é “muito mais fino”, “muito mais rápido”, “bonito”, “tem resolução fantástica”, “boa distribuição de peso” e outras maravilhas. Duas pessoas não consideraram o tablet mais leve, mas ainda assim teceram elogios ao novo produto da Apple. Que, na verdade, era o velho.

“A Apple não precisa nem mais tentar”, concluiu o “Gizmodo”. Porque independente do que venha por aí, todos vão elogiar os novos (novos?) produtos.

Lá do “Gizmodo” 


Novo iPad tem 1GB de memória RAM e mesmo processador de versão anterior, diz site
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Guilherme Tagiaroli

Novo iPad é testado por jornalista após o evento de lançamento do tablet realizado na Califórnia (EUA)

A Apple apresentou uma nova versão do iPad na última quarta-feira (7). E, para variar, a companhia só revelou as informações que julga importante para o consumidor. As grandes dúvidas que ficaram após o anúncio foram, basicamente, duas: qual é a memória do iPad e que história é essa de processador gráfico quad-core ?

A questão sobre o processador já foi devidamente explicada pelo Gigablog neste link. Mas, se você está com preguiça, em resumo é assim: o processador do novo iPad é igual ao da versão passada (dual-core de 1GHz), mas ele tem um processado gráfico que tem quatro núcleos — o que faz dele um tablet mais otimizado para aplicações de jogos, vídeos e afins. A informação sobre a velocidade do processador do novo iPad foi dada por um grupo de jornalistas de Taiwan que fez análises com o tablet.

Enquanto isso, a Asus e outras concorrentes apresentam tablets com processador principal quad-core.

No que diz respeito a memória, a Apple sempre mantém mistério. A companhia não revelou a quantidade de memória Ram em nenhuma das versões anteriores. No entanto, um programa de análise de hardware, utilizado por jornalistas de Taiwan, informou que o tablet tem 1 GB de memória – recurso que o Samsung Galaxy Tab 10.1 tem desde o ano passado.

Acredita-se que o iPad 2 – também por meio de softwares de análise de hardware – tenha memória Ram de 512 megabytes.

Alguém pode analisar as informações acima e dizer que a Apple está atrasada na área de hardware e que os concorrentes sempre saem na frente. Não seria uma afirmação errada.

Agora, ao ver os dados de vendas das companhias, a situação fica feia para os concorrentes. A Apple informou ter vendido, só no último trimestre do ano passado, 15 milhões de iPads. Enquanto a concorrência (entenda tablets com Android), ao todo, vendeu 12 milhões em um ano.

E aí, o que vale? Ter o melhor hardware ou a melhor venda?

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Lá do Engadget

Imagem: Leon Neal/AFP

Tags : apple