Blog do UOL Tecnologia

Categoria : Campus Party 2011

‘Big Bang Theory’ é aqui: achamos os Sheldons da Campus Party 2011
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

Quem já assistiu ao seriado “The Big Bang Theory” sabe muito bem que o personagem Sheldon Cooper é o estereótipo de nerd elevado a enésima potência. O cara, além de físico, é fã de quadrinhos, Halo, RPG, mitologia, e tudo mais que comunidade geek adora. Além disso, ele é tão metódico, que algumas de suas manias podem ser confundidas com transtorno obsessivo compulsivo. Parece ser impossível achar alguém com exatamente esse perfil, mas na Campus Party encontramos alguns vários participantes com algumas das manias de Sheldon.

Conheça Lucas Magon (foto), de 17 anos, um geek com dificuldade para entender a ironia alheia: “Não sei, sou meio lerdo para entender certas piadas. Às vezes me sinto mesmo como Sheldon. Fico tentando analisar o comportamento das pessoas… Quando era pequeno, até achava que era de outro planeta”.

Já Vinícius Naves, de 18 anos, fica louco quando alguém ocupa o seu lugar no sofá: “Cara, quando meu pai senta no meu lugar peço para ele sair na hora. É mania mesmo”.

E quanto à mania de limpeza e arrumação que faz Sheldon arrancar risada dos fã fanáticos pela série? Ok, a gente achou Murilo Cardoso, de 22 anos. Ele não gosta de encostar no corrimão de ônibus: “Se por algum motivo preciso encostar, vou logo lavar a mão. Que nem o Sheldon. Ainda arrumo meus jogos em ordem alfabética e, às vezes, conto piadas que ninguém entende”. Bazzzzzzziiiinga!

Mas não dá para esquecer dos outros personagens, tão nerds quanto. Daniel Martiniano, campuseiro de 20 anos, diz que é muito fã e não perde um episódio da série, mas não se acha parecido com o excêntrico personagem interpretado por Jim Parsons: “Sou mais a cara do Leonard, o amigo dele. Gosto de tecnologia, estou sempre informado, mas não sou tão maluco e egocêntrico.

O fato é que, na Campus Party, de Sheldon e de louco, todo mundo tem um pouco.


Campus Party: conheça o ThinEco, o computador de papelão
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

Foi pensando no bem do meio ambiente que os professores André Ruschel e Ricardo Amorim criaram o ThinEco, um protótipo de computador projetado para consumir menos energia e recursos naturais. Seu gabinete é completamente feito de folhas de papelão que, ao serem prensadas, formam uma estrutura capaz de resistir até 80 quilos. O custo total do gabinete é de R$ 30.

O ThinEco assemelha-se a um netbook. Não tem driver de CD e possuí conector para fonte externa. Funciona com uma placa mãe compatíveis com processadores Atom, da Intel, e é cetificada com o selo Green IT, que classifica equipamentos eletrônicos de acordo com o nível de materiais sustentáveis.

Segundo o criador André Ruschel, o ThinEco é uma alternativa barata e amiga do meio ambiente: “Todas as tragédia naturais que estamos vendo é uma resposta do meio ambiente. Cada vez mais as pessoas vão buscar alternativas para minimizar os danos causados pela exploração sem controle. O ThinEco é uma tentativa de tornar o computador cada vez mais sustentável”.

André, à direta, mostrando a versão menor do computador

Imagem: Willians Valente

Mais #CP2011


Rede de compartilhamento interna da Campus Party tem mais de 87 terabytes em arquivos
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

Nem só de torrent vive um campuseiro. A velocidade de 10gbps (gigabits por segundo) é ideal para fuçar na internet um busca de arquivos, mas, dentro da Campus Party,  o torrent simplesmente não compensa. “Ahn? O blogueiro ficou louco?” Não, ainda não. A gente explica.

Boa parte dos campuseiros utiliza uma rede de compartilhamento interno, na qual a velocidade é bem maior, e a variedade de arquivos é tão farta quanto um bom site fonte de torrents. Simples, eles compartilham todos os arquivos do HD com os outros participantes do evento.

Para se ter uma ideia, a velocidade média alcançada pela equipe do UOL Tecnologia em um dos testes foi de 6 Mb/s (megabytes por segundo) para cada usuários que fornece o arquivo. Se diversos arquivos forem baixados de mais de um usuário, a velocidade pode aumentar proporcionalmente. Pasmem!, baixamos um filme de 1.3 GB em 3 minutos!!

Às 10:15 da manhã de hoje, a quantidade de dados compartilhada através da rede interna era de 87 TB (terabytes). O mesmo que 85 mil gigabytes!!! O usuário conhecido na rede interna por “GaloDoido” encabeça a lista de compartilhadores com mais de 17 TB de arquivos. É muito arquivo, e dos mais diversos tipos.

Tentamos localizar o “GaloDoido”, mas ele é um verdadeiro mito por aqui. Todo mundo já ouviu falar, mas seu paradeiro é desconhecido. Alguns dizem que ele tem mais de 15 HDs compartilhados, outros sequer acreditam em sua existência. O fato é que os arquivos estão disponíveis para quem faz parte da rede.

Os usuários de PC utilizam um programa chamado DC++ para compartilhar os arquivos. Já quem tem um Mac, prefere usar o ShakersPeer. Então, já sabe. Se ainda planeja dar uma visitinha na Campus Party, reserve um bom espaço do HD.

Mais #CP2011


Datablog: campuseiros gostam mais do Facebook; iPhone e Android dividem opinião
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

Enquanto Nilmar prefere o Orkut porque “tem mais amigos”, João acha o Facebook mais organizado

Uma pesquisa do Gigablog mostrou que, dentro da Campus Party, 51% dos campuseiros entrevistados preferem o Facebook ao Orkut, que ficou com 25% da preferência. Já a porcentagem dos sem preferência, ou seja, aqueles que utilizam as duas redes da mesma forma, ficou em 16%.

Antes que você coloque esses dados em seu trabalho de faculdade, vamos deixar algo claro. A pesquisa não tem qualquer valor de amostragem científica: o blogueiro que aqui escreve saiu pelo evento entrevistando cem participantes para fazer o levantamento e publica aqui as conclusões com base no que os cem entrevistados disseram.

João Fernando, de 21 anos, faz parte dos adeptos do Facebook. Para ele o layout e a desorganização do Orkut são um problema: “Depois que mudaram a interface do site, ficou uma bagunça, perdeu a identidade. O Facebook é mais organizado, principalmente na hora de compartilhar conteúdo”, explica. Tem gente que discorda. Nilmar de Souza, de 21 anos, é um deles: “Conheço o Facebook, mas meus amigos estão no Orkut. Não posso simplesmente mudar”.

A pesquisa Gigablog (uia!) indica ainda que 57% dos campuseiros entrevistados utilizam smartphones. Do total de usuários, a briga entre Android e iPhone é acirrada. O sistema operacional do Google leva uma pequena vantagem em relação ao telefone da Apple com 16% ante a 15%. O sistema Symbian, da Nokia, ficou em terceiro lugar com 11% da preferência. Em último, com 1%, o sistema Blackberry, da RIM.

Se para muita gente, a conexão de 10Gbps (gigabits por segundo) da Campus Party é sinônimo de download, para 28% dos campuseiros isso não acontece. Eles disseram não utilizar nenhum tipo de compartilhamento P2P (peer to peer). Do total de participantes do evento que disseram compartilhar arquivos, 71% baixam filmes e séries, enquanto 22% preferem jogos (computador ou console) ou programas de computador.

Mais #CP2011


Ministro “tuiteiro” participa de debate na Campus Party
Comentários COMENTE

Ana Ikeda

Paulo Bernardo, novo ministro das Comunicações, é um tuiteiro assíduo. Apenas para comparar, o ator americano Ashton Kutcher, que tem mais de 6 milhões de seguidores, publicou 6.426 tuítes desde que inaugurou sua conta no microblog. Bernardo, por sua vez, já escreveu 6.544 posts.

Cada mensagem direta é respondida – diariamente, diga-se de passagem – sempre acompanhada de um alegre “Bom dia!” (e às vezes “Boa Noite!”). Bernardo tem ainda o costume de cumprimentar todos que retuitaram algum post dele ao longo do dia. Não falha, podem testar.

Eu, que utilizo o serviço de tuíte por SMS da minha operadora de celular, fui acordada duas vezes nesta semana, às 6h55, com as mensagens de bom dia do ministro (uma por um RT – retuíte, outra por uma DM – direct message).

Nesta quinta (20), o ministro das Comunicações estará na Campus Party para um debate sobre os Desafios do crescimento, tecnologia e comunicação no Brasil. Certo que, em meio a 6.800 campuseiros, Bernardo vai ganhar muitos seguidores. E sem usar script!


Campus Party pela manhã é a prova que nerd dorme tarde e acorda tarde
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

Pela manhã, o ambiente é completamente silencioso, nem parece aquele lugar agitado do qual eu fui embora por volta das 22hrs. do dia anterior. Às sete horas e 53 minutos desta quinta-feira, o sol não adentra ao saguão principal da Campus Party, e gotas de orvalho não caem nos PCs em estado de hibernação. Mesmo assim, a calmaria parece a de um domingo em feriado prolongado no inverno.

Alguns derradeiros estenderam a jogatina até mais tarde (até de manhã, na verdade) e continuam acordados para mais um dia de eventos, jogos, ooOOOooôos, palestras, oficinas e MUITO torrent. Um deles destaca-se entre as cadeiras vazias. Vamos chamá-lo (atendendo a pedidos) de “Carlos”.  Ele não quis identificar-se porque ouvia axé, em volume bem alto,  às oito horas manhã, quebrando o silêncio matutino, e achou que seria meio queima-filme dizer o nome, se é que vocês me entendem.

Eu: cara, essa energia toda logo de manhã! Que horas você acordou?
Carlos: que nada, to varadaaaço. Dormi nada…
Eu: mas ficou fazendo o que a madrugada toda?
Carlos: jogando…. Black Ops e Modern Warfare 2 (Call of Duty).
Eu: e tem energia para o dia todo?
Carlos: ooOOOôo, se tenho!

No repertório que “Carlos” ouvia logo de manhã tocava “Carrinho de Mão”, do Terra Samba, “Ragatanga”, do Rouge, “Dança da Manivela”, do Asa de Águia, entre outros. Vindo aqui de manhã a gente aprende uma lição: nerd acorda tarde ou não dorme.

Mais #CP2011


Garrafinha de água fica 50% mais cara em 24 horas na Campus Party 2011
Comentários COMENTE

Ana Ikeda

Em 24 horas, uma garrafa mineral ficou R$ 1 (ou 50%) mais cara — e não estamos mais no tempo da inflação galopante. No primeiro dia da Campus Party 2011, era possível comprar água por R$ 2 na praça de alimentação do evento. Na mesma barraca, no segundo dia, o preço subiu para R$ 3 (abaixo, os recibos). Foram 3 garrafas na segunda e outras três na terça: com a diferença, daria para comprar uma garrafa a mais no dia em que ela já estava mais cara.

A explicação do vendedor é que, a pedido da própria organização do evento, o preço foi encarecido. Mario Teza, diretor do evento, nega. Ele disse ter considerado o aumento abusivo e afirmou ao UOL Tecnologia que vai investigar o motivo da diferença dos preços.

Quem circulou na Campus Party 2011 também viu vendedores “ambulantes” dentro do pavilhão principal vendendo garrafas a R$ 4 — preço bem salgado para módicos 500 ml, vendidos a R$ 1 no supermercado. Pelo menos restam os bebedouros… pelo menos essa água é de graça.


‘OooooOOOOOOÔÔÔÔÔÔ’, o grito enigmático (ou canto de acasalamento?) da Campus Party
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

Eduardo e Tiago têm a teoria mais coerente: seria um canto de acasalamento nerd?

A coisa não tem hora para acontecer. E vem assim, de repente… E da mesma forma que veio, vai. Um breve grito ‘OooooOOOOOOÔÔÔÔÔÔ’, esse é o som mais comum da Campus Party. Enigmático. Não importa em qual mesa, ambiente ou palestra você esteja, vai escutar o ‘OooooOOOOOOÔÔÔÔÔÔ’.  A repetição do ‘OooooOOOOOOÔÔÔÔÔÔ’ é proposital. Neste exato momento, enquanto escrevo este post, escuto nerds gritando ao fundo e, em questão de segundos, o grito contagia muita gente. Curioso é que quem grita nunca está do seu lado.

O faro nerd/jornalístico deste repórter não se aquietou enquanto não encontrou um resposta satisfatória para a origem do ‘OooooOOOOOOÔÔÔÔÔÔ’ (sim, acabei de ouvir mais um). Talvez tenha encontrado a teoria que mais se aproxima da verdadeira, mas o fato é que nunca vamos saber, com certeza, que mente diabólica iniciou o que é hoje uma verdadeira marca registrada do evento.

Há  pouco, com um bloquinho na mão, saí cutucando geek por geek que encontrei pelo caminho. Todos eles, sem exceção, participam do coro.  É unânime, também, a cara de interrogação deles quando pergunto por que gritam: “Não tenho a mínima ideia. Eu grito porque todo mundo grita”, disse Carlos, de 19 anos. Victor, de 20 anos, respondeu a mesmíssima coisa: “Não sei, eu só grito”.  Hmmmmm parece uma pandemia nerd, algo incontrolável e inconsciente OooooOOOOOOÔÔÔÔÔÔ (Ôops, esse foi sem querer. Preocupante esse negócio :-/).

Depois de procurar por uma resposta incessantemente, o mistério começou a fazer sentido. Alan, 27 anos, freqüentador do evento desde a primeira edição, me disse, com olhar saudoso, que a mania começara na primeira Campus Party e desde então é tradição: “A galera espera o ano inteiro para vir aqui e gritar que nem idiota. Vai ver nem tem um por quê”. De fato, não faz sentido algum. Aqui não tem horário para acontecer, mas dentro do camping, onde a gente dorme, o pessoal respeita. Lá não tem esse tipo de bagunça”.

Após muita conversa e muita caminhada, um dos participantes do evento pareceu ter a teoria mais plausível para o bizarro fenômeno. Eduardo Fornaro, 43 anos, campuseiro desde a segunda edição deu a luz: “Essa mania começou há muito tempo. Quando passava uma menina bonita perto do pessoal que estava no computador. Não é mesmo, Tiago?”, disse Eduardo, chamando o amigo de 24 anos. “É verdade, era algo do tipo ‘ooOOÔ saúde ein’ quando viam uma menina bonita. Ficou, né?”

Então tá. Com essa explicãooooooOOOôoo eu voltei e comecei a escrever…

Mais #CP2011


Campus Party: adolescentes apresentam carro controlado por notebook
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

Clean, 15 anos, um dos programadores do CMID – CAR, apresenta a novidade aos curiosos

Não é sempre que se vê um carro andando pela Campus Party 2011. Ainda mais um carro que, no lugar do volante, tem um notebook. Acho que é por isso que ele fez tanto sucesso. Estamos falando do CMID – CAR, um carro elétrico construído por adolescentes de 14 e 15 anos e professores, participantes do programa CMID (Centro Marista de Inclusão Digital); uma iniciativa do Centro Social Marista, localizado em Santa Maria, Rio Grande do Sul.

A lataria do CMID – CAR é toda feita de gabinetes de computadores inutilizados e uma bateria de 45 ampères dá até 4 horas de autonomia, sem a necessidade de recarga. Para alterar a direção do protótipo, basta usar a setas do teclado do notebook, localizado em frente ao motorista como uma espécie de painel. Um dos programadores e colaboradores do projeto Clean Rodrigo Costa, de apenas 15 anos, conta mais detalhes sobre o projeto: “Todo o material utilizado foi reaproveitado. Para se ter uma ideia, o motor que faz movimentar a roda dianteira é de limpador de parabrisas. Além disso, nós optamos por um carro elétrico para evitar a emissão de poluentes ao meio ambiente.

É sempre gratificante ver que jovens brasileiros se interessam por tecnologia e desenvolvem novos projetos. Quanto mais cedo começarem, melhor.

Estão vendo? Nem só de nerds sugadores de banda vive a Campus Party.

Não é Calhambeque, mas existem mil nerds querendo passear no CMID – CAR


Energia volta após 1 hora de apagão na Campus Party
Comentários COMENTE

Juliana Carpanez

A energia voltou no Centro de Exposições Imigrantes por volta das 19h, cerca de uma hora e dez minutos depois do início do apagão que tomou conta da Campus Party 2011 (veja fotos). O evento realizado em SP para discutir e oferecer tecnologia ficou sem luz e sem a tal internet ultraveloz de 10 Gbps (Gigabits por segundo) a partir das 17h50 desta terça.

Na foto: nerd que é nerd protesta com o notebook!

Choveu muito nas redondezas do Centro de Exposições Imigrantes. Mario Teza, diretor do evento, afirmou que há geradores no local, mas que a demanda é muito grande. As máquinas não teriam dado conta e, por isso, a organização anunciou que providenciaria novos geradores, relata o repórter Rodrigo Vitulli.

Os chamados campuseiros, que pagaram para participar e acampar no evento, reuniram-se em volta do estande da patrocinadora Telefônica para protestar – eram gritos, buzinas e muitas câmeras para registrar a confusão. Só xingou muito no Twitter, no entanto, quem tinha conexão 3G para postar conteúdo online.

Mario Teza disse ter sido informado pela Eletropaulo que um acidente na região destruiu uma ligação elétrica, causando o problema. O mesmo teria acontecido na madrugada de segunda para terça. Aí vem a contradição. Logo após o anúncio de Teza, a organização soltou um comunicado: “De acordo com a AES Eletropaulo, o corte de luz que afeta toda a região nesta tarde de 18 de janeiro aconteceu em decorrência das fortes chuvas”.

A campuseira Ana Carolina Cordeiro (foto), 20, relatou à repórter Ana Ikeda que já havia faltado luz na terça pela manhã. A jovem de São Paulo, que passou dez horas na fila para o credenciamento, disse achar a situação absurda. Mais calmo estava Jadson Barbosa, 21, que permanecia alheio à bagunça durante a falta de luz. Enquanto muitos protestavam (ou andavam de skate), ele usava a 1h54 restantes da bateria de seu notebook para selecionar as fotos a serem postadas em seu blog. Quando a bateria acabasse, ele planejava tomar banho (frio!?) e ir para a barraca onde está instalado.

Na hora do apagão, os campuseiros apelaram para a “santa da banda larga” – imagem abaixo, de uma ação de marketing — e fizeram uma procissão. A santa foi levada de onde estava até o estande da Telefônica, e os mais empolgados ajoelharam pedindo a volta da conexão (primeiro ela, depois a luz).

Fotos: Ana Ikeda

Mais #CP2011