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Categoria : Robótica

Robô do Star Wars ganha vida e chega às lojas antes de estreia do filme
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Larissa Leiros Baroni

robo

Em parceria com a empresa de brinquedo robótico Sphero, a Disney deu vida a umas das estrelas do “Star Wars Episódio 7: O Despertar da Força” . Chamado BB-8, o robô chega às lojas antes mesmo da estreia do filme, que está prevista para dezembro.

O gadget –que é compatível com dispositivos iOS e Android– começa a ser vendido nesta sexta-feira (3) nas lojas de varejo da Apple, no Best Buy e também no site da Sphero por US$ 149,99 (cerca de R$ 568).

Uma versão do robô “Sphero”, o simpático droide em formato de bola consegue manter a cabeça parada enquanto todo o seu corpo gira.

Controlado por smartphones e tablets, o brinquedo pode fazer uma série de movimentos de até 90 graus, em todas as direções. Pode ainda atingir uma velocidade máxima de 2 metros por segundo.


Engenheiro cria máquina para dar “curtidas” automáticas no Tinder
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Guilherme Tagiaroli

Usar o Tinder pode dar certo trabalho, pois, às vezes, cansa ficar arrastando o dedo para a esquerda ou para a direita. Pensando nesse problema, o engenheiro James Befurt criou uma forma “pouco seletiva” de usar o aplicativo.

Em um vídeo, que ele intitulou “how an engineer uses Tinder” (como um engenheiro usa o Tinder), Berfurt mostra uma máquina que “arrasta” uma caneta para a direita de forma automática. Dessa forma, ele consegue curtir todas as pessoas que aparecerem no aplicativo sem nenhum esforço

Por um lado é bom, porque o mecanismo evita a fadiga de ter de escolher os usuários da rede. O único problema é a falta de seleção. Vai saber os tipos de matches (combinações; quando duas pessoas se curtem no aplicativo) que deve rolar para ele…

Aproveite e dê uma olhada nessas imagens com tudo que você não deve fazer em sites/serviços de namoro:


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Lá do Daily Dot

Imagem: Reprodução/YouTube/JamesBefurt


Robô garçom bate papo com cliente – e atende na ordem certa de chegada
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Ana Ikeda

James é só um robô, mas promete solucionar duas questões que costumam irritar pessoas em bares: além de atender os clientes por ordem de chegada, a máquina é capaz de diferenciar aqueles que querem fazer pedidos dos que só estão ali fazendo companhia ao amigo. Ah, além de tudo, James bate papo com as pessoas.

Outro diferencial de James – Joint Action in Multimodal Embodied Systems (Ação conjunta em sistemas multimodais corporificados) – é sua capacidade de fazer a leitura corporal dos gestos do cliente (assista ao vídeo).

Com isso, o robô identifica se a pessoa quer fazer um pedido no balcão ou apenas está acompanhando um amigo. Segundo os cientistas, esse é um dos grandes problemas nos bares (nove em cada dez pessoas apenas olham na direção do atendente esperando ser atendidos, sem fazer outros gestos).

Essas informações colhidas pelo robô são salvas em um banco de dados – James vai ao longo do tempo ficando mais “inteligente” no atendimento aos clientes.

O projeto James é financiado pela Comissão Europeia e reúne pesquisadores de várias de universidades da Alemanha, Escócia e Grécia.

Lá da Gizmag.

Imagem: Reprodução/YouTube.


“Smartphones são brochantes”, diz cofundador do Google usando o Glass
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Ana Ikeda

A saga de Sergey Brin para convencer o mundo de que o Google Glass, aqueles óculos que deixam as pessoas com ar de ciborgue, é a oitava maravilha do mundo não para. Dessa vez, em uma conferência no TED (série de palestras sobre Tecnologia, Entretenimento e Design), o cofundador do Google foi bastante didático ao criticar as limitações dos smartphones frente aos óculos futuristas da empresa: “É, assim, brochante”.

Para entender como ele chegou a essa conclusão, Brin falou de como pensava sobre a tecnologia no passado. “Quando começamos há 15 anos, minha visão era a de que a informação viria até você conforme você precisasse dela”, disse.

A questão para ele é que ao olhar para nossos smartphones em busca de informações, nos desconectamos das outras pessoas. “É dessa forma que você interage com as pessoas? O futuro conectado são apenas pessoas andando, curvadas, olhando para baixo, esfregando um pedaço de vidro”, questionou Brin, um tanto perspicaz.

Captou a comparação?

“É, assim, brochante. É isso que você deveria fazer com o seu corpo?”, indagou.

Vale lembrar que o Google Glass, ao contrário de um smartphone, é uma tecnologia para vestir, com intuito de funcionar como uma extensão do corpo. A informação vem até você. Os óculos do Google são capazes de transmitir vídeo ao vivo, com áudio (tem um pequeno microfone embutido), além de ter um pequeno alto-falante, para que a pessoa possa se comunicar com os outros. Eles vêm ainda com sensores como giroscópio, acelerômetro e bússola. Parecido com um smartphone, de qualquer forma…

“Eu tinha um tique nervoso. O celular era meu ‘hábito nervoso’. Se eu fumasse, eu provavelmente fumaria no lugar disso, pareceria mais descolado [que usar o celular] ”, brincou o cofundador do Google. “Mas eu realmente abri meus olhos para ver quando tempo da minha vida passei me isolando em e-mails.”

Já dá para afirmar que o tique nervoso subiu à cabeça, não, Brin? Inclusive, segue nosso apelo abaixo:

Procura-se: foto do Sergey Brin sem Google Glass.

Lá do TED.

Foto: Reprodução/James Duncan Davidson/TED.


Google libera imagens de data centers e revela personagens do “Star Wars” como funcionários
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Guilherme Tagiaroli

O Google publicou imagens de centros de dados (data centers) da empresa em todo o mundo. A empresa, inclusive, liberou um site específico para que os usuários consigam ver alguns detalhes da infraestrutura dos lugares que guardam os e-mails do Gmail ou dos vídeos do YouTube.

Porém, um recurso que acabou tendo menos destaque é o fato de agora ser possível fazer uma navegação no estilo “Street View” pelos centros de dados do Google. E foi, por meio desta funcionalidade, que um leitor da revista americana “The Atlantic” achou um stormtrooper supostamente trabalhando como segurança do data center do Google de Lenoir, na Carolina do Norte (EUA). Para quem não sabe, os stormtroopers são soldados clonados de elite presentes no filme “Star Wars”.

Além disso, há ainda um pequeno robô R2-D2 também da série “Star Wars”. Na saga do diretor George Lucas, o robô é responsável por consertar astronaves.

Os personagens claramente são um “easter egg” (pegadinha) do Google — aliás, ainda não existe legislação trabalhista específica sobre direitos e deveres de robôs ou de clones, né?. A expressão americana é usada para designar pequenas dicas, pistas ou brincadeiras escondidas que remetem a uma charada ou piada.

No álbum abaixo, do ano passado, é possível ver algumas pegadinhas presentes em sites ou programas, veja abaixo:

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Lá do The Atlantic e do Street View

Imagem: Reprodução


Robô lixeira não deixa você errar a mira da bolinha de papel
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Ana Ikeda

Você aí, no maior espírito olímpico, tentando bater o recorde de acertos em bolinhas de papel arremessadas na lixeira. E os japoneses lá, com preguiça de errar, hackeando uma lata de lixo para ter 100% de acerto nos arremessos. Sim, ela detecta onde a bolinha vai cair, “sai correndo” e pega o papel.

Parece mentira, mas a lixeira robótica funciona mesmo. Com ajuda de um Kinect, que ajuda a detectar movimentos, e rodinhas (claro), a lata de lixo robô se movimenta para o local onde foi arremessada a bolinha de papel. Ah, ela funciona também com outros itens, como latas vazias.

Veja as proezas da lixeira robô no vídeo abaixo:

 

Lá do Ohgizmo.

Foto: Reprodução


Volkswagen cria um carro flutuante
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Camila de Lira

Você já imaginou um carro que flutua? Bem, você e mais 33 milhões de chineses. Com ajuda da Volkswagen, o projeto “Carro do Povo” (People´s Car Project”) conseguiu criar o modelo de um veículo “voador” que poderia funcionar na China.

Os automóveis seriam em forma de roda e aguentariam duas pessoas. O design lembra muito o do carro de fuga de Marty McFly em “De volta para o Futuro”. Os veículos também poderiam andar como automóveis normais e contariam com a energia eletromagnética para “içar”. Eles só poderiam flutuar em vias magnetizadas, assim como um trem bala.

O projeto, que deveria durar apenas um ano, foi extendido pela Volkswagen. A empresa teve muitas colaborações (uma vez que o projeto é open source) e afirma que pretende usar as ideias do carro flutuante para seus outros veículos.

O vídeo lançado pela Volks mostra o conceito do projeto. Ainda que se saiba que o carro não existe e que o vídeo mostra apenas a ideia, as imagens impressionam bastante.

 

É, o futuro é mesmo agora.


Para apresentar robô, empresa chama o convidado certo: Justin Bieber
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Guilherme Tagiaroli

Você é dono de uma empresa de robôs e precisa chamar alguém famoso para o evento de estreia. Quem escolheria? Alguém, claro, que age como um dos produtos da marca, dançando e  cantando (oi, playback) como um robô. Alguém, claro, como Justin Bieber! Foi justamente isso que a fabricante vietnamita Tosy fez, conseguindo grande atenção da mídia presente na feira de tecnologia CES 2012, realizada em Las Vegas. Fãs: nada pessoal!

A estrela oficial do evento era o mRobo Ultra Bass. Mas quando Justin subiu ao palco, tudo o que se ouvia no estande da Totsy era: “We love you, Justin Bieber!”. mRobo Ultra Bass quem?

Além de não conseguir ouvir e ver quase nada do acontecia no local, muitas fãs reclamavam dos fotógrafos [felizmente elas não partiram para o ataque, pois eram maioria absoluta]. “O Justin nem importa para eles”, disse uma enquanto esperava na fila para falar com o astro pop. Fique tranquila. A gente, aqui do Gigablog, realmente suspeita que o cantor não se importará, pois tem um coração de… aço.

O mRobo Ultra Bass também é um dançarino (qualquer semelhança…) de pouco mais de 40 centímetros. Ele tem um sistema que analisa o ritmo e a batida da canção. Com base nesses dados, dança conforme as músicas, que podem ser armazenadas no próprio robô ou envidas por Bluetooth. Ele chegará ao mercado norte-americano ainda em 2012 por US$ 199 (cerca de R$ 355).

A título de comparação, os ingressos do show de Justin em São Paulo custavam de R$ 140 a R$ 460. Desculpa, não deu para resistir…

Multidão se acotovela para poder tirar uma foto de Justin Bieber no estande da Tosy, empresa vietnamita de robôs
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Fotos: Júlio César Guimarães/UOL, muito feliz em ter Justin Bieber em seu portfólio fotográfico (#not)


Depois de vencer humanos na TV, computador Watson pode ajudar médicos
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Rodrigo Vitulli

Watson e seus competidores humanos no programa norte-americano de perguntas e respostas Jeopardy

O computador Watson já virou celebridade. Depois de derrotar dois competidores humanos em um programa de televisão de perguntas e respostas, seus criadores, a IBM e a Nuance, referência em softwares de reconhecimento de voz, pretendem adaptá-lo para atividades hospitalares.

A ideia é que Watson absorva grandes quantidades de informações sobre doenças e tratamentos para ajudar médicos e enfermeiros a responder questões dos pacientes, trabalho bem parecido com o que Watson fez no programa de televisão. A diferença é que o supercomputador derrotou os humanos na TV respondendo (em viva voz e no idioma inglês) questões sobre conhecimentos gerais. Além disso, Watson é capaz de ajudar a planejar a rotina e o tratamento dos pacientes tratamentos.

“O conhecimento médico dobra em poucos anos. Nenhum cérebro humano é capaz de reconhecer tamanha informação”, diz Janet Dillione, vice-presidente da Nuance. Ela completa dizendo que milhares de computadores podem absorver dados, mas Watson é o primeiro a reconhecer informações disponíveis em um documento e interpretá-las para oferecer uma resposta satisfatória.

A empresa espera poder comercializar o sistema em dois anos, mas não divulgou o preço, nem se parceira com a IBM será mantida.

Para desempenhar o papel de jogador no programa de televisão, as informações contidas em seu banco de dados de mais de 200 milhões de páginas foram separadas em palavras chaves e categorias. O desafio para as empresas será adequar a esse padrão a linguagem médica de livros e diagnósticos que, segundo especialistas, é cheia de erros gramaticais, ambiguidades e abreviaturas.

Lá do Technology Review
Iamgem:
Associeted Press


Conheça o Cody, um robô projetado para dar banho em humanos
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Rodrigo Vitulli

É bom ir se acostumando: cada vez mais veremos robôs realizando tarefas de humanos. Eles já conversam com a gente, vão para missões especiais no espaço, compram presentes e agora até dão banho.

Este é o Cody, um robô com braços mecânicos projetados para auxiliar pessoas debilitadas a tomar banho. Ele ainda é apenas um protótipo dos pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Geórgia (EUA), mas tem todo o potencial para substituir enfermeiras no futuro.

Com movimentos lentos, o robô flexiona uma pequena esponja contra a pele de um paciente. Segundo os desenvolvedores, uma alternativa que em pouco tempo (e muito investimento) trará mais comodidade aos necessitados de cuidados especiais. Em um dos testes realizados pela equipe, ele conseguiu remover até 90% da sujeira dos membros de um voluntário.

Claro que o Cody ainda precisa de muita adaptação para conseguir dar um banho completo e satisfatório em alguém, mas já é um primeiro e importantíssimo passo.

Um pouquinho do trabalho do Cody:[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/7859499[/uolmais]

Lá do Dvice
Imagem:
reprodução