Layout tradicional x Wikipedia Beautifier. E ai, melhorou?

Convenhamos, o que a Wikipedia tem de útil, tem de desajeitada, né? Isso porque os administradores deram uma repaginada no layout em 2010; antes era mais esquisito ainda.

Mas como tudo que é digital é moldável, com a Wikipédia não poderia ser diferente. O Wikipedia Beautifier é uma extensão para o navegador Chrome que vai deixar o layout da enciclopédia um pouco mais bonito (mas talvez não mais prático).

Quando instalada, a extensão deixa a fonte do site com serifa, esconde as barras de menu que ficam no topo e na lateral esquerda da página, justifica e hifeniza o texto, além de adicionar uma margem maior na lateral direita.

Detalhes? Pode ser, mas que ficou mais clean, isso ficou.

Clique aqui para fazer o download da extensão.

Lá do Lifehacker
Imagens: reprodução

Você não precisa ser um cineasta, com uma câmera super HD, e um roteiro explosivo para criar uma boa história. O YouTube tem uma forma muito didática para fazer de você o Spielberg da próxima geração. E o mais legal: não precisa nem de câmera!

O site de vídeos do Google lançou uma seção com três aplicativos que permite criar pequenas animações em poucos minutos. Basta escolher os personagens, criar os diálogos, definir detalhes como expressão facial, trilha sonora, ângulo de câmera e publicar o vídeo. Pronto, bem-vindo ao mundo da animação.

Os aplicativos são gratuitos, mas possuem opções pagas de novos personagens, sons e planos de fundo. De acordo com o YouTube, os aplicativos são desenvolvidos por terceiros e não têm nenhum vínculo monetário com o site. O objetivo é simplesmente ajudar a libertar a imaginação de seus usuários.

Os brasileiros terão que se contentar com um sotaque americanizado na fala dos personagens ou gravar o áudio no computador e depois importar para a animação. Isso porque os aplicativos ainda não possuem suporte ao nosso idioma. Pena, já é divertido, mas poderia ficar muito mais…

Lá do Tech Crunch
Imagem: reprodução

Puxa, é uma pena que isso seja apenas um obra de arte e não funcione como um pendrive de verdade. Imagine, seria impossível pegar um vírus com um desses. De qualquer forma, a gente agradece ao designer russo Eugene Filatov pela criatividade. Alô, produtoras de camisinhas, estão perdendo uma ótima ação de marketing.

Lá do Gizmodo
Imagem: reprodução

De todas as dicas do Gigablog, esta talvez seja a mais nostálgica. A gente vai explicar tim tim por tim tim daqui a pouco, mas antes é necessário contar uma historinha para o mais novos:

Caros bebês da geração Google,

Antigamente, quando não existia Nintendo DS, Gameboy, ou PSP, os fãs de games portáteis se divertiam com os chamados minigames – na época com hífen.  Eram aparelhinhos monocromáticos, cuja tela mostrava um fundo estático. Era nesse fundo que as personagens se moviam, sempre em comandos pré-programados. Geralmente o objetivo dos jogos era realizar tarefas repetitivas, desenvolver habilidade e bater recordes. Nada de livre arbítrio ou realidade aumentada. O som? Ah isso era um caso à parte. O som era bem tosquinho, monofônico, com uma nota de cada vez. Eram bem caros, é verdade, mas nas décadas de 80 e 90, quando a febre começou, os minigames eram o que de mais divertido e portátil existia… Bons tempos….

Pois bem, chegou a hora de matar a saudade (ou conhecer) um pouco da magia que contagiou milhões de crianças há mais de 20 anos. O site Pica Pic reuniu alguns dos minigames mais famosos de todos os tempos e criou uma interface “jogável”!!! Usando o teclado do computador é possível jogar como se tivesse com um deles na mão.

Este repórter não resistiu e relembrou o bom e velho minigame do Exterminador do Futuro. Foi como voltar no tempo. Que Angry Birds que nada, que quero mesmo um emulador de minigames no meu celular.

Passei muitas horas da minha vida tentando bater recordes em um desses

Lá do Engadget
Imagem: a reprodução mais legal que já fizemos

Quem precisa de Photoshop quando se pode ter uma máquina fotográfica digital que corrige automaticamente as imperfeições da pele e ainda dá um retoque na maquiagem? Pois a Panasonic Lumix DMC-FP7, além de tirar fotos de 14 megapixels e filmar em HD, promete fazer tod@ modelo parecer bem mais nov@.

Se dependesse da DMC-FP7, todo mundo teria um sorriso branco branco, pele de bebê e estaria sempre corado. As fotos que ilustram este post mostram bem seu potencial. Entre as principais funcionalidades estão a remoção de rugas, sardas ou marcas de acne, clareamento dos dentes e opções de maquiagem.

Claro que a tudo isso funciona como opcional. As imagens só serão “corrigidas” após a captura e  caso o fotógrafo queira. Além disso, é possível alterar a intensidade dos efeitos para obter um resultado mais próximo do real ou abusar dos efeitos e transformar os amigos em verdadeiros bonecos de cera de bochechas rosadas.

Ainda não há previsão para que máquina, salvação dos desencanados e desleixados, seja vendida no Brasil. Mas já dá para ter uma noção de quanto custará, já que nos EUA é vendida por US$ 230.

Lá do Style List
Imagem: reprodução

A Mozilla Foundation promete muito mais velocidade e uma experiência de navegação inédita com o recém-lançado Firefox 4. Mas como navegador é quase uma religião (não se discute), a comprovação pode ser muito subjetiva. Só mesmo usando e comparando muito para tirar a “prova dos nove”. A boa notícia é que se você gostou do Firefox 4 no PC, provavelmente também vai curtir a versão mobile.

A Mozilla liberou esta semana a versão 4 Mobile RC (release candidate) para celulares com sistema Android e Maemo (Nokia N900, por enquanto). O termo Release Candidate é utilizado quando um programa está muito próximo da versão final e não apresenta tantos bugs quanto nos testes anteriores.

Os usuários já podem fazer o download gratuitamente na loja Android Market, OVI Store ou diretamente no site da companhia. O browser funciona paralelamente ao programa nativo dos celulares, mas também promete muito mais desempenho.

Entre as melhorias estão rolagem de página mais ágil, correção do tamanho de texto conforme o zoom, função de copiar e colar, suporte a aplicativos e sincronia com outros navegadores Firefox.

Apesar de ainda estar na versão beta, o Firefox 4 Mobile pode estar muito próximo do lançamento oficial. Tudo vai depender da experiência dos usuários: se nenhuma falha significante for encontrada, o browser estará pronto. Definitivamente uma ótima opção para fugir dos navegadores nada práticos que já vêm com os aparelhos.

Imagem: reprodução

As redes sociais complicaram muito a vida daqueles que exageram na bebida: as fotos, tuítes e mensagens postadas tarde da noite divulgam o vexame entre aqueles que não dormem antes de ver as últimas atualizações dos amigos. Para reverter esse quadro, alguma boa alma inventou o “aplicativo do dia seguinte” para iPhone. A má notícia: custa 1,19 libras (cerca de R$ 3,24) e só está disponível na App Store do Reino Unido, onde também ficam os pubs. Coincidência?

O Last Night Never Happened (“a noite passada nunca aconteceu”, em tradução livre) apaga de uma só vez todos os textos, fotos, comentários e mensagens diretas publicadas em suas contas do Twitter e do Facebook. Para isso, basta escolher o período que deve ser deletado: 12, 10 ou 8 horas, por exemplo. Você não poderá apagar o vexame da memória de seus seguidores, mas sumirá com os links que servem de prova. Rá!

Enquanto o aplicativo britânico não chega por aqui, você pode conferir abaixo uma lista de ferramentas que previnem o mico na internet causado pela embriaguez. Se você der vexame, certamente não foi por falta de dicas do Gigablog…

Foto: Reprodução
Lá do The Sun

É bem provável que você já conheça os encurtadores de link — ferramentas que encolhem os endereços de internet, para que caibam no Twitter, por exemplo. O Doe.VC tem essa mesma função e vai além: também incentiva a doação de sangue. Quando o internauta clica em um endereço reduzido pelo encurtador (como o doe.vc/22, para a página inicial do UOL), 5% da página exibida é ‘doada’ para a divulgação da causa. Olha lá no canto superior esquerdo, da imagem abaixo. Nobre, néam?  A iniciativa da Santa Casa de Misericórdia de SP foi criada pela Young & Rubicam.

A maior rede social do mundo, o Facebook, anunciou semana passada que está contratando profissionais no Brasil. São cinco vagas, sendo duas para o setor de operação de vendas, duas para vendas internacionais e um para recursos humanos. Interessou? Então anote a dica: ofereça um bom diferencial. Caso contrário o seu currículo será apenas mais um dos 250 mil enviados para a empresa em 2010.

O número não surpreendeu os especialistas, principalmente devido a ascensão da rede no último ano, e a qualificação de melhor lugar para se trabalhar dada pelo site Glassdor (onde os funcionários podem opinar sobre seus empregadores), mas assusta qualquer concorrente. É bom salientar: os 250 mil correspondem a candidatos do mundo todo.

Além da concorrência o candidato precisa passar pela peneira minuciosa dos recrutadores do Facebook, o que talvez seja mais difícil ainda. E não vá pensando que trabalhar lá é um mar de rosas. De acordo com as recomendações da Universum, empresa líder em recrutamento de profissionais nos Estado Unidos, trabalhar no Facebook exige, no mínimo, MUITA dedicação:

“O ‘melhor lugar para se trabalhar’ não quer dizer vida fácil. O trabalho também pode ser cansativo e você pode ser exigido ao máximo. O caminho é íngreme e longas horas de trabalho durante o final de semana podem ser mais comuns do que se imagina.”

Além disso, a empresa Universum faz questão de deixar bem claro: passar horas por dia pregado no Facebook não é o suficiente. O candidato tem que realmente gostar de tudo que envolve o universo das redes sociais. E, mais importante, tudo isso tem que condizer com o que ele julga crucial, tanto no quesito “valores éticos” quanto em interesses profissionais.

E ai? Alguém se prontifica a trabalhar para Zuckerberg?

Lá do AllFacebook/Internacional Business Times
Imagem: Tony Avelar/Bloomberg

Em azul estão os acessos a redes socias; em amarelo os acessos a sites de entretenimento

Uma pesquisa divulgada pela empresa de análise de mercado Experian Hitwise mostrou que redes sociais são mais populares que sites pornô no Reino Unido. O estudo apurou que sites como o Facebook e LinkedIn foram responsáveis por 12,46% de todo o tráfico da internet na região, o equivalente a uma em cada oito visitas. Já a indústria dos sites pornô, junto com outros portais de entretenimento, ficou bem próxima, com 12,18%, mas amargou o segundo lugar.

De acordo com o levantamento, baseado em dados coletados nos últimos três anos, essa foi a primeira vez que o tráfego de redes sociais superou o de sites de entretenimento no Reino Unido. Nos dados, o Facebook se destaca com 56% do volume de visitas. A notícia vem logo após a empresa de Zuckerberg anunciar 30 milhões de usuários na região.

Em um release divulgado pela empresa, Robin Goad, diretor da Experian Hitwise, tenta explicar porque as redes sociais são tão populares no Reino Unido: “Enquanto as redes sociais competem entre si por mais usuários, muitos deles marcam presença em várias delas. Uma em cada oito pessoas deixam uma rede social para visitar outra logo em seguida. O Facebook, por exemplo, é um fonte de tráfego para diversas outras menores. Cerca de 50% das pessoas que usam o Twitter fazem o mesmo”.

Lá da BBC
Imagem: reprodução