“Tomei todas as minhas pílulas. Devo morrer em breve. Tchau a todos.” Com essa triste frase a britânica Simone Back, de 42 anos, anunciou o suicídio no Facebook. Alguns dos 1082 contatos responderam à mensagem como se Back estivesse querendo apenas chamar a atenção. Um dos usuários comentou a mensagem dizendo que a suicida era “mentirosa” e estava “permanentemente sob efeito de overdose”; outro, disse que a atitude é uma “escolha pessoal”.  O fato aconteceu por volta das 23h (horário de Londres) do dia 25 de dezembro de 2010.

Uma hora após a mensagem inicial em que Back anunciou o suicídio, um dos contatos postou a seguinte mensagem: “Alguém notou a mensagem de Simone dizendo que tomou os remédios, a parte do ‘adeus’? Alguém foi lá ver se ela está bem? Alguém chamou o 999? A que há de errado com vocês?” Em resposta ao comentário, outro contato disse: “Ela faz isso todos os dias. Ela não é mais criança”.

Amigos e parentes de Back estavam decepcionados com a atitude dos “amigos” na rede social: “Todos estavam preocupados em discutir no Facebook como se nada estivesse acontecendo. Alguns moram bem próximo da casa dela. Se tivessem largado o computador por um instante e ido à casa dela, Simone poderia ter sido salva”, disse Samantha Owen, uma das amigas de Back, durante se enterro.

Lá do DailyMail
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Pesquisadores do ICMPA (International Center for Media & the Public Agenda) reuniram centenas de estudantes em 12 universidades do mundo e pediram para que eles não consumissem nenhum tipo de mídia no período de 24 horas. Eles não poderiam assistir televisão, ler jornais, usar o celular, internet, etc. Depois, os estudantes foram convidados a contar a experiência e declarar de qual meio de comunicação mais sentiram falta.

A televisão, de acordo com o resultado do estudo, foi o veículo mais fácil de abandonar. Já o celular, o que mais causa dependência. Um dos estudantes declarou: “Mandar mensagem para meus amigos me traz uma sensação de conforto. Quando eu fiquei sem, senti como se estivesse excluído da minha própria vida. Embora eu frequentasse uma universidade cheia de alunos, ficar sem comunicação digital foi intolerável”. Outro participante se disse viciado em consumir mídia e admite ser um vício doentio.

Outro sintoma que os estudantes apontaram quando realizaram o experimento foi a perda da noção do tempo. “Nós não apenas encontramos sintomas psicológicos, mas também físicos'', disse Roman Gerodimos, um dos pesquisadores que conduziram o estudo no Reino Unido, ao jornal “Telegraph”. Uma das principais conclusões do estudo chamado de Unplugged foi a semelhança entre a abstinência de drogas e de conteúdo midiático.

Lá do The Telegraph
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Lembrar o número do telefone de alguém nem sempre é fácil, mas o nome é intrínseco e característico a qualquer pessoa. Pensando nisso, esse conceito de telefone desenvolvido pelo designer chinês Jang Jaeho dispensa o teclado numérico para comportar uma espécie de superfície sensível ao toque que liga para o contato apenas escrevendo no nome da pessoa.

O idealizador do The Depict Phone não define com exatidão, no entanto, como armazenar os números de telefone para posteriormente atrelá-los ao nome do contato. Mas a gente acredita que isso será possível, caso um dia seja fabricado. Depois de escrever o nome, basta apertar o botão verde para ligar.

Todo mundo concorda que é bem mais divertido do que útil?

Lá do Yanko Design
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Aquela tela preta com as letras brancas e comandos para todos os lados deixava muita gente de cabelo em pé na década 80 e até meados da década de 90. Estou falando dos painéis de comando do sistema operacional DOS, que depois foi licenciado pela Microsoft e passou a se chamar MS-DOS*.

Para relembrar os velhos e nada saudosos tempos em que fazer qualquer coisa no computador era um processo eterno de combinações confusas, o designer e publicitário norte-americano Michael Wilson transformou a interface de seu próprio site em uma espécie de tela de comando do MS-DOS. O resultado é curioso, mas a limitação do antigo sistema se fez presente no site do rapaz e nenhum atrativo multimídia foi utilizado. Tudo tem seu preço. Mesmo assim, vale a visita.

*Obs: o MS-DOS não foi completamente abandonado. Mesmo depois que sistemas operacionais mais avançados e com interface gráfica mais intuitivas (Windows) foram lançados, o MS-DOS passou a ser emulado e até hoje pode ser encontrado em grande parte dos sistemas operacionais da Microsoft.

Lá do Reddit.com
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Uma das funções mais interativas do iPad é jogar; não os joguinhos de puzzle, mas os mais complexos games de ação que surgem todos os dias na App Store. Boa parte desses jogos utilizam um direcional para mover a personagem principal e esse direcional é simulado virtualmente ao tocar o dedo polegar na tela. Muitos acham isso desconfortável.

Foi para tentar solucionar o incômodo que a empresa Ten One Design criou o Fling, um acessório que prende-se na tela do iPad com duas ventosas e funciona como uma alavanca direcional semelhante aos joysticks dos videogames. Mas, claro, o jogo precisa ser compatível, caso contrário não terá utilidade. O fabricante deixou o Fling o mais transparente possível, para não atrapalhar durante o jogo. Ainda não está à venda oficialmente, mas dá para encomendá-lo por US$ 24,99.

Lá do The Next Web
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Se comparado aos HDs comuns, podemos chamar  o lançamento da ioSafe de um superHD. A empresa é conhecida por fabricar produtos resistentes, mas o Rugged Portable superou todos os parâmetros e expectativas. A gente até se pergunta que situações o sujeito que o comprar espera passar. Sim, porque o HD é digno das cenas mais explosivas do cinema.

Para se ter uma ideia, o modelo mais sofisticado é completamente envolto de uma armadura de titânio, resiste a pesos superiores a 2200 quilos e aguenta a pressões de até 10 metros de profundidade em água salgada e por 72 horas. Pelo menos é o que alega o fabricante. Além disso, o Rugged Portable é resistente a todo tipo de poeira, chuva, sal, neve, exposição ao sol e pode ser completamente imerso em todo tipo de combustível e algumas substâncias ácidas. Quer mais? O case vem com suspensão em todas as faces internas, impedindo assim que impactos causem danos à agulha e ao disco. Ufa!

Mas aí você se pergunta: “Tá, o case é super resistente, mas e se por algum motivo o HD der tilt, como vou abrir para recuperar os dados?” Não sabemos, mas o fabricante oferece o serviço de recuperação de dados gratuitamente. Se mesmo assim você quiser mais segurança, dá para optar pelo modelo com memória SSD, mas é lógico que o preço aumentará consideravelmente. O modelo mais básico (HDD), com apenas 250 GB sai por US$ 150 na loja oficial do fabricante.

Se Batman tivesse um HD, seria esse.

Lá do Engadget
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Quem sabe o software não evite erros bizarros como este que deixou a cantora Whitney Houston com três mãos

Você é capaz de dizer quando uma foto foi alterada no Photoshop? Se o designer é muito bom, as alterações são quase imperceptíveis. Mas Hany Farid, um cientista do Dartmouth College, nos Estados Unidos, acaba de finalizar um software que vasculha as imagens digitais em busca de alterações feitas no programa da Adobe.

A principal função do software desenvolvido por Farid é comparar a “assinatura digital” que cada fotografia tem com um banco de dados que reúne informações de todas as máquinas digitais já fabricadas. Dessa maneira é possível identificar se a foto está intacta desde quando saiu da máquina ou se passou por alterações no Photoshop: “É exatamente como um exame de balística; se o Photoshop tocou a fotografia, saberemos”, disse Farid à revista “Bloomberg Businessweek”. Além disso, o software é capaz de dizer a data e horário da alteração.

O desenvolvedor do software ainda não pretende vendê-lo comercialmente, mas compartilhar a novidade com agências governamentais que precisam de ferramentas mais apuradas para investigar fotografias.

Lá do Bloomberg Businessweek
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Lembram-se do caso do professor que salvou a vida de um aluno baseado nos ensinamentos de um aplicativo para iPhone? Aquilo era só o começo. Imagine quantas vidas não poderão ser salvas se esse acessório, que funciona tanto com iPad, iPod e iPhone, for usado regularmente…

O iHealth é uma espécie de dock compatível com os aparelhos da Apple que, em conjunto com um aplicativo gratuito, funciona como um medidor de pressão sanguínea caseiro. Junto com o kit, vem aquela cinta que infla para maior precisão do resultado. O preço é acessível, se comparado aos outros medidores disponíveis no mercado: US$99,95 na loja oficial do fabricante.

O aplicativo ainda armazena as informações sobre resultados anteriores e dá dicas ou alertas sobre como manter a pressão sanguínea em níveis saudáveis. Também permite sintetizar as informações em gráficos. Segundo o fabricante, uma simples recarga de bateria do dock é suficiente para mais de 100 procedimentos.

Confira o vídeo explicativo.

Lá do Gizmodo
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De acordo com repórter queniano Larry Madowo, o site da polícia da Republica do Quênia foi invadido agora há pouco hoje à tarde por um hacker, podemos dizer, louco por Mark Zuckerberg. Ele mudou a página inicial do site para colocar uma homenagem ao fundador do Facebook: “Entrei, e tudo em que eu conseguia pensar era Zuckerberg!! Essa é para você, Mark” (“Got in and all i could think about was zuckerberg!!! This’ for you Mark!”).

A mensagem que aparece no cabeçalho do site também foi alterada. Por alguns instantes, o campo em que deveria aparecer ''Kenya Police'' foi modificado para “I’m CEO, BITCh!”, algo como “Sou CEO, vagabunda”. A mensagem um tanto ofensiva faz alusão a uma brincadeira do próprio Mark. Segundo o autor do livro ''The Facebook Effect'', David Kirkpatrick's, Mark tinha um cartão de visita com as inscrições reproduzidas pelo hacker, mas, claro, por pura brincadeira.

O site ainda está fora do ar, mas já não hospeda a travessura do hacker.

Marquinho: quase um Rock Star

Lá do TechCrunch
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Angry Birds, o jogo que é sinônimo de sucesso nos smartphones da Apple e também nos que rodam Android, tem inspirado muito chinês por aí. Pois é diretamente da província de Guangzhou que garimparam essa barraca de rua com os personagens do jogo.

Engraçado o paradoxo: o jogo veio de uma plataforma ultramoderna para uma das modalidades mais antigas de divertimento, as barracas de rua. A prova de que a cultura ultrapassa as limitações da plataforma.

O objetivo em si não diverge do jogo original, os passarinhos nervosos tem que ser arremessados para atingir os seis porcos verdes e bonachões. Só que dessa vez, é o seu braço que mede a força. Em uma pequena loja adaptada ao lado da barraca, é possível comprar pelúcias dos personagens do jogo.

Algo me diz que a produtora do Angry Birds, Rovio Mobile, não tem nada a ver com isso e vai ficar muito “brava” quando descobrir.

Lá do M.I.C Gadget
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