Cada vez mais pequeninos, os tocadores de MP3 talvez um dia chegarão ao conceito apresentado na imagem acima. Parece até um “Band-aid” musical. O Skinny Player foi projetado para armazenar um único álbum e literalmente colar na pele.

Um botão liga/desliga, uma bateria recarregável e flexível e duas hastes com alto-falantes compõem o MP3 de oito centímetros. Os projetistas o desenvolveram para quem precisa de mobilidade, não gosta de fios ou aparelhos pendurados, mas não dispensa uma boa música.

A pergunta básica: como faz para carregar a bateria? Bom, os designers taiwaneses Chih-Wei Wang e Shou-His Fu foram tão longe que imaginaram a função de carregá-la com a eletricidade do próprio corpo.

Bem que a ideia poderia ser explorada por donos de gravadoras. Já que a capacidade de armazenamento do Skinny Player não é tão alta assim, alguns álbuns poderiam ser vendidos dessa forma. Um projeto embrionário, mas bastante curioso.

Lá do Yanko Design
Imagem: reprodução/Yanko Design

Agora é possível adicionar o botão “curtir” do Facebook na interface do Twitter. Basta instalar este plugin (clique para fazer o download) e a opção de curtir aparecerá ao lado de cada tuíte. Lógico, o que você curtir no Twitter será compartilhado em seu perfil no Facebook (estranho o próprio Twitter não disponibilizar isso).

O plugin adiciona o código iFrame do Facebook no código fonte do microblog em seu navegador (não funciona quando o Twitter é usado no celular ou em outro programa).  É possível instalá-lo no Firefox, Chrome e Internet Explorer.

O desenvolvedor, Jesse Stay, foi vencedor do Kynetx’s Facebook App contest, concurso que premia os aplicativos mais inovadores, utilizando a plataforma de programação Kynetx em interação com o Facebook. Ele recebeu US$ 200 pela invenção.

Lá do TechCrunch
Imagem: reprodução/ TechCruch

Imagem do aplicativo com o número de assinaturas coletadas e uma pesquisa sobre os votos do casamento

O Manhattan Declaration faz parte da gama de aplicativos desenvolvidos para iPhone e está disponível no site da Apple.  Foi criado para exaltar os preceitos cristãos de uma declaração oficial proferida por fiéis e clérigos há um ano em Nova York. Nas páginas da declaração, figuram palavras de apoio à sacralidade de vida, casamento tradicional e liberdade religiosa. Até ai, nada de novidade.

O problema é que o aplicativo também é uma convocação para que os fiéis assinem um petição que impede o casamento homossexual. A polêmica gira em torno da Apple por ter aprovado um aplicativo com essa intenção em sua loja virtual.

Para tornar a situação mais complicada, a empresa classificou o aplicativo como sendo “4+”. Ou seja, de acordo com o nível de “censura” da AppStore, o aplicativo não tem material “questionável”.

Entidades que protegem o direito gay alegam que a Apple tem o controle da loja virtual e deveria ter impedido que conteúdos “preconceituosos” fossem divulgados.

Restrições são comuns na Itunes Store. Aplicativos que desmoralizavam políticos ou divulgavam imagens de sexo explícito foram retirados previamente por censores da Apple.

Lá do The Hunffington Post
Imagem: reprodução

Este mouse pretende diminuir as lesões causadas por uso continuo do computador. O Smartfish Whirl Mini adapta-se ao movimento natural do braço e da mão, inclinado-se, caso necessário, para evitar que o usuário fique em uma posição desconfortável.

Olhando as imagens, dá a impressão de que o movimento de inclinação faz mover o cursor, mas não é isso. Ele tem um sensor ótico como qualquer outro mouse. O diferencial é o movimento ergonômico capaz de adaptar-se em posições diferentes para evitar lesões por desconforto.

O Smartfish Whirl Mini é sem fio e conecta-se ao computador por meio de um minirreceptor plugado na porta USB. Custa US$ 50 e dá para importar pelo site oficial do produto.

Lá do Engadget
Imagem: divulgação

Feriado: hora de descansar. Tudo que você quer fazer é ficar longe do computador e esquecer que existe internet e e-mail. Pois é, querer nem sempre é poder. Uma pesquisa da produtora do softwares Xnobi mostrou que 59% dos norte-americanos adultos conferem a caixa de entrada de e-mail do trabalho pelo menos uma vez durante o feriado.

Dos que acessam no feriado, mais da metade (55%) dizem fazê-lo mais de uma vez por dia. Não é para menos. A pesquisa revelou também que 79% dos que conferiam receberam alguma mensagem sobre trabalho de um colega ou cliente.

Mas o dado mais impressionante é que 15% desses adultos gostam (!?!) de checar os e-mails no dia que deveria ser de descanso. Eles julgam a atividade uma “distração”. A maioria (41%) desaprova e considera o hábito “chato e “frustrante”, mas 15% é um índice considerável.

O número varia de acordo com o sexo. Segundo o estudo, 67% dos homens diz ficar “conectado” durante o feriado.  O número entre as mulheres fica em 50%.

A pesquisa não entrevistou nenhum brasileiro, mas algo me diz que o resultado não seria tão diferente assim.

Bônus: Viver para trabalhar ou trabalhar para viver?

Lá do TechCrunch
Imagem: Getty Images

A lei de Murphy parece imperar.  A bateria do celular sempre vai pro espaço quando a gente mais precisa dela. E o pior é que nesses casos nunca tem um carregador por perto para “ressuscitar” o aparelho.

Mas o Gigablog sempre tem uma carta na manga e mostra as soluções mais práticas do mundo da tecnologia. Você conhecia essa carregador portátil da Duracell? Ele possui uma bateria interna e uma conexão USB para ligar os gadgets que precisam de uma energia extra nesses momentos de emergência.

A capacidade de recarga do Instant USB Charger  varia bastante dependendo do gadget, mas, segundo o fabricante, ele é capaz de adicionar 50 horas de autonomia a um iPod classic ou 180 minutos de conversação a um iPhone 3G.

Um botão liga/desliga garante que a energia armazenada no carregador portátil não seja dissipada enquanto não esteja sendo usado. Quando a bateria do Instant USB Charger  acabar, basta conectá-lo a qualquer computador para recarregar.  Custa US$ 27 na Amazon.

Lá do Ohgizmo!
Imagem: divulgação

Essa foto está rodando um monte de sites e blogs pelo mundo. Ela mostra uma mulher dando à luz no meio da rua. O fato curioso teria acontecido em no subúrbio de Wilmerdorf, na Alemanha, e registrada pelas câmeras do Google Street View.

Fake? Provavelmente :-(. Isso porque a imagem que aparece atualmente no serviço do Google é esta aqui embaixo, toda borrada. A foto original retrata uma das 240 mil residências que exigiram ser excluídas do Street View na Alemanha.

Além disso, o mapa do local mostra que há um hospital a apenas dois minutos do local onde o parto teria ocorrido. Por que alguém faria um parto na rua nessas circunstâncias? Difícil de engolir.

Então de onde surgiu a imagem insólita? Bem, do mesmo lugar de onde surgem milhares todos os dias: de mentes estranhamente criativas.

UPDATE: representantes do Google na Alemanha desmentiram a imagem na conta oficial da empresa no Twitter. O post diz: ''O nascimento mostrado nesta foto é uma farsa''.

Lá do Techcrunch
Imagem: reprodução/Techcrunch

O motivo da proibição seria o perigo das mulheres solteiras encontrarem um outro marido (ou outra paixão) ao utilizarem o aparelho. O casamento nessas circunstâncias é proibido e, em certos casos, punido com sentença de morte. A maioria das mulher do vilarejo tem um matrimônio prometido desde a infância.

Satish Tyagi, membro do conselho do vilarejo de Lank, localizado à sudeste do país asiático, declarou que a medida também impõe restrições aos rapazes solteiros. Eles apenas poderão utilizar o celular mediante a fiscalização dos pais. O conselho não tem poder legal, mas as imposições dos membros são acatadas como uma ordem moral.

O mal que se pretende evitar com a proibição é que os jovens utilizem o serviço para marcar encontros ilegais, delito bastante comum no país. Apenas no distrito onde Lank está localizado, 34 casais foram acusados de se encontrarem ilegalmente no último mês. Em oito casos, os casais podem ser condenados com a pena de morte, segundo relatório divulgado pela polícia local.

Dados do governo revelam que a Índia já possui mais de 670 milhões de linhas de celular ativas, e o número cresce 20 milhões a cada ano. Segundo o site “The Guardian”, a preocupação do governo com os celulares se justifica pelo fato de o serviço estar mais difundido entre a população mais carente, o que ainda não acontece com tanta intensidade com a internet e outros meios.

Um grupo local que defende os direitos das mulheres classificou a ação como “arcaica” prejudicial  ao desempenho profissional das mulheres.

Lá do The Guardian
Imagem: Getty Images

Tim Burton, o cineasta responsável por “Edward Mãos de Tesoura” precisa de ajuda para continuar a história de um de seus personagens, o StainBoy. Ah, ele aceita sugestões via Twitter.

Tudo que você tem a fazer é conectar-se ao site Tim Burton’s Cadavre Exquis usando uma conta do Twitter e continuar a história iniciada pelo diretor: “StainBoy, com toda sua perspicácia, foi chamado para investigar um gosma brilhante no chão da galeria…”.

Outros usuários já postaram continuações, então, se sua frase for escolhida, você dará continuidade a uma história coletiva, horripilantemente coletiva. Todos os dias, novas frases são eleitas pelo próprio autor para integrar o conto.

Ainda dá tempo ajudar, o projeto será finalizado no dia seis de dezembro.

Lá do The Independent
Imagem: divulgação

Este aqui vai para quem gosta de tecnologia, morre de saudade dos anos 80, precisa de mais espaço de HD e tem US$ 250 para gastar em um réplica quase perfeita do DeLorean, o carro da trilogia “De volta para o futuro”.

O “brinquedinho” é um HD externo USB com capacidade de 500 GB e reproduz com exatidão os detalhes do carro famoso por transportar Marty McFly e o Dr. Brown para qualquer lugar do tempo. Uma miniatura 18 vezes menor que o carro original.

Infelizmente o carro não vai voar como no filme, nem trazer dados do futuro, mas que vai deixar seu amigo nerd com uma inveja tremenda, isso vai!

Ps: usuários de Mac, que tal reservar um desses para configurar o TimeMachine?

Lá do Gearlog
Imagem: divulgação