É quase uma máxima do mundo da tecnologia: a empresa japonesa Thanko produz os acessórios mais incomuns para computadores e periféricos. Dessa vez não foi diferente. Esse protetor de teclado é à prova de som. Um ótimo presente de Natal àquele seu colega de trabalho que exagera um pouco na força na hora de teclar (o popular “catador de milho”).

Apenas suspeito que ele não vai gostar muito de ganhar isso. Parece um tanto desconfortável digitar por debaixo da capa. Talvez seja bom mesmo no frio… a mão ficaria quentinha dentro de um desses.  Em compensação, você trabalharia no mais profundo silêncio.

Custa o equivalente a R$ 60 e dá pra importar. O Silent PC Keyboard Cover também protege o computador de poeira e líquidos.

Lá do Akihabara News
Imagens: reprodução/ Akihabara News

Exemplo de como a publicidade em Flash invade o conteúdo do site

Não é só Steve Jobs e a Apple que andam descontentes com a performance do Flash, plugin da Adobe responsável por reproduzir grande parte do conteúdo multimídia da web. No último domingo,  um grupo de programadores lançou uma campanha pela web que critica o mau funcionamento dos anúncios publicitários nos mais diversos sites, a “Flash Ads Are Broken”( ou “Os anúncios em Flash não funcionam”, em tradução livre).

A campanha critica, principalmente, os anúncios em Flash que, segundo eles, estariam “destruindo” o layout dos sites ao sobrepor imagens em cima do conteúdo (veja exemplo acima). Como a solução não depende dos donos dos sites, ou seja, eles não produzem as peças publicitárias, os sites sempre se prejudicariam por conta de um anúncio mal feito.

Segundo o idealizador da campanha, James Yu, o problema poderia ser resolvido com a simples adição de um código na programação das peças( “trasparent” ou “opaque”). Com o novo código, as peças não mais sobreporiam o conteúdo.

Há duas ressalvas, porém, na solução apontada por James Yu. A adição do código deixaria a peça mais pesada e exigiria mais do processador e, consequentemente, da bateria. Além disso, implicaria em mudanças profundas na indústria de publicidade que teria menos liberdade para abusar de peças que se expandem ao serem tocadas com o mouse.

Será mais um ponto negativo para o Flash na batalha contra o HTML 5?

Outro exemplo de anúncio criticado pela campanha ''Flash Ads Are Broken''

Lá do Mashable
Imagem: reprodução/Flash Ads Are Broken

Ainda há muita controvérsia sobre os perigos da radiação dos telefones celulares em nosso corpo. Os especialistas não encontraram um consenso sobre o assunto. Há quem diga que os aparelhos só são nocivos em casos extremos, como 12 horas de uso contínuo diariamente.

Pelo sim ou pelo não, que tal a prevenção?! Este case, o Pong, promete evitar que até 60% da radiação emitida pelo iPhone 4 atinja seu cérebro.

A tecnologia é fácil de compreender. Acontece que, sem o case, as ondas eletromagnéticas emitidas pelo aparelho se espalham em todas as direções, incluindo a cabeça de quem está usando. O Pong condensa grande parte dessas ondas e as dissipa pela parte de trás do aparelho, sem que elas atinjam diretamente o usuário. Acompanhe na imagem.

Custa US$ 50 nos EUA e, de quebra, resolve também o problema com a recepção de sinal do iPhone 4. Os fabricantes dizem que em breve lançarão modelos do Pong para Blackberry (porque executivos também precisam de proteção).

Lá do Engadget
Imagens: divulgacão

A revista norte-americana “Seventeen“ divulgou hoje uma pesquisa curiosa sobre a influencia do Facebook na vida amorosa e no processo de conquista de 10 mil jovens com idade entre 16 e 21 anos.

Os dados mostram que 60% dos jovens entram pelo menos uma vez por dia no perfil do possível parceiro após uma semana de terem se conhecido. Eles desejam conversar, conhecer os gostos e se aproximar dos amigos do pretendente. Desses, 40% afirmam fazer isso várias vezes ao dia.

Entre todos os entrevistados, 72% alegam que a rede social cumpre a função de aproximar os parceiros na vida real. “Os adolescentes são muitos sociáveis e o Facebook tem um papel fundamental na forma como se comunicam”, disse Ann Shoket, editora-chefe da ''Seventeen'', ao site Mashable.

A pesquisa trouxe outro dado curioso e até um pouco cruel: 10% dos entrevistados dizem terem levado um fora por meio do Facebook. Mas, surpreendentemente, 73% não se importam em deixar o “ex” na lista de amigos.

Hmmm, dizem as más línguas que o próprio Zuckerberg criou a rede para se aproximar de garotas. Ele nega tudo.

Bônus : Facebook reconhece “mancada” e desativa função que mostrava fotos de ex-namorados

Lá do Mashable
Imagem: Getty Images

Isso é um teclado para games. Estranho, mas é. Preferencialmente de games de ação, que exigem controle das personagens em tempo integral. Por isso ele tem esse formato ergonômico e botões adaptados para dar mais agilidade.

O Nostromo é resultado de uma parceira entre duas empresas desenvolvedoras de acessórios para computador, a Belkine a Razer. Foi projetado para ser usado pela mão esquerda, enquanto a direta controla o mouse. Ele conecta-se pela por USB, tem 16 botões programáveis e um direcional com oito posições, também ajustáveis.

Nos EUA custa US$ 70 dólares. A Belkin vende seus produtos no Brasil, mas não há previsão para que o Nostromo seja distribuído por aqui. O jeito é esperar ou comprar diretamente no exterior.

Lá do Gizmodo
Imagem: divulgação

Mal o Kinect saiu das lojas e os hackers de diversas partes do mundo já desvendaram todo funcionamento do acessório. Teve até um espanhol que desenvolveu drivers para controlar remotamente o Linux e outros sistemas operacionais.

Dessa vez uma dupla de programadores norte-americanos criou um pássaro animado que usa o sensor de reconhecimento do Kinect para movimenta-se. Emily Gobeille e Theo Watson desenvolveram a animação no computador e utilizaram drivers compatíveis com o Kinect para reconhecer os movimentos dos braços.

Parece até aquela brincadeira clássica de projetar animais na sombra com as mãos. Só que em vez de uma lanterna, um arsenal de eletrônicos de última geração.

A imagem fala por si só. Confira!

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/8262382[/uolmais]

Lá do Engadget

Mais uma do iPad. Dessa vez transformaram o tablet em uma mesa de pinball. Lembram-se daquelas mesas antigas, em que duas hastes de metal jogavam uma bolinha para lá e para cá? Pois então. O acessório já existia para iPhone, mas nem deve ser divertido jogar na tela pequena do celular.

Quem produz o “Magic Pinball” é a empresa New Potato, especializada em criar aplicativos que funcionam em conjunto com acessórios, o que eles chamam de “Appcessory”. Em outras palavras, para usar a mesa é necessário baixar o aplicativo compatível na AppStore.

O brinquedo vai fazer você voltar no tempo como se estivesse nas antigas casas de fliperama (para os nascidos até 86 + -). Isso porque luzinha se acendem no painel, simulando exatamente um pinball original.

Baixar o aplicativo na AppStore não custa nada, mas não adianta nada tê-lo instalado no iPad sem a mesa de US$ 79 porque o jogo não vai funcionar. O produto ainda não está à venda, mas a expectativa é que seja comercializado ainda no Natal deste ano.

Lá do SlashGear
Imagem: divulgação

Esse post aqui emocionou muita gente. Ele trazia o vídeo da história de Alex Droner contada nas atualizações do Facebook. Apesar de fictício, o vídeo desperta uma ideia intrigante: o Facebook diz muito sobre nossas vidas. As atualizações dos nossos perfis são um storyboard do que acontece na realidade.

E se os arquivos do Facebook forem deletados? Um importante registro de nossas vidas se perderia para sempre? Isso é passado. Entre no Ninuku Archivist e converta toda a timeline do seu perfil em PDF. Tudo o que é mencionado, postado e compartilhado será armazenado em um arquivo digital para que nunca vire apenas uma vaga lembrança.

Claro que o serviço tem um preço. Por US$ 24 anuais, o Ninuku faz o registro mensal de tudo o que acontece com você no Facebook e separa em capítulos para que a visualização posterior seja mais fácil.

Para que escrever um biografia? Bastar imprimir esse PDF e mostrar para os netinhos…

Lá do Valleywag
Imagem: montagem sobre foto Getty Images

Senhores, tem como explicar isso? Não precisa, né? O cara colocou uma letrinha a mais e criou o iPood (poo é cocô, em inglês). Dispensa comentários.

Ficha técnica: pendrive com 2GB de memória.
Preço nos EUA: US$ 27.

Impagável mesmo é o vídeo que o inventor desta genialidade criou para explicar a inspiração maravilhosa. Com a maior cara de pau, Shed Simove teve coragem de parodiar um vídeo da Apple. E o pior, extremamente bem feito.

Confira.

Esse projetor cabe no seu bolso… nos dois sentidos da expressão: ele baratinho e pequeno. É o mais em conta da categoria. Sai por US$ 99 dólares na Amazon. Só não espere ver grandes produções cinematográficas com o aparelhinho. Apesar de conseguir projetar uma imagem de até 54 polegadas, a resolução não passa da uma QVGA (300 x 240 pixels), a segunda menor que existe.

Apesar de pequeno, pode ser divertido. Produzido pela companhia chinesa SVP (totalmente xing-ling), o PP003 tem entrada AV e um slot para cartão de memória. Com o cabo certo, dá até para projetar o conteúdo de um celular, como o iPhone. Segundo o fabricante, a bateria tem autonomia de 90 minutos.

Lá do Slash Gear/Amazon
Imagem: divulgação