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Falha do Google pode ter contribuído para aumentar conflito na América Latina
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Rodrigo Vitulli

Diferença entre os mapas: os dados do Bing correspondem aos oficiais

O comandante do exército da Nicarágua Éden Pastora culpou o serviço de mapas do Google pela invasão a um território da Costa Rica. No Google Maps, a fronteira entre os dois países mostra uma disparidade de 3 mil metros em relação aos dados oficiais. Sendo assim, o território que deveria pertencer à Costa Rica, segundo os dados errados do Google, faz parte da Nicarágua.

Éden Pastora, baseado no que havia visto na internet, teria ordenado às tropas a avançarem para onde acreditava ser território nacional. Os soldados chegaram a trocar uma bandeira do país vizinho que estava hasteada em um acampamento próximo à fronteira por outra da Nicarágua. Além disso, ocuparam o acampamento e fizeram a limpeza de um rio próximo (San Juan), jogando os sedimentos em território costarriquenho.

O concorrente do Google Maps, o Bing Maps, mostra a fronteira considerada correta. Segundo o jornal “La Nación” da Costa Rica, os representantes do Google não conseguem explicar por que a falha ocorre.

O rio se estende por toda a fronteira entre os dois países, que cooperavam no processo de limpeza de sua margem. A confusão entre territórios vizinhos, agravada, talvez, por um erro do Google (e ingenuidade por parte das forças armadas) tem causado preocupações à presidente costarriquenha, Laura Chichila, que pediu ajuda à OEA (Organização dos Estados Americanos) para neutralizar o conflito.

Lá do La nación
Imagem:
reprodução


Dilma Rousseff supera Jobs, Zuckerberg e os fundadores do Google em lista de mais poderosos do mundo
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Rodrigo Vitulli

Steve Jobs talvez seja um dos empresários mais temidos e respeitados do mundo. Não faltam relatos sobre histórias de maus tratos, broncas, afagos, elogios e manipulações de Jobs para com seus funcionários. Especialistas e entusiastas ora tecem elogios à sua administração, ora o criticam por ter uma visão limitada do mercado.  Toda a mitologia em torno do fundador da Apple não serviu para que ele desbancasse, vejam só, Dilma Rousseff, nossa recém-eleita presidente do Brasil.

A revista ''Forbes'' elencou Dilma Rousseff como a 16ª pessoa mais poderosa do mundo, superando Jobs que ficou logo atrás, na 17ª colocação. Dilma ainda figura à frente dos criadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, que ocupam juntos a 22ª posição.

O pop Mark Zuckerberg, figurinha carimbada aqui no Gigablog, ficou lá trás, no 40ª lugar (com a ressalva de ser o mais novo da lista com apenas 26 anos).  Bill Gates é o único proveniente do Vale do Silício que está entre os 10 mais poderosos, justamente na 10ª posição.

Imagem: Alan Marques/Folhapress e Norbert von der Groeben/Reuters


Vídeo mostra como eram feitas edições de fotos digitais em 1987
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Rodrigo Vitulli

Às vezes a gente até esquece o quanto os avanços tecnológicos facilitam nosso cotidiano. O vídeo abaixo traz uma breve lembrança de como seria nossa vida se não tivéssemos progredido nada em matéria de software e hardware.

O ano é 1987 e um engenheiro soviético faz uma demonstração de como retirar imperfeições das fotos usando um sistema arcaico (na época inovador) de edição de foto digital.

O primeiro Photoshop só surgiria em 1990, ainda assim com uma interface bastante simples e com recursos que dificilmente superariam o resultado demonstrado no vídeo.

Assistir esse tipo de coisa é sempre uma boa reflexão:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/7342341[/uolmais]


Em dúvida se a calça combina com a camisa? Peça a opinião de milhares de internautas
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Rodrigo Vitulli

Todos os dias a cena se repete: a gente abre o guarda-roupas, escolhe a combinação do dia e dá uma olhada no espelho para ver se está tudo certo. Não seria ideal se a gente pudesse ter sempre uma segunda opinião sobre qual roupa escolher? Pois é exatamente isso que propõe o “Go Try It On” (“Experimente”, em tradução livre).

O site — que acaba de lançar um aplicativo para iPhone com a mesma finalidade — une aquelas pessoas que sempre ficam indecisas sobre o modelito do dia, ou seja, parte dos homens e TODAS as mulheres. A lógica é simples: basta tirar uma foto da roupa com uma webcam ou iPhone e enviar para o banco de dados do “Go Try It On”. A partir disso, a imagem estará disponível para que outros usuários do serviço opinem, critiquem ou elogiem.

E por que não usá-lo em uma loja, quando as dúvidas sobre comprar ou não aquela camiseta ficam ainda mais incontroláveis? O “Go Try On” permite colocar informações complementares sobre a marca ou mesmo a ocasião em que a peça será usada. Para quem tem vergonha ou não gosta de muita exposição, tanto o site quando o aplicativo oferecem a possibilidade de mostrar a foto apenas para amigos no Facebook.

Ah, você também pode dar um “pitaco” sobre o estilo dos outros usuários. Mulheres, cuidado para não viciarem.

Imagem: reprodução


Teclado sem fio e ecologicamente sustentável utiliza energia solar para carregar baterias
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Rodrigo Vitulli

O teclado Wireless Solar K750 da Logitech não tem fio e dispensa preocupações com baterias removíveis. Placas que captam energia solar são suficientes para carregar a bateria interna do aparelho. Isso não quer dizer que você precise ir à praia para usá-lo. Ele é capaz de armazenar energia mesmo dentro de casa. Em ambientes escuros, o teclado consegue funcionar, segundo o fabricante, por até três meses, desde que a bateria esteja totalmente carregada.

O K750 utiliza conexão wireless de 2.4 GHZ para se comunicar com um minirreceptor plugado na porta USB do computador. A estrutura é toda feita de plástico reciclado e não usa o material chamado PVC, uma espécie de plástico conhecida por ser prejudicial à saúde e ao meio ambiente. O preço da alternativa sustentável é US$80. A expectativa é que o teclado comece a ser vendido nos EUA e na Europa já em fevereiro do ano que vem. Não há previsão, no entanto, sobre o custo ou início das vendas no Brasil.

Imagem: divulgação


Garotas usam tradutor do Google para pedir comida indiana em híndi
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Rodrigo Vitulli

Essas duas garotas norte-americanas resolveram inovar na forma de pedir comida indiana por telefone. Como não sabem falar híndi, elas digitaram tudo no serviço de tradução do Google e usaram o botão de pronúncia (aquele que aciona a leitura em voz alta do trecho traduzido) para conversar com o atendente indiano do outro lado da linha.

Com algumas frases breves como: “Quero duas porções de arroz Basmati” e “Curry de peixe bem apimentado”, as moças conseguiram o que queriam. A comida que chegou algum tempo depois correspondia ao pedido. A brincadeira não é lá muito útil, já que o restaurante fica nos EUA e o atendente provavelmente saberia falar inglês, mas vale pela diversão.

O vídeo é um dos destaques do Google Demo Slam, aquele site de vídeotutorias sobre o qual nós já falamos por aqui.  De tão bem feito, fica difícil acreditar que seja caseiro. Verídico? Talvez. Divertido? Sem dúvida.

Confira:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/7319604[/uolmais]

Lá do The Next Web
Imagem:
reprodução / Youtube


Depois de deixar cargo de CEO, criador do Youtube dedica-se ao mundo da moda
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Rodrigo Vitulli

Do universo digital para as passarelas. Essa é a mudança radical do criador do Youtube, Chad Hurley. Não, ele não virou modelo, mas decidiu investir parte do US$1,6 bilhão que ganhou com a venda do site de vídeos para o Google em uma grife de roupas masculinas. Chad anunciou sua saída da direção do Youtube durante um evento na Irlanda, na última sexta-feira.

Por mais que se esforce, ele não conseguirá ficar completamente alheio ao mundo da tecnologia. Chad é casado com a filha do lendário empresário do Vale do Silício James Clark, fundador da Netscape Communications e da Silicon Graphics. Além disso, deve ocupar uma vaga no conselho da empresa que criou há cinco anos.

A julgar pelos produtos de sua grife, Hlaska, o empreendedor não quer abandonar completamente a fama que o faz ser admirado no mundo da tecnologia. Um item que aparece em destaque no catálogo da marca é um porta iPad de couro.

Uma vez nerd, sempre nerd.

Lá do ValleyWag
Imagem:
Filipe Redondo/Folhapress


Porta-notebook vira uma escrivaninha em qualquer lugar (ideal para quem trabalha na rua)
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Rodrigo Vitulli

A ideia da empresa chinesa Thanko é simples. Bastar abrir o case e estender as hastes de alumínio para ter onde apoiar o notebook. Muito prático para quem vive para cima e para baixo com o computador portátil.

Quando está fechado, parece um porta-notebook comum (talvez um pouco mais pesado, com 2,7 kg), mas quando armado forma uma espécie de escrivaninha sem nem ao menos precisar remover o aparelho.

De quebra, a novidade traz dois coolers que podem ser ligados na saída USB do notebook para ajudar na refrigeração, além de um suporte lateral para acomodar o mouse.

Conheço pelo menos meia dúzia de blogueiros que não se importariam em pagar US$ 75 pela invenção.

Lá do Geek With Laptop
Imagem:
divulgação


Vila Sésamo faz brincadeira com aplicativos inúteis da Apple
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Rodrigo Vitulli

A turma da Vila Sésamo gosta mesmo de fazer paródias com o que há de mais popular. Já foi assim com o seriado “CSI”, com o clipe do Queen e até com o clássico filme “Casablanca”. Dessa vez, nem a Apple escapou e o pegajoso slogan “There’s an App for that” (Existe um aplicativo para isso, em tradução livre) do comercial sobre a App Store virou um breve musical escrachado da turma.

Sabe-se lá porque eles resolveram adaptar um “Pogo” (aquele brinquedo antigo que serve para pular) em uma ferramenta multiuso com uma tela semelhante a um iPhone, mas o resultado é hilário.  O “iPogo” ultramoderno, assim como o iPhone, tem inúmeros aplicativos para as mais variadas (in)utilidades, que vão de “pente de gato” a “fatiador de manteiga”.

Os fãs da Apple podem até não gostar, mas a crítica faz muito sentido para a grande maioria dos aplicativos da App Store.

Confira o vídeo:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/7313871[/uolmais]

Lá do Mashable
Imagem
: reprodução


Como assim, Google, do Japão à China em um jet ski?
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Rodrigo Vitulli

Talvez seja piada dos programadores, mas o serviço de mapas do Google tem uma sugestão inusitada para atravessar o Oceano Pacífico: cruze os 782 quilômetros entre as costas do Japão e da China a bordo de um jet ski!!!

Não acredita? Faça o teste. Selecione uma rota que ligue os dois países. No item 43 do trajeto de mais 4 mil quilômetros está a indicação estapafúrdia.

O Google Maps já havia feito sugestões malucas como essa antes. Há alguns anos, quem procurasse a rota entre Nova Iorque e Londres encontraria a seguinte mensagem: atravesse o Oceano Atlântico a nado.

Muito engraçado, senhores programadores, muito engraçado.

Imagem: reprodução