Que tal dar uma animada no Twitter do seu iPhone? O Super Twario é um aplicativo faz de sua timeline um jogo de aventura semelhante ao Super Mário, o encanador mais famoso dos games.

Funciona assim: o personagem é um coelinho que caminha pela tela e quebra blocos para ganhar pontos. Até aí, nenhuma novidade.  Só que os blocos representam as contas que você segue no twitter e para ganhar pontos é necessário responder ou retuitar uma mensagem.

Dependendo do grau de interação com os outros usuários, a pontuação pode aumentar ou diminuir. Se alguém retuitar um frase sua, você ganha 25 pontos. Se nada acontecer, seu tuite valerá um mísero pontinho.

O jogo é integrado ao Game Center da Apple e os jogadores mais populares são dispostos em um ranking (haja criatividade para liderar!). Se você espera um pouco de aventura, porém, é melhor procurar pelos jogos de ação da AppStore. O Super Twario exige paciência e dedicação.

E cuidado para não se tornar um Twitechato lotando a timeline de seus amigos com frases desnecessárias só pra ganhar pontos. O tiro pode sair pela culatra e você vai acabar perdendo seguidores.

Abaixo um preview do Super Twario:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/6935214[/uolmais]

A Sony anunciou oficialmente que, depois de 31 anos, não venderá mais aparelhos Walkman de fita cassete no Japão. Eles ainda resistiam bravamente ao estrondoso sucesso do iPod e de outros tocadores MP3. A notícia é triste para quem acompanhou a revolução que os aparelhos causaram na indústria fonográfica.  Para os mais novos, são itens de museu há muito tempo.

Dados oficiais da Sony confirmam o sucesso. Ao longo de três décadas foram mais de 220 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. No entanto, a marca Walkman continuará apenas com produtos digitais, como MP3 e MD players.

As fábricas da companhia japonesa continuarão a fabricar o toca fitas por tempo indeterminado enquanto existe demanda em outros países. Porém, a derrocada no Japão é o principal indício do começo do fim da vida do já saudoso aparelho.

Irônico é o anúncio da Sony coincidir com o aniversário de 9 anos do iPod, o principal responsável pela morte lenta de um ícone da geração anos 80. Os acordes de “Thriller” não serão os mesmos sem ele…

Lá do BBC News
Imagem: Yoshikazu Tsuno / AFP

Uma vulnerabilidade do Facebook tem incomodado os usuários mais preocupados com a privacidade. Tudo depois de uma estudante de Ciências da Computação de Stanford ter publicado um artigo sobre como ela usou o sistema de anúncio da rede social para descobrir a orientação sexual de uma pessoa.

Aleksandra Korolova apenas escolheu o perfil de alguém e organizou as informações que estão acessíveis ao público (não apenas aos amigos). Depois, criou um anúncio que se encaixava perfeitamente nos dados colhidos no perfil e adicionou uma variável: para receber, a pessoa teria que ser interessada em parceiros do mesmo sexo. Quando o sistema mostrou que o alvo em questão recebeu o anúncio, indicou, indiretamente, sua homossexualidade.

A pesquisadora utilizou a mesma técnica para revelar diversas outras coisas que não são públicas. Em julho, ela notificou os programadores do Facebook que “resolveram” o problema tornando impossível enviar publicidade para menos de 20 pessoas.

Nada que 19 perfis fakes não resolvam.

Lá do Valleywag
Imagem: Thinstock

O StarTAC já foi o aparelho de celular mais desejado — uma espécie de iPhone dos anos 90 — e ainda hoje causa um certo saudosismo ao ser lembrado. Causava, talvez. A empresa francesa Lëkki resolveu investir no recondicionamento de produtos e lançou uma nova linha do StarTAC em diferentes cores.

São os mesmos aparelhos Motorola de antigamente só que reformados para poderem corresponder à tecnologia atual das operadoras.  A notícia nem tão boa assim é que a nova versão é bastante fiel àquela de 14 anos atrás no que se refere às funcionalidades. Não espere mais do que fazer ligações e mandar SMS. Nada de redes sociais, internet ou e-mail. A tentativa da Lëkki é lembrar uma época em que as pessoas eram menos dependentes da tecnologia e não se tornavam “escravos do dia-a-dia” por estarem tão conectadas. O preço: €109.

Todo mês um “novo” aparelho será disponibilizado no catálogo da companhia que tem como lema a simplicidade e a sustentabilidade.  Iniciativa louvável ou presente de grego?

Lá do Retro To Go
Imagem: divulgação

A Amazon tem se esforçado para não perder espaço no mercado de eReaders. Enquanto os concorrentes oferecem compatibilidade a PDF e ePUB, por exemplo, o Kindle restringe os usuários formatos exclusivos. O novo anúncio da companhia poderá atenuar a insatisfação dos leitores mais ávidos por liberdade de conteúdo: até o final do ano, a opção de emprestar livros virtuais a outro leitor Kindle será integrada aos dispositivos.

No entanto, algumas restrições serão aplicadas para evitar que qualquer um vire fornecedor ilegal de títulos. Cada livro só poderá ser emprestado uma vez a cada 14 dias, e o dono não poderá lê-lo enquanto a devolução não acontecer.

Justo! É assim que funciona com o livro físico, que seja assim com os virtuais. Vantagem mesmo é nunca mais ouvir a famosa resposta: “Poxa vida!, me desculpe… deixei em cima da mesa para não esquecer.”

A Amazon alega que o empréstimo só poderá ser realizado com a autorização da editora da obra. A funcionalidade ainda não tem data para estrear.

Imagem: divulgação

Ele parece um menino comum, mas meninos comuns não saem por aí descobrindo bugs em navegadores. Logo, o californiano Alex Miller não é um menino comum. O rapazote não só alertou a Mozilla que seu principal produto, Firefox, tinha uma falha grave de segurança, como ganhou três mil dólares com isso (a grana foi doada pela companhia).

Quando descobriu que a Mozilla bonificava quem a ajudasse na redução de conflitos do sistema, o obstinado garoto de 12 anos encarou o desafio e fez disso uma obsessão. Alex já havia enviado relatórios com problemas menos graves, mas as primeiras tentativas não o qualificavam para receber a “boladinha”.

Ele dedicou cerca de 90 minutos por dia durante 10 dias para descobrir o problema. Fazendo os cálculos, o faturamento do pequeno prodígio foi de US$200 por hora. Te cuida, Zuckerberg, ou logo mais o garoto alcança sua fortuna.

Lá do Mercury News
Imagem: reprodução

Quem usa Foursquare – serviço que funciona como uma espécie de “radar de internautas” e mostra suas visitas a locais públicos – sabe que uma das coisas mais divertidas na rede é ganhar as badges (condecorações). Pois o astronauta americano Douglas H. Wheelock acaba de conseguir uma muito especial: a NASA Explorer.

Não que o Foursquare tivesse previsto que alguém fosse fazer um “check-in” fora do planeta Terra… a ação é promocional entre o serviço e a agência espacial americana.

Aliás, a badge NASA Explorer não é exclusiva para astronautas. Há uma lista de locais (todos nos EUA) onde os usuários do Foursquare podem fazer check-in para tê-la, como o Museu Smithsonian e o Centro Espacial da NASA em Houston.

Bônus: ''Condecorações'' marcam ações no Foursquare; veja o que representam

Lá do Mashable.

Foto: Reprodução.

Muita gente quer um iPad. Muita gente também só quer um iPad para lotar de aplicativos (já existem mais de 150 mil!). No entanto, um dado curioso divulgado ontem pela Nielsen deixa indignado quem está louco pelo tablet: 32% dos donos de iPad nunca fizeram download de aplicativos!

Para o resultado, foram entrevistados 5 mil usuários de tablets, e-readers, smartphones e netbooks. O índice de 32%, no entanto, é restrito apenas aos que possuem iPad. Em contrapartida, o estudo mostrou também que o nicho inaugurado pelo gadget da Apple é o que mais cresce entre todas as categorias de dispositivos.

Poxa, tem o aplicativo para tocar piano que até gato gosta, o Pages para ler livros, Angry Birds em HD (o jogo mais popular da AppStore) e até o recém-lançado Farmville. Um iPad sem aplicativos é como ter uma Ferrari sem saber dirigir.

Lá do Gizmodo
Imagem: divulgação

Quando se fala em plataformas digitais para fins políticos Obama é sempre ''o cara''. As técnicas usadas na campanha de 2008 serviram de inspiração até mesmo os candidatos aqui no Brasil. Dessa vez ele foi ainda mais longe e concedeu um autógrafo usando o  dedo no touchscreen de um iPad.

O responsável pelo acontecimento é Sylvester Cann. Na foto, ele aparece no meio da multidão ostentando uma vistosa camisa com o rosto do presidente e apontando para o tablet durante um evento na Universidade de Washington, nos EUA.

Quando Obama deparou-se com o pedido incomum, soltou um sorriso surpreso e tranqüilizou os seguranças que tentaram impedir: ''tudo bem, é divertido.” Mesmo meio sem jeito, o presidente deixou ali sua assinatura.

Como não há registros de fatos semelhantes, Obama talvez tenha sido o primeiro chefe de estado a usar o tablet dessa forma. Orgulhoso do feito, Sylvester Cann criou um minisite com o título: “Eu pensei, ‘por que não pedir?’”

Quem não arrisca…

Lá do TechCrunch
Imagem: reprodução

A imagem em questão é uma montagem com 36 fotos em alta resolução tiradas no festival de Glastonbury, na Inglaterra. Juntas elas formam uma gigante de 1.3 gigapixel e retratam cerca de 70 mil pessoas. Sete mil delas conseguiram reconhecer o próprio rosto na multidão e usaram o serviço do Facebook Connect para “taguear-se”, ou seja, adicionar o link do perfil na área da foto correspondente à pessoa.

As duas máquinas fotograficas usadas pela empresa de telefonia móvel Orange para compor a superimagem têm 50 megapixels cada e custam por volta de US$ 30 mil. Quanto ao “Guinness”, provavelmente é o primeiro registro do tipo que se tem notícia, afinal não havia tecnologia para outros recordes semelhantes.

A gente já tinha falado da foto por aqui, mas o recorde vale o novo registro.

Todo cuidado é pouco ao participar desse tipo de evento. Imagine ser pego fazendo algo constrangedor, ilícito ou, digamos, infiel. #ficadica.

Lá do Gizmodo
Imagem: reprodução