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Paródia com a Apple dá vida a Steve Wonka e a ‘Fantástica Fábrica de Maçãs’ (Animação)
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Rodrigo Vitulli

Com são produzidos os produtos da Apple? Enquanto alguns criticam a companhia pelas más condições de trabalho nas fábricas chinesas que produzem os aparelhos, outros preferem acreditar que os encantadores gadgets vêm de um mundo igualmente mágico.

Exageros à parte, o site de humor College Humor criou uma animação bastante divertida de Steve Jobs e a “Fantástica Fábrica de Maças”. Sim, é uma paródia do clássico “A Fantástica Fábrica de Chocolates”, filme de 1971 e readaptado para o cinema em 2005.

Todos os elementos do filme estão lá olha só:

Assim como no filme, o passaporte para a 'Fantástica Fábrica de Maçãs' é um ticket dourado escondido em iPhones

Titio Jobs vira o excêntrico Steve Wonka (e mais estiloso que o Johnny Depp)

A fábrica é um mundo mágico e colorido. Árvores de iPhones e pássaros de Macbook são alguns dos destaques

Até Bill Gates aparece por lá e tenta entender porque as pessoas não compra o Zune, ''se ele faz a mesma coisa que o iPod''

Até os famosos Oompa Loompas da Apple estão lá. Mas tome cuidado: eles podem não ser tão bonzinhos quanto aparentam

O enredo também não muda muito: pessoas são selecionadas para conhecer o  “maravilhoso mundo Apple”, tal qual o filme faz com o mundo dos chocolates de Willy Wonka. Chegando na tal fábrica, as pessoas percebem que o maravilhoso mundo não é tão incrível assim, e que os chocolates/produtos Apple também podem ser vilões. Seriam os iPads, iPhones e derivados tão viciantes quanto uma bela barra do doce?

Só mesmo Steve Wonka para responder. Aliás, em um dos pontos altos da animação, ele entrega o segredo que faz todo mundo gostar da Apple, segundo o College Humor: “É isso, a gente vende as mesmas porcarias que todo mundo. A diferença é que a gente consegue convencer de que elas vieram de um lugar mágico…”

Se seu inglês estiver afinado, vale conferir a animação e prestar atenção nos detalhes:

Lá do College Humor
Imagens:
reprodução


Testes apontam que o browser do Android é mais veloz que o do iPhone
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Rodrigo Vitulli


* Qual sistema tem o tempo médio de carregamento de página mais rápido (em segundos)

Os usuários que defendem o sistema Android com unhas, ponta dos dedos e dentes agora têm mais um argumento. Segundo os resultados de uma série de testes feito pela empresa Blaze Software, o browser do Android é mais rápido do que o do iOS (iPhone). E a diferença não é pouca.

Para chegar a conclusão, a empresa realizou 45 mil tentativas de carregar páginas da web pelo celular. O Android teve um desempenho 53% mais rápido, com o tempo médio de 2,1 segundos por página, ante a 3,2 segundos de seu concorrente. Em 84% dos casos, o Android foi mais veloz no carregamento e fez o iPhone comer poeira.

Antes que você pense que o hardware do aparelho fez diferença, a empresa avisa que os testes foram realizados com dois aparelhos top de linha e com o software atualizado na versão estável mais recente: iPhone 4, com o iOS 4.3, e o Google Nexus S, com Android 2.3. E, claro, tudo baseado na mesma rede Wi-Fi.

A pesquisa também colocou em xeque o consenso de que a nova versão do iOS, e a atualização do JavaSript, tornariam a navegação mais veloz. Nos testes, o iOS 4.3 teve uma ligeira desvantagem em relação ao seu antecessor, o iOS 4.2: 3,25 segundos contra 3,18 segundos respectivamente. A diferença não é muito, é verdade, mas é contraditória.

ATUALIZAÇÃO: Em resposta aos resultados dos teste, a Apple enviou uma nota ao site CNET, dizendo que a empresa Blaze usou um aplicativo próprio para realizar os testes, e não o browser original, o Mobile Safari, cujo o poder de processamento e agilidade são exclusivos. Em outras palavras, segundo a Apple, usar um aplicativo de terceiros não permite a mesma experiência de navegação que o browser nativo.

A empresa Blaze rebateu a nota da Apple, dizendo que usou aplicativos compatíveis e integrados com os navegadores das plataforma, que, segundo eles, funcionam com o mesmo desempenho.

Lá da Blaze
Imagem:
reprodução

Bônus
Enquanto os fãs de cada sistema trocam farpas, a decisão sobre qual é o melhor parece cada vez mais subjetiva. Questão de gosto mesmo. Se você está em dúvida, dê uma olhada nos prós e contras de cada sistema que UOL Tecnologia selecionou:

Comparativo: veja 10 coisas bacanas que o Android tem que o iPhone não tem. E vice-versa

Veja Álbum de fotos



Esmagar cigarros virtuais no iPhone é a nova arma antitabagista 
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Rodrigo Vitulli

Se seu melhor amigo resolver parar de fumar, o que você recomendaria para ele? Adesivos de nicotina, filtros para cigarros, chiclete? Agora, além de força de vontade, você pode indicar uma aplicativo para iPhone. O Nicot, desenvolvido pelo GRAP, instituto de pesquisa para terapias ocupacionais canadense, promete ser um forte aliado de quem pretende acabar com o vício do cigarro.

O aplicativo é uma espécie jogo em primeira pessoa, cujo objetivo é esmagar os cigarros que encontrar pelo caminho no menor tempo possível. Os gráficos são meio toscos, é verdade, mas o objetivo é nobre. Talvez valha a pena gastar US$ 5 pelo Nicot.

E funciona? O instituto GRAP, desenvolvedor do aplicativo diz que sim e justifica o argumento cientificamente. Segundo um estudo realizado pela associação internacional de ciberpsicologia (sim, isso existe),  depois de quatro sessões esmagando cigarros virtuais, os fumantes têm até 15% de chances a mais de parar de fumar se comparados com aqueles que não o fizeram. Além disso, se a atividade for associada com outros métodos, como chiclete ou adesivos de nicotina, as chances podem aumentar para 50%.

Lá do Gizmodo
Imagem:
divulgação


Carimbo das antigas reproduz botão ‘curtir’ do Facebook
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Rodrigo Vitulli

Acontece tanta coisa fora da web que a gente tem vontade de “curtir”, mas não pode, ou melhor, não tem como…

Não tinha como. De hoje em diante eu queria andar com esses carimbos no bolso. Se passasse uma moça bonita na rua, levaria uma carimbada. Um cachorro meigo, idem. Piada engraçada mereceria duas carimbadas. Curtir, curtir, curtir seria meu lema.

Mas qualquer jornal com notícia de corrupção levaria um “Dislike” (desaprovar). Não iria perdoar. Estacionou em local proibido? Toma aqui um “Dislike” no capô.

Antes, eu teria que encomendar o jogo de carimbos na loja virtual Neatoshop. Gastaria US$ 13 dólares mais o frete. O vendedor jura que cada carimbo resiste a até cinco mil impressões sem trocar a carga. Daria para “curtir” muita coisa… e desaprovar também.

Lá do Neatorama
Imagem
: reprodução


‘Vício’ em ‘World of Warcraft’ faz empresária engordar 25 kg e quase terminar noivado
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Rodrigo Vitulli

“Mais viciante do que crack”. Dessa maneira, especialistas do Instituto de Saúde Pública da Suíça definiram o jogo ''World Of Warcraft'' em 2009, quando um garoto teve convulsões depois de jogá-lo por 24 horas seguidas. Os que nunca jogaram não conseguem entender como um entretimento eletrônico consegue prender tanto a atenção de alguém. Pergunte a qualquer mãe de adolescente. Ela provavelmente vai dizer: “Não entendo como aquel@ menin@ consegue passar tanto tempo olhando para uma tela, faz tão mal…” É, sabedoria de mãe é sempre válida.

Susie Hampton, uma inglesa de 24 anos, não teve alguém que aconselhasse a pegar leve com o ''World Of Warcraft''. Se teve, não deu ouvidos. Susie, que é empresária, chegou a passar 18 horas consecutivas pregada no computador, cultivando o mundo de magia criado pela empresa Blizzard.

Segundo o jornal “Daily Mail”, ela se tornou tão viciada que engordou 25 quilos por passar tanto tempo concentrada, inerte e comendo comidas não saudáveis. Na maioria dos dias, Susie permanecia acordada até as quatro horas da manhã para completar os níveis de dificuldade do jogo e ganhar mais e mais pontos.

“Eu sempre gostei de jogos, mas esse mudou tudo; eu não saía, tudo o que eu queria fazer é jogar constantemente. Não queria ver ou falar com ninguém. Meu vício tomou conta da minha vida”, diz a empresária nada orgulhosa.

A fixação com o jogo só teve um ponto final quando seu noivo, Chris Gander, deu um ultimato. Algo como “O 'World Of Warcraft' ou eu. Você escolhe!” Felizmente ela escolheu o noivo: “Cris chegava para me ver e eu só dava um oi, perguntava a ele como estava e voltava para o jogo. Se ele colocava um filme para assistir, eu não me interessava. Quando acabava, ele ia embora e nós mal nos falávamos”, completa Susie.

Mesmo com o fim das incessantes maratonas de ''WoW'' (como é conhecido popularmente o jogo), Susie não abandonou totalmente o hábito de jogar. A diferença é que agora é controlado e comedido. ''Tomb Raider'' e ''Resident Evil'' fazem parte da rotina do casal.

“A gente joga por pelo menos duas horas, às vezes quatro, por dia. Eu acabo com ele, o que o deixa bem bravo. Mas aprendi como encontrar um balanço e descobri a que tipo de jogo que eu deveria me dedicar; um monte de gente acha que o vício em jogos só acontece com adolescente, mas não é bem assim. As pessoas deveriam dar mais suporte e prestar mais atenção nesse tipo de dependência”, ressalta Susie.

Em fevereiro deste ano, um chinês de 30 anos morreu após passar três dias jogando em um cibercafé sem parar. Em um mês, a vítima gastou mais de 10.000 yuanes (1.515 dólares) em jogos virtuais. Ele praticamente não levantou da cadeira em 72 horas, segundo a imprensa (mais).

Vai achando que esse tipo de coisa só acontece em outro continente vai…

Se você é maluco pelo jogo, cuidado para não ficar paranoico que nem o garoto do vídeo abaixo. O chilique dele só aconteceu porque sua mãe supostamente havia deletado sua conta no WoW. É para tanto?

Lá do The Daily Mail
Imagem:
reprodução


Site permite colocar qualquer pessoa em clipe (falso) do Justin Bieber
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Rodrigo Vitulli

Não, ainda não. Zuckerberg é pop, mas o Justin Bieber é o cara, ou melhor, o garoto. Tudo que a gente fez foi armar a maior sacanagem com o Mark (foi mal, Marquinho!) ao inserir sua imagem em um falso clipe do adolescente. E você pode fazer o mesmo, para depois compartilhar o conteúdo no Facebook ou Twitter com poucos cliques.

A brincadeira está disponível no site JibJab. Aliás, você pode colocar a foto de qualquer amigo seu e tirar um sarro — se não tiver paciência para cortar uma imagem, há alternativas prontas, como o rosto do presidente Barack Obama. No caso das meninas, a piada não terá graça. Talvez essa seja a oportunidade mais real de elas chegarem perto do ídolo.

Ah, sim… Aqui está o link para você curtir a performance inesquecível de Justin & Mark.

Lá do JibJab
Imagem:
reprodução e muito cômica


Por engano, garota cria convite público para aniversário no Facebook: 200 mil confirmam
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Rodrigo Vitulli

Festa fraquinha? É só postar um convite público no Facebook. Mas a gente alerta: milhares de pessoas podem confirmar presença, o que tornaria sua vida na rede social um verdadeiro estresse. Duvida? Aconteceu exatamente isso com uma garota australiana de apenas 15 anos, que não teve o nome divulgado.

Tudo o que ela queria era passar o seu aniversário de 16 anos na companhia de seus tenros amigos, mas cometeu um erro grave. Em vez de criar um evento privado e adicionar a lista de convidados manualmente, a garota criou um convite público. Resultado: mais de 200 mil pessoas confirmaram presença!!!

O número exorbitante de bicões assustou a garota, que chamou a polícia na tentativa de evitar transtornos. Para piorar a situação, no convite público, ela colocou o próprio número de telefone e o endereço da residência onde ocorreria o evento. Durante dias o celular da garota foi bombardeado com centenas de mensagens. O mesmo ocorreu com seu perfil no Facebook, antes de ser desativado.

No convite, a garota dizia que não teria tempo de comunicar um a um, então criou um evento visível a todos usuários.  Aliás, a festa não teria restrições quanto ao número de convidados, mas a situação fugiu do controle: “Eu nunca mais vou fazer isso, nunca”, disse a garota ao jornal australiano “The Sidney Morning Herald”.

Segundo a própria garota, um impostor se apropriou do comunicado indevidamente e o propagou por diversos outros canais. A mensagem falsa teria se tronado muito mais “viral” do que a original.

A festa foi cancelada, e a menina, provavelmente, vai recorrer ao bom e velho telefone da próxima vez.

Lá do The Sidney Morning Herald
Imagem:
Getty Images


Aplicativo de iPhone vai provar quem é o mais bêbado da turma
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Rodrigo Vitulli

–       Cara, eu bebo muito!

–       Que nada, eu sou o maior esponja da turma.

–       Ah, brincadeira, né? Eu sou o maior pé de cana. Você bebe dois golinhos e já fica passando mal. Eu não…

–       Mentira, você que fica.

Diálogos bêbados e sem sentido com o de cima estão com os dias contados. Ninguém precisa mais ficar refletindo sobre quantas cervejas bebeu ou a quantidade de álcool que consegue absorver (Ic!, desculpa, fígado, Ic!).

O BeerStat, aplicativo para iPhone à venda por US$ 1, é capaz de fazer o cálculo exato sobre a quantidade de cerveja que alguém consumiu. Tudo bem definido, separado por datas, comemorações , dinheiro gasto, marcas.

Se por uma lado pode ajudar aos bêbados orgulhosos, o aplicativo também pode ser uma grande ferramenta para alcoólatras. Isso porque uma das funções é mostrar a quantidade de dias que o sujeito está sem beber, ou até mesmo o maior período bebendo todos os dias seguido. Indispensável mesmo só para os zitolibadores (o mesmo que enólogos, só que de cerveja).

Difícil vai ser lembrar de todas as informações para preencher depois que estiver para lá de Bagdá… mais loco que o “Batma”.

Se passar do ponto, algumas ferramentas da tecnologia podem dar uma mãozinha para tentar curar a ressaca e não fazer besteira. Tem GPS com bafômetro e aplicativo que impede bêbados de fazer ligação. Confira alguma selecionadas pelo UOL Tecnologia:

Imagem: divulgação


Loja virtual torna público dados sigilosos dos clientes (como ‘vibrador preferido’)
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Rodrigo Vitulli

Loja Etsy é conhecida pela grande variedade de roupas e acessórios, além de utensílios domésticos

Mancada das grandes! A loja virtual Etsy, bastante popular nos Estados Unidos e na Europa, deixou em aberto o nome real e todo o histórico de compras de seus clientes. E o pior, o Google anexou todas as informações e atrelou ao nome da pessoa no banco de dados. Em outras palavras, se algum cliente da Etsy buscar pelo próprio nome no Google, irá encontrar todo o histórico de compras.

A loja ainda não se manifestou publicamente sobre o fato, mas o bafafá já está rolando na web. Uma pessoa postou em um fórum um situação inusitada envolvendo o banco de dados da empresa. Segue a tradução:

“Oh Deus, eu estava procurando um exemplo sobre a falha da Etsy para mostrar a um repórter e achei o perfil de uma mulher em quinto lugar no Google. Eu achava que o perfil só apareceria lá no final, na sétima ou oitava página, e não na primeira. Os quatro primeiros resultados eram sobre o currículo dela, mas o quinto resultado não vai ajudá-la a conseguir nenhum emprego. Ela fez o cadastro há um ano, quando o site ainda funcionava com a velha política, e não faz loggin na conta desde 2010.

E agora eu sei qual vibrador ela usa. Inclusive a curvatura e cor…”

Ao que parece, a falha ocorreu depois que a loja virtual adicionou a ferramenta de buscar pessoas em sua interface, na tentativa de deixar a experiência de compra mais “social”. Só que a mudança ocorreu sem aviso prévio, e incluiu todas as informações do usuário como palavras chaves de busca. He!

Portanto, se você tem cadastro e costuma comprar algo por lá, é bom dar uma espiada. Algumas de suas compras mais sórdidas podem se tornar domínio público a qualquer momento.

Lá do Technolog
Imagem:
reprodução


Bon Jovi acusa Steve Jobs de assassinar a indústria da música
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Rodrigo Vitulli


Wanted Dead Or Alive *

Steve Jobs é o assassino da indústria da música. Essa não é nossa opinião, e sim de Bon Jovi. Em entrevista ao jornal “The Sunday Times”, o cantor se mostra saudosista ao dizer que os jovens de hoje perderam a experiência física do disco de vinil e do CD, e o grande responsável por tudo isso, segundo Bon Jovi, é o CEO da Apple e sua loja virtual de músicas a 99 centavos de dolar.

Shot trough the heart (of music) *

“As crianças de hoje não têm a mágica experiência de colocar os fones de ouvido, aumentar o volume no máximo, olhar para a capa, depois fechar os olhos e se perder no som do álbum”, diz o cantor sem lembrar que o iPod e derivados permitem algo semelhante. “A beleza de pegar a mesada e gastá-la em um álbum apenas olhando a capa e as imagens, sem saber o como será o som é algo que os fãs de Rock and Roll não experimentam mais”, completa.

It`s My Life, It's now or never, I ain't gonna live forever …*

Velho eu? Sim, o cantor de 49 anos admite a influência da idade: “Eu odeio parecer velho, mas eu sou. Marque minhas palavras. Na próxima geração, as pessoas vão se perguntar: ‘O que aconteceu?’ Steve Jobs é o responsável por matar a indústria da música”.

* Não entendeu? Clique aqui, aqui e aqui.

Lá do Engadget
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Getty Images