Um alento para os homens solitários da Coreia do Sul: a empresa Nabix criou um aplicativo para iPhone que simula uma namorada virtual, a Mina. O aplicativo “Honey, it’s me” (“Querido, sou eu” em português) traz a imagem e voz de uma modelo de 22 anos, que “liga” de três a quatro vezes por dia para o solitário dizendo, entre outras coisas, “Você ainda está dormindo? Já é hora do café da manhã!” ou “Boa noite, querido, tenha bons sonhos…”

Nas noites mais solitárias, o aplicativo ainda emite sons parecidos com sussurros femininos durante a noite, quase como uma mulher de verdade dormindo (triste, né?).  Mesmo assim, os sul-coreanos não vão enjoar tão cedo de Mina. Isso porque a modelo que empresta voz e imagem a ela gravou mais de 100 comentários capazes de derreter o coração dos homens mais carentes do país asiático.

Segundo o jornal “The Korea Herald”, o aplicativo foi baixado 80 mil vezes por dia durante a semana em que permaneceu gratuito na App Store coreana. Hoje custa o equivalente a US$ 1,99. Teve até um usuário que empolgou-se ao escrever um comentário sobre o aplicativo no Twitter: “É uma benção para todos os homens solteiros…”

Só tenho um comentário sobre o comentário desse coreano: forever alone³

Lá da Reuters/The Korea Herald
Imagem: divulgação

Sim, os geeks também amam e se casam. Ele trabalha na LG. Ela, na T-mobile. Os dois amam Android e se amam. Que romântico S2! Tão romântico que escolheram fazer  a decoração do casamento com o tema do mascote do Android. “Tivemos a ideia durante os preparativos para o casamento e achamos alguém que conseguiria fazer o bolo. Depois, eu mesmo confeccionei o cardápio com os mascotes de mãos dadas”, escreveu o noivo Andy em um blog sobre casamentos. O resultado de disso você confere nas fotos abaixo.

Já pensou como seria presentear o casal com um iPhone, ein? Só de sacanagem…

Bônus: conheça a guirlanda feita com peças de computador

Lá do Gizmodo


A destruição dos netbooks é tão intensa que fica difícil de notar a fórmula ao fundo

Semana passada o Gigablog publicou um vídeo do Google destruindo netbooks para provar que os dados estão mais seguros na nuvem. Muita gente achou que esse “seguro” deveria mesmo vir entre aspas, mas isso já é outra discussão. O que ninguém notou, de fato, foi que em uma das cenas do vídeo, os produtores “esconderam” uma fórmula matemática.

Mas um sujeito chamado Sylvain Zimmer notou, e descobriu a solução para a equação. Depois de um dia inteiro de trabalho, Zimmer encontrou alguns número que, convertidos em letras correspondentes do alfabeto, resultaram nas palavras “speed” e “destroy” (que significam “velocidade” e “destruir” em português).

Não contente, Zimmer colocou as palavras no serviço Goo.gl, o encurtador de URL do Google. A resposta que obteve foi uma grata surpresa: “Parabéns, você foi o primeiro a solucionar o desafio certificado pela MENSA”. Como prêmio, Zimmer receberá do Google um netbook Cr-48, o mesmo que foi destruído várias vezes no vídeo.

Lá do Engadget
Imagem: reprodução

Um grupo de pesquisadores Eslovenos e Britânicos criaram uma espécie de “análise de sentimentos” para identificar os comentários que mais se destacavam em fóruns de discussão e sites. Em outras palavras, o mecanismo desenvolvido por eles procura por palavras-chave, emoticons ou expressões que classificam um comentário como “feliz” ou “polêmico”.

Eles descobriram que se o autor da mensagem original for um tanto provocativo com os leitores, a quantidade de respostas será maior e mais organizada: “Se você quer ter bastante comentários, não comece uma mensagem dizendo ‘Eu adoro isso’, pelo menos não online”, disse Mike Thewall, um dos coordenadores do projeto, à revista “New Scientist”.

Os cientistas também chegaram à conclusão de que mensagens longas são mais propensas a terem comentários negativos como resposta. E quanto mais longo fica o desenrolar do tópico, mais negativos tendem a ser os próximos comentários.

Ainda segundo os pesquisadores, os usuários de chats e fóruns de discussão tendem a organizar-se contra comentários que acham ofensivos ou estúpidos. Como uma espécie de grupo com um único objetivo de contrariar a mensagem original.

Resumindo: é muito mais fácil ser popular na web se você irritar todo mundo.

Lá da New Scientist
Imagem: Getty Images

Os pontos verdes representam a infantaria preparada para conter os manifestantes

Os manifestantes eram estudantes, professores e ativistas que protestavam contra o aumento da mensalidades das universidades a partir de 2012. Eles se reuniram na última quinta-feira nas ruas do centro de Londres, Inglaterra, onde encontraram grande força policial impedindo a manifestação.

Para evitar confrontos com a polícia, os manifestantes postaram em tempo real no Google Maps os acontecimentos e onde se localizavam as barreiras policiais. Dessa maneira puderam evitar as ruas que se encontravam bloqueadas pelas tropas e prosseguiram com a manifestação. Facebook e Twitter também foram amplamente utilizados para divulgar os acontecimentos do protesto.

Contra o feiticeiro: a polícia havia monitorado dias antes as mesmas rede sociais em busca de informações sobre os participantes e os locais onde o protesto iria ocorrer. Só não esperava que o outro lado também estaria tão organizado digitalmente.

A manifestação já foi dissipada pelos ruas, mas continua fortemente na internet.

Lá do Metro.co.uk
Imagem: reprodução

O Google entrou na onda de destruir aparelhos eletrônicos. Dessa vez a vítima da tortura foi o próprio netbook, o CR-48, apresentado no começo da semana como o primeiro protótipo a usar o Chrome OS, o sistema operacional para netbooks do Google.

O único intuito da empresa é provar que os dados estão seguros quando hospedados na nuvem, exatamente o principal atrativo do sistema operacional recém-lançado.

No vídeo, um rapaz produz um documento no Google Docs em um modelo do CR-48. A medida que vai escrevendo, uma figura bizarra que mais parece um astronauta retira o aparelho das mãos do rapaz e o destrói. Tudo sobre controle! Afinal, o documento está na “nuvem” e o rapaz pode continuar a trabalhar em um netbook novinho em folha.

Os métodos da destruição são os mais incomuns. Variam de xícaras de café caindo sobre o teclado a anões de jardim estraçalhando a tela completamente.  No ponto alto da tortura, chegam a congelar o aparelho em nitrogênio líquido e destroçá-lo em uma máquina especial.

Confira aqui a malvadeza pura.

Lá do Ubergizmo
Imagens: reprodução

Imagine que você trabalha em um site que vende cartuchos de impressora. Sua função diária é escrever a descrição de milhares de produtos. Todos praticamente iguais. Entediante? MUITO. Tanto que um funcionário (que a gente não tem ideia de quem se trata) da loja virtual inglesa Ink2u resolveu desabafar.

Abaixo a gente traduz ipsis litteris o que o sujeito escreveu na descrição do cartucho remanufaturado HP 300 – (CC640EE) Black. Acompanhe:

“Cartucho remanufaturado HP 300. Contém 8ml de pigmento de alta qualidade e imprime até 380… Ah, quer saber? Eu não vou ficar entediado escrevendo essa descrição. É um cartucho de impressora! O que eu deveria escrever??? É um cartucho que imprime tinta no papel. Você pode imprimir coisas do trabalho, desenhos de colorir para as crianças que provavelmente os deixarão espalhados pelo chão ou um pôster horrível do Jonas Brothers para sua filha adolescente, torcendo para que ela pare de escutar esse tipo de música. Existem cartuchos de boa qualidade, admito. Todas as vezes que eu testo, eles funcionam. Mas o que está me tirando o sono é escrever sobre eles todos os dias. Isso tudo com um chefe me dando um deadline impossível de cumprir. Eu mal consigo sentar na minha mesa e fingir trabalhar como todo mundo por aqui. Meu conselho para você é: se você entrou nesta página é porque precisa de um cartucho. Então compra logo. Se não, por que ainda está aqui?

Assinado: o cara que escreve a descrição chata de cada dia dos cartuchos de impressoras.”

Algo me diz que ele não trabalha mais lá.

Lá do Gizmodo
Imagem: reprodução/Gizmodo

Mark Zuckerberg acaba de juntar-se a outros 50 bilionários do mundo todo a doar parte de sua fortuna para instituições de caridade. Ele agora integra o programa “The Giving Pledge”, uma campanha idealizada e divulgada pelos magnatas Bill Gates e Warren Buffett que visa a distribuição de renda a pessoas pobres.

Recentemente Gates viajou pelo mundo com a missão de agregar o máximo de “contingente” à causa.  Entre os bilionários benevolentes que aceitaram participar estão o fundador da AOL, Steve Case, e o cineasta George Lucas. Zuckerberg é o mais jovem integrante da lista. Literalmente. O CEO do Facebook tem apenas 26 anos e uma fortuna estimada em US$ 7 bilhões.

É claro que ninguém vai obrigar o Marquinho a doar nada, mas a gente vai ficar de olho para saber se ele tem mesmo esse coração bondoso ou faz jus à fama de malvado e manipulador apresentada no filme “A Rede Social”.

Lá da CNN
Imagem: Kim White/Getty Images/AFP

Quando um médico aposentado da marinha norte-americana colocou seu antigo relógio de pulso à venda no eBay, só esperava ganhar alguns trocados para ajudar nas compras de Natal. Bob estimou o preço do produto como sendo de US$ 9,85. O lance final do final do leilão virtual, porém, foi bem mais generoso e rendeu a Bob a quantia de US$ 66 mil.

O desavisado vendedor não sabia que o relógio que havia usado por mais de 40 anos era um modelo raro de Rolex, o mesmo usado por Sean Connery no filme “007 contra o satânico Dr. No”, de 1962, o primeiro da série.  Bob havia comprado o relógio 50 anos antes em Kwajalein Atoll, uma ilha do Oceano Pacífico próxima ao Havaí, durante uma troca de mercadorias entre marinheiros.

Um Rolex desse modelo pode custar até US$100 mil nas casas de leilões mais famosas do mundo. Mas como já estava com bastante uso, o valor pago a Bob está bastante justo.

Bob usando seu antigo relógio em 1952, em um para em Honolu, Havaí

Lá do CrunchGear
Imagem: reprodução/Hodinkee

Tá, o iPad não tem câmera e isso é ruim para muita gente. Mas esse sujeito resolveu fazer uma crítica mais drástica quanto a isso. Acompanhe no vídeo abaixo. Ele coloca o tablet em uma mesa que corta objetos com uma pressão absurdamente forte de água. O resultado? Uma buracão bem no meio do aparelho (que dói no coração).

No final do vídeo, o destruidor de iPad olha para a câmera de vídeo através do buraco e manda uma mensagem ameaçadora para Steve Jobs: “Oi, Steve. Cadê a câmera? Eu quero dizer oi ao espaço”. É, a gente também fez essa cara de interrogação quando viu…

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/8805718[/uolmais]

Sem explicação aparente, o vídeo parece ser um viral da empresa que produz a mesa usada para cortar o iPad, a Resato. Quanto a frase “Quero dizer oi ao espaço”, tudo que achamos na internet foi este site bizarro, “Say Hi To Space“, com uma contagem regressiva…

Se o mundo não acabar quando ela chegar ao zero, a gente volta aqui para solucionar o mistério.

Lá do Gigaom