Watson e seus competidores humanos no programa norte-americano de perguntas e respostas Jeopardy

O computador Watson já virou celebridade. Depois de derrotar dois competidores humanos em um programa de televisão de perguntas e respostas, seus criadores, a IBM e a Nuance, referência em softwares de reconhecimento de voz, pretendem adaptá-lo para atividades hospitalares.

A ideia é que Watson absorva grandes quantidades de informações sobre doenças e tratamentos para ajudar médicos e enfermeiros a responder questões dos pacientes, trabalho bem parecido com o que Watson fez no programa de televisão. A diferença é que o supercomputador derrotou os humanos na TV respondendo (em viva voz e no idioma inglês) questões sobre conhecimentos gerais. Além disso, Watson é capaz de ajudar a planejar a rotina e o tratamento dos pacientes tratamentos.

“O conhecimento médico dobra em poucos anos. Nenhum cérebro humano é capaz de reconhecer tamanha informação”, diz Janet Dillione, vice-presidente da Nuance. Ela completa dizendo que milhares de computadores podem absorver dados, mas Watson é o primeiro a reconhecer informações disponíveis em um documento e interpretá-las para oferecer uma resposta satisfatória.

A empresa espera poder comercializar o sistema em dois anos, mas não divulgou o preço, nem se parceira com a IBM será mantida.

Para desempenhar o papel de jogador no programa de televisão, as informações contidas em seu banco de dados de mais de 200 milhões de páginas foram separadas em palavras chaves e categorias. O desafio para as empresas será adequar a esse padrão a linguagem médica de livros e diagnósticos que, segundo especialistas, é cheia de erros gramaticais, ambiguidades e abreviaturas.

Lá do Technology Review
Iamgem: Associeted Press

É recorde! O Guinness reconheceu oficialmente o domínio “Sex.com” como o mais caro do mundo. Em novembro de 2010, o endereço foi colocado à leilão e rendeu US$ 13 milhões aos antigos donos.

A negociação entre a empresa alemã Escom, antiga dona do domínio, e a Clover Holdings, atual, foi feita por meio do gerenciador alemão de domínios Sedo.com: “Nós ficamos honrados com a atitude da Sedo, que confiou na gente em um transação de valor tão alto. E também estamos muito felizes com o reconhecimento do Guinness sobre o recorde batido”, disse o diretor de vendas da Clover Holdings ao site “TechCrunch”.

O domínio, por enquanto, não tem nenhuma página definida, só a interface que ilustra esse post. Por US$13 milhões, a gente espera uma superprodução inédita.

Aguardem, tarados.

Lá do TechCrunch
Imagem: reprodução

A imagem acima é capaz de deixar qualquer fã da Apple inquieto. Ela mostra um baralho oficial e raríssimo distribuído pela companhia em 1997. As cartas estão à venda no site de leilão norte-americano eBay.

Segundo o vendedor, o baralho foi adquirido diretamente na loja da Apple exclusiva para funcionários, na sede da empresa em Cupertino, Califórnia (EUA). Na época, a loja comercializava também souvenires, como camisetas, bonés, chaveiros. O fato de a loja ter sido restrita aos funcionários é o que faz o baralho tão raro.

Os naipes, os números, as imagens dos reis, valetes e damas são representados por ícones e símbolos do sistema operacional dos computadores da Apple em 1997, o OS 7.

O vendedor alega que o baralho está em perfeito estado, com todas as 52 cartas originais. O valor do leilão está em US$ 50. Vale um palpite?

Lá do The Next Web
Imagem: reprodução

Quantos e-mails você manda por dia? Um, dois, sete, nove, 40? Saiba que o ex-presidente dos Estado Unidos Bill Clinton mandou apenas dois e-mails durante os oito anos em que ocupou o cargo de homem mais importante do país.

Segundo o jornal “The Huffington Post”, durante um discurso em Nova York, onde participava de uma conferência, Clinton caçoou das próprias aptidões com a tecnologia e admitiu que mandou a quantidade mínima de dois e-mails em oito anos.

E quem foram os felizardos a receber a rara mensagem? O presidente tratou de matar a curiosidade da plateia que o assistia: “Um foi para as tropas americanas enquanto estavam em missão no Mar Adriático. O outro foi para o astronauta John Glenn, quando ele completou 77 anos no espaço sideral”.

Antes de terminar o discurso, Clinton fez questão de lembrar que quando entrou no governo em 1993, “havia cerca de 50 sites online e os celulares eram tão pesados que mais pareciam pesos para  halterofilistas”.

Lá do The Huffington Post
Imagem: Seth Wenig/AP

As redes sociais tiveram um papel importante no recente episódio da queda do ex-presidente do Egito Hosni Mubarak. Twitter, Facebook, Flicker, entre outros, ajudaram a dar voz a uma população oprimida que chegou a ter o acesso à internet parcialmente limitado.

O vídeo abaixo é uma representação de como a hashtag #jan25, que corresponde a um dia de intensas manifestações no país, espalhou-se rapidamente pelo Twitter. Cada ponto azul é equivalente a um post com a hastag. As linhas ligando um ponto ao outro representam os retuítes.

Interessante é ver como as pessoas vão retuitando a mensagem até a hashtag multiplicar-se quase que exponencialmente. Confira:

O vídeo foi criado pelo analista de web italiano André Panisson, que usou o software Gephi Graph Streaming para visualizar e processar toda a informação da rede social.

Lá do Facto Design

A Mobclix, empresa norte-americana detentora de uma plataforma de anúncios para celular, publicou uma pesquisa com base na receita de empresas que anunciaram seus produtos ou serviços em aplicativos de Android e iPhone. O estudo mostrou que usuários de iPhone são mais rentáveis do que os que usam Android, o sistema operacional para celulares do Google.

Segundo a pesquisa, durante o mês de janeiro de 2011, cada usuário de iPhone que utilizou aplicativos do tipo “utilitários” correspondeu a US$ 9.50 na receita final da campanha publicitária. O número ficou em US$7.20 para usuário de Android. O levantamento mostrou também que aplicativos “utilitários” e de entretenimento costumam ser mais rentáveis que os de games (veja imagem acima).

A empresa baseou-se no número de usuários em relação a receita proveniente do aplicativo. Além disso, foram selecionados os aplicativos com mais de 500 mil downloads nas lojas virtuais da Apple e do Google ou com mais de 75 mil usuários ativos por dia.

Lá do SlashGear
Imagem: reprodução

O mascote do Android, aquele robozinho verde, é cada vez mais pop. À medida que o sistema operacional para celulares se populariza, mais e mais pessoas passam a compartilhar das dezenas de aplicativos que têm o pequeno Android como símbolo. O próprio Gigablog já publicou um post sobre um cooler de bebidas inspirado no simpático robozinho.

Aqui vai uma dica para quem usa o sistema operacional do Google, é fã do mascote e adora uma bobagem tecnológica. O aplicativo Androidify traz diversos templates e combinações para você formar uma caricatura de si mesmo ao melhor estilo do robozinho. Não é a atividade mais útil de todas, mas criar avatares cômicos de si mesmo é, vide os videogames Wii e Xbox, bastante divertido.

O aplicativo é gratuito e foi desenvolvido pelo pessoal do Google’s Creative Lab, em parceria com a empresa Larva labs.

Imagem: reprodução

O Gigablog dá uma dica bacana para você refinar sua busca na internet. O SortiFix é uma espécie de agregador de buscadores que reconhece o termo que você deseja buscar e sugere palavras chaves que possam ter a ver com o tema.

No exemplo acima, buscamos por Xperia Play, o celular recém lançado da Sony Ericsson. O SortFix recomendou, por exemplo, o nome da feira em que o aparelho foi apresentado, a Mobile Word Congess (MWC), o sistema operacional compatível, o Android, a marca que o produz, Sony, e a operadora que possivelmente o ofertará, Vodafone.

Para melhorar o resultado da busca, basta selecionar as palavras chaves sugeridas de acordo com a sua intenção de pesquisa. Nos testes do UOL Tecnologia, depois de especificar direitinho, as buscam foram bastante satisfatórias.

O Sortfix ainda tem a função de buscar termos e imagens no Twitter, Youtube, além dos buscadores tradicionais Google e Bing.

Imagem: reprodução

“Eu não tenho iPhone; eu não tenho iPod; eu não tenho iPad…Aí f***.” A banda Os Seminovos, do cartunista Maurício Ricardo, traduziu em música o “martírio” (há controvérsias) do sem-Apple.

De maneira bem humorada, a música “Eu não tenho iPhone” compara a vida de quem tem o celular mais cobiçado do mundo com que nunca conseguiu comprar um: “Porque com o que eu ganho; eu só consegui ter; um pré-pago sem 3G”.

O vídeo abaixo é do clipe da brilhante canção. Foi feito com vários vídeos enviados pelos fãs da banda. O resultado é impagável. Você, que não tem grana mesmo, já sentiu na pele o que é ver alguém deslizando o dedo sobre a tela, enquanto seu celular só funciona com teclinhas e nem aplicativo suporta? É o fim, hoooo…….. Não vale o touch screen do celular xing ling.

AVISO: crianças, tem palavrão no vídeo. Não assistam.

Planejar um casamento não é uma das tarefas mais fáceis – nem das mais rápidas. Buffet, bolo, vestido, convidados, jantar, banda, igreja, padre, aluguel de carro, damas de honra, padrinhos… ufa. Tem gente que desiste de casar só de pensar no trabalhão que dá organizar tudo isso. E olha que eu nem citei tudo. Mas o Google resolveu incentivar a união matrimonial lançando um novo serviço que auxilia os pombinhos apaixonados a tornar inesquecível um dos dias importantes de suas vidas.

O gigante das buscas reuniu funcionalidades de todos os serviços da empresa para tornar a tarefa de casar mais fácil. No Google Docs, por exemplo, os noivos podem tirar proveito e compartilhar uma série de planilhas prontas para organizar os gastos, convidados, afazeres e listas de tudo quanto é tipo.

O blogger, serviço de blogs do Google, oferece templates e gadgets especiais para deixar o blog sobre a festança com cara de casamento. Com o Picnik, os noivos podem criar cartões virtuais para informar os convidados de comemorações prévias ao casamento.

O Google só não vai ajudar se nem o noiv@ para casar você encontrou.

Google Weddings
Imagem: reprodução