Blog do UOL Tecnologia

Categoria : Produtividade

Designer chinês cria conceito de monitor com impressora integrada
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

O seu PC tem uma tecla chamada Print Screen. Ela serve para capturar toda a tela, exceto o ponteiro do mouse e vídeos (o Mac funciona de outra forma). Depois, é só colar o conteúdo em qualquer programa que suporte imagens, como o Paint, Photoshop ou Painter.

Mas o designer chinês Byeong Min Choe resolveu levar ao pé da letra o Print Screen, que em tradução livre significa “imprimir tela”. Mais do que um computador/impressora conceito, a ideia de Byeong pretende facilitar a impressão de imagens direto da internet.

Com o Document Extractor, bastaria apenas selecionar o que aparece na tela (touchscreen) e apertar o botão de imprimir, sem intermédio de ouros softwares. Não há previsão para viabilidade, produção ou preço base.

Lá do Yanko Design
Imagem:
reprodução/Yanko Design


Pen drive “infinito” retransmite informações do HD para outros aparelhos
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

O fabricante chama esse pen drive de “infinito”. Claro que isso não existe, mas o nome faz sentido. O Infinitec conecta-se ao seu computador por meio da conexão Wi-Fi e retransmite os dados do HD.

A primeira vista parece não ter tanta utilidade. Afinal, para que transferir dados do PC para o próprio PC? A equação faz sentido se a gente plugar o Infinitec em uma TV, um DVD ou videogame ou qualquer outro aparelho com conexão USB.  Assim, todos os dados do HD de seu computador seriam retransmitidos (fotos, vídeos, jogos), sem a necessidade de se preocupar com espaço, ou seja, um pen drive “infinito”.

Basta compartilhar uma pasta no sistema operacional do seu computador com o Infinitec e todos os dados nela contidos poderão ser acessados remotamente. Além disso, um jeito prático de manter computadores em rede, sem a necessidade de configurações complicadas.

Custa US$ 129 na loja oficial do fabricante.

Imagem: divulgação


Para maiores: ‘Playboy’ americana lança HD com todas as publicações desde 1953
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

O HD em formato do DeLorean (o carro do  “De volta para o futuro”)  dá vontade de mostrar para todos os amigos. Este outro HD aqui, bem, se for mostrar para os amigos, escolha os que já atingiram, pelo menos, 18 anos.

O Playboy Cover to Cover traz todas as publicações da revista “Playboy” americana desde 1953. Ao todos são 650 capas, com mais de 650 mil páginas. Tudo em 250 GB de capacidade, conexão USB e velocidade de 5.400 RPM.

Para facilitar a visualização das revistas, o fabricante deixa pré-instalado no HD um software chamado Bondi, semelhante ao Adobe Acrobat, que auxilia na leitura e na busca do índice e palavras.

A coleção histórica traz beldades como Marilyn Monroe e Pamela Anderson, além de representar anos de cultura masculina dos norte-americanos. Não sai barato. Custa US$ 300 nos EUA.

Lá do Geek.com
Imagem
: divulgação


Mais da metade dos americanos acessa e-mail do trabalho no feriado, diz pesquisa
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

Feriado: hora de descansar. Tudo que você quer fazer é ficar longe do computador e esquecer que existe internet e e-mail. Pois é, querer nem sempre é poder. Uma pesquisa da produtora do softwares Xnobi mostrou que 59% dos norte-americanos adultos conferem a caixa de entrada de e-mail do trabalho pelo menos uma vez durante o feriado.

Dos que acessam no feriado, mais da metade (55%) dizem fazê-lo mais de uma vez por dia. Não é para menos. A pesquisa revelou também que 79% dos que conferiam receberam alguma mensagem sobre trabalho de um colega ou cliente.

Mas o dado mais impressionante é que 15% desses adultos gostam (!?!) de checar os e-mails no dia que deveria ser de descanso. Eles julgam a atividade uma “distração”. A maioria (41%) desaprova e considera o hábito “chato e “frustrante”, mas 15% é um índice considerável.

O número varia de acordo com o sexo. Segundo o estudo, 67% dos homens diz ficar “conectado” durante o feriado.  O número entre as mulheres fica em 50%.

A pesquisa não entrevistou nenhum brasileiro, mas algo me diz que o resultado não seria tão diferente assim.

Bônus: Viver para trabalhar ou trabalhar para viver?

Lá do TechCrunch
Imagem:
Getty Images


Suporte ajustável traz a posição ideal para usar notebook na cama
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

Aqui está uma alternativa para usar o notebook na cama sem apoiá-lo no colo, o que pode ser muito perigoso. O LapDawg X4 é uma espécie de plataforma de alumínio com hastes ajustáveis para diversas superfícies, permitindo usar o computador em posições até então desconfortáveis.

O acessório está à venda na Amazon pelo valor de US$ 89. Felizmente algumas lojas virtuais fazem o trabalho e importam o acessório ao Brasil. O preço varia entre R$ 200 e R$ 300 (opção 1 e opção2).

O fabricante insiste que o LapDawng X4 não é exclusivo para apoiar notebooks, mas funciona também como apoiador de livros e bandeja de café da manhã. Isso só depende de quem usa, não é mesmo?

Bônus: este engenheiro foi mais longe e adaptou o próprio notebook para usá-lo no colo.

Imagens: divulgação.


Comercial da Microsoft ironiza incapacidade do Mac em ler Blu-ray
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

A eterna briga entre Microsoft e Apple agora tem mais um episódio. O último comercial da companhia desenvolvedora do Windows mostra uma animação no estilo stop motion, na qual dois notebooks conversam durante um voo em avião.

Na animação, o notebook utilizando o Windows gaba-se de poder reproduzir uma versão do filme “Avatar”  em blu-ray enquanto o Mac (que não tem essa funcionalidade) admira a qualidade do vídeo.

A animação atinge o ponto alto quando cenas do filme dirigido por James Cameron são reproduzidas, mas com notebooks interagindo com o planeta fictício do filme, o “Pandora”.

O slogan final do vídeo é mais uma alfinetada da Microsoft: “Nenhum Mac foi usado para fazer esse filme”. Um claro ataque à fama dos computadores da Apple de serem melhores para edição de imagem, som e vídeo.

Confira aqui o vídeo.

Imagem: reprodução


E se a almofada fosse um controle remoto? Sim, isso existe
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

Depois de um dia inteiro bancando o Homer Simpson no sofá, você fez a maior bagunça e perdeu/achou o controle remoto da TV um monte de vezes.  E se a almofada fosse um controle?

Para que imaginar se você pode comprar? Por US$ 30 (dá para importar) é possível ter uma almofada que também é um controle remoto universal compatível com mais de 500 marcas de eletrônicos e seis modelos de aparelhos (DVD, TV, videocassete, home theater e decodificador de TV a cabo e satélite)

“Mas toda vez que eu deitar em cima, a TV vai mudar de canal?” Não! Um simples botão liga/desliga impede que isso aconteça. Funciona com duas pilhas AAA e, como a gente não testou, fica difícil dizer se é confortável.

Pausa: imaginem a produtividade (inércia) do sujeito que inventou isso!

Imagem: divulgação


Conheça o John’s Phone, o celular mais simples do mundo
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

São tantas as funcionalidades que a gente até esquece a função primordial de um celular: fazer ligações. Pois um empresário holandês resolveu levar a simplicidade ao extremo e criou um aparelho que literalmente só faz ligações, e nada mais.

De tão simples, o John’s Phone tem apenas o teclado numérico e os botões de ligar e desligar. Nas laterais, o controle de volume, a entrada do SIM card e uma chave para alternar entre os modos vibratório e sonoro. Em cima, um pequeno visor monocromático indica os números discados e o status da bateria. Só. Tão singelo que foi possível resumir em três linhas tudo que o aparelho faz.

Ah, claro! Não podemos esquecer da grande inovação! Na parte de trás há um compartimento para um bloquinho de papel e uma caneta. Óbvio, afinal onde você armazenaria os contatos?

A bateria chega a durar, segundo o fabricante, até três semanas em standby (não é de se estanhar). Mas não pense que é barato por ser simples. O modelo mais básico não sai por menos de 69 euros, o equivalente a R$ 162.

Imagem: divulgação


Relógio calcula prejuízo do “papo-furado” nas reuniões
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

Vamos lá! Não quero tomar muito seu tempo. O Bring TIM é um relógio quem calcula o tamanho do prejuízo daquelas reuniões de muito papo e pouco trabalho.

Coloque a quantidade de pessoas na sala e a média salarial entre todos. Feito isso, acione o botão verde cada vez que um projeto começar a ser discutido. Se a conversa se estender mais do que deveria, o Bring TIM (Time is Money – “tempo é dinheiro”, em português) acusará o quanto está sendo disperdiçado. É isso.

Imagem: divulgação


Para combater congestionamentos, Microsoft vai rastrear 30 mil taxistas na China
Comentários COMENTE

Rodrigo Vitulli

Um taxista conhece as ruas da cidade em que trafega como ninguém — pelo menos é o que a gente espera deles. Engenheiros da Microsoft na Ásia resolveram aproveitar esse conhecimento para aprimorar o serviço de mapas do Bing. Eles irão analisar os dados de GPS de 30 mil taxis em Pequim, na China, para calcular os atalhos mais usados por eles. Segundo a empresa, os caminhos feitos pelos taxistas são, em média, 16% mais rápidos do que os feitos por um motorista comum.

Para facilitar o trabalho, os engenheiros da Microsoft desenvolveram um software chamado T-drive, capaz de reunir toda a informação coletada e calcular rotas mais eficientes.  O trabalho deve durar três meses e, assim que finalizado, será disponibilizado para todos os usuários do Bing Maps (chineses e não chineses).

Alô, engenheiros da Microsoft Brasil! Algumas metrópoles aqui, principalmente São Paulo, clamam por algo parecido. Tudo para evitar os congestionamentos.

Lá do Engadget
Imagem:
divulgação