O Internet Explorer 9, nova versão do navegador da Microsoft, ainda não foi lançado em sua versão final, mas já colhe bons frutos nos teste em relação a outros navegadores; é a grande aposta da Microsoft para conter o avanço dos concorrentes Firefox e Chrome.

Segundo estudo do laboratório norte-americano NSS Labs, o IE9 é o browser mais eficaz em bloquear sites contendo malwares, com 99% de acerto. Em segundo lugar, com 90%, figura o IE8, a versão estável e oficial do navegador. Firefox aparece em terceiro apenas com 19% dos sites com malwares bloqueados.

O navegador do Google, o Chrome 6 amarga um péssimo quinto lugar com míseros 3% de eficácia, atrás do Safari 5, da Apple, com 11%. Ainda segundo a pesquisa, quem usa Opera 10 está completamente vulnerável a esse tipo de ameaça, já que o navegador não bloqueou qualquer tipo de site suspeito.

A metodologia do laboratório NSS foi a seguinte: os pesquisadores selecionaram 636 URLs que endereçavam a um download contendo um tipo de malware. Depois, colocaram o endereço dessas URLs no barra do navegador e tentaram acessar a página.

Clique aqui para obter a pesquisa completa.

Lá do Slashgear
Imagem: divulgação/montagem

O browser Opera tem um jeito diferente de comemorar 150 milhões de usuários entre PC, Mac e celulares. Na página oficial da empresa, é possível navegar pela “caixa de entrada” de e-mail do co-fundador Jon S. von Tetzchner. A primeira mensagem que aparece em destaque é uma auto-resposta do vice-presidente de comunicação da Opera Software, Tor Odland, dizendo estar fora do escritório, “celebrando” em um bar.

O comunicado inusitado representa um marco para a empresa. Segundo o site Mashable, em abril deste ano, o Opera tinha 100 milhões de usuários, ou seja, um crescimento de 50% em apenas oito meses.

Confira você mesmo a sensação de acessar a conta de e-mail do fundador de uma empresa de tecnologia reconhecida mundialmente. É claro que as mensagens são fictícias, mas não deixa de ser curioso.

Lá do TechCrunch
Imagem: reprodução

“O Planeta Terra será completamente destruído e seus destroços formarão um cinturão de asteroides que orbitarão o Sol entre Vênus e Marte.” O Giglablog não tem pretensão de discutir astronomia, muito menos vocação para vidente. A gente gosta de sites exóticos e esse é bastante. A frase acima foi tirada de uma simulação do Impact: Earth! sobre como seria se um asteroide do tamanho da Lua se chocasse com a parte leste dos Estados Unidos. O resultado não é nada bom…

O Impact: Earth! oferece inúmeras combinações para profetizar desastres vindos do espaço, mas não é tão simples quanto parece; exige alguns conhecimentos básicos de física, como densidade do asteroide, distância e velocidade de impacto. Com um pouco de treino, no entanto, é possível prever/arquitetar eventos catastróficos com o nosso querido planeta.

A gente sabe que às vezes é inevitável, mas tente pegar leve com nosso planetinha. Ele já é tão maltratado…

Imagem: reprodução

Do universo digital para as passarelas. Essa é a mudança radical do criador do Youtube, Chad Hurley. Não, ele não virou modelo, mas decidiu investir parte do US$1,6 bilhão que ganhou com a venda do site de vídeos para o Google em uma grife de roupas masculinas. Chad anunciou sua saída da direção do Youtube durante um evento na Irlanda, na última sexta-feira.

Por mais que se esforce, ele não conseguirá ficar completamente alheio ao mundo da tecnologia. Chad é casado com a filha do lendário empresário do Vale do Silício James Clark, fundador da Netscape Communications e da Silicon Graphics. Além disso, deve ocupar uma vaga no conselho da empresa que criou há cinco anos.

A julgar pelos produtos de sua grife, Hlaska, o empreendedor não quer abandonar completamente a fama que o faz ser admirado no mundo da tecnologia. Um item que aparece em destaque no catálogo da marca é um porta iPad de couro.

Uma vez nerd, sempre nerd.

Lá do ValleyWag
Imagem: Filipe Redondo/Folhapress

Uma ideia de como seria o Google criado no Geocities

Antes dos blogs, microblogs e redes sociais, a web era tomada por sites pessoais criados em HTML, cheios de gifs animados, papéis de parede e musiquinhas de fundo. A maioria deles hospedada no serviço Geocities, que oferecia 15 MB para armazenamento de arquivos e edição online da página. Era década de 90 e as pessoas estavam extasiadas com a novidade da internet.

O Geocities foi ficando ultrapassado à medida que alternativas mais práticas e funcionais apareciam. Até que em dezembro de 2009, o Yahoo! — que havia adquirido o Geocities 10 anos antes por US$ 4 bilhões – cancelou o serviço, enterrando os 38 milhões de páginas hospedadas no sistema. Enterrou sim, temporariamente.

Uma comunidade formada por pessoas do mundo todo resolveu arquivar todos os dados já hospedadas pelo Geocities. Entre abril e outubro de 2009, o Archive Team (Time do Arquivo, em tradução livre) coletou todas as informações dos sites que estavam disponíveis antes que o Yahoo! encerasse definitivamente as atividades do serviço.

O resultado poderá ser baixado em breve por meio de um arquivo torrent de 900 GB.

Imagine quantos gifs animados que não virão nesse modesto pacote.

Lá do CrunchGear
Imagem: reprodução / The Geocities-izer

Quarta-feira, às três horas da tarde. Esse é o momento da semana em que a maioria dos seus amigos estará conectada ao Facebook (em uma espécie de sesta virtual). A afirmação é da Vitrue, consultoria especializada no comportamento online do consumidor.  A empresa mediu por três anos a atividade dos usuários em 1.500 páginas corporativas do Facebook, mas não consegue explicar por que a quarta-feira é o dia mais movimentado.

Os dados revelam que os usuários são mais ativos durante a semana (2ª a 6ª) e preferem os seguintes horários para interagir na rede: às 11 da manhã, 3 da tarde e 8 da noite. O pico, segundo a Vitrue, é sempre na parte da tarde. Domingo faz jus ao dia de descanso e representa a menor taxa de tráfego.

Para chegar ao resultado, foi medida a quantidade de comentários em cada postagem que continha informações sobre a empresa dona da página.

Pronto, agora você já sabe como espalhar aquela fofoca bombástica.  É só esperar todo mundo voltar da feijoada na quarta-feira…

Lá do Mashable
Imagem: Getty Images

A imagem em questão é uma montagem com 36 fotos em alta resolução tiradas no festival de Glastonbury, na Inglaterra. Juntas elas formam uma gigante de 1.3 gigapixel e retratam cerca de 70 mil pessoas. Sete mil delas conseguiram reconhecer o próprio rosto na multidão e usaram o serviço do Facebook Connect para “taguear-se”, ou seja, adicionar o link do perfil na área da foto correspondente à pessoa.

As duas máquinas fotograficas usadas pela empresa de telefonia móvel Orange para compor a superimagem têm 50 megapixels cada e custam por volta de US$ 30 mil. Quanto ao “Guinness”, provavelmente é o primeiro registro do tipo que se tem notícia, afinal não havia tecnologia para outros recordes semelhantes.

A gente já tinha falado da foto por aqui, mas o recorde vale o novo registro.

Todo cuidado é pouco ao participar desse tipo de evento. Imagine ser pego fazendo algo constrangedor, ilícito ou, digamos, infiel. #ficadica.

Lá do Gizmodo
Imagem: reprodução

Se quiser atingir seus objetivos, Dilma terá de enfrentar inimigos da direita e da esquerda, desviar ataques de tucanos, além de reunir a maior quantidade de votos que conseguir. Quando a coisa aperta, Dilma pode até evocar o Presidente Lula para ajudá-la a chegar ao Palácio do Planalto. Não, não estamos falando do atual cenário político atual. Ou melhor, estamos, mas dentro de um contexto que segue o estilo do bom e velho Mario Bros.

Dilma Adventure é um jogo em flash desenvolvido por cinco programadores que apoiam a petista. O desafio não é fácil. Tem um monte de minijosés Serra vagando pela tela e fazendo de tudo para impedir o sucesso da candidata concorrente, mas dá pra atirar estrelinhas vermelhas como arma e recuperar energia.

A ‘princesa Daisy’ de Dilma é a faixa presencial. Já a cara de incrédulo — achando que não falta mais nada para deixarem a corrida presidencial ainda mais cômica — é sua, eleitor

Imagem: reprodução

Toda vez que você compra um celular novo, o antigo fica na gaveta, tímido, ultrapassado e guardando consigo memórias de outros tempos. Tem gente que nem liga pra essa sentimentalidade toda e quer mesmo é faturar uma graninha vendendo-o enquanto ele ainda vale alguma coisa.

Mas se na hora de vender bate aquela dúvida sobre quanto cobrar, basta fazer uma pesquisa no Compare My Mobile e descobrir quanto ainda pagam por ele. O serviço é gringo, mas dá pra usá-lo como tabela quando quiser empurrar o celular antigo para seu colega de trabalho.

Os compradores listados pelo site (também lá de fora) são, em sua maioria, empresas que reciclam os aparelhos e reaproveitam alguns componentes. Qualquer modelo os interessa, mesmo aquele “tijolão” que faz seu armário parecer almoxarifado de museu. Só não espere ficar rico com a prática, os aparelhos mais ultrapassados rendem, no máximo, três euros; menos de 10 reais.

No Brasil vai ser difícil achar alguém que compre um celular pensando em reciclá-lo, mas as principais operadoras oferecem um serviço de coleta que dão um destino mais sustentável ao lixo eletrônico, impedindo que os resíduos contaminem o meio ambiente.

Lá do TechRadar

Imagem: reprodução

Ok, você só dá uma olhadinha de canto de olho enquanto sua mãe assiste à novela das 20h. E também acha uma bobagem aqueles romances bestsellers de mil páginas: afinal, geek que é geek não se rende a dramalhões melosos e juras de amor intermináveis. A classe gosta mesmo é de web 2.0, séries nerds, open source e colaboração em rede.

Mas que tal colocar o Benedito Ruy Barbosa que mora dentro de você pra trabalhar um pouquinho? O National Novel Writing Month propõe aos internautas a criação de uma obra de no mínimo 50 mil palavras (ou 175 páginas) – provavelmente bem mais do que qualquer tuiteiro já digitou em seu perfil. A partir de 1º de novembro, cada usuário terá um mês para completar a tarefa, que pode ser feita de forma individual ou colaborativa.

O próprio site entende que o processo não é fácil e, por isso, não exige grandes habilidades do aspirante a escritor: basta escrever. “Estamos lhe forçando a criar e criar, então não tem problema se você cometer um erro aqui ou ali (…). O que importa é colocar tudo para fora.” Ou seja: um Twitter dos grandes, com princípio, meio e fim.

Em 2009, o projeto registrou cerca de 165 mil participantes. Ao final do tempo programado, 30 mil deles haviam virado autores de romances de, no mínimo 175 páginas. Resta saber quantos terminariam se a qualidade fosse um quesito básico…

Lá da Wired

Imagem: Thinkstock