Micropost

Parece que os egípcios deram mesmo o crédito necessário às redes sociais na questão envolvendo o governo do presidente Mubarak. Na placa, um breve agradecimento: “Obrigado, Facebook”.

Uma mensagem, de gratidão completa também envolveria o Twitter e, principalmente, o Google.

A foto postada pelo jornalista da rede norte-americana NBC Richard Engel.

Lá da NBC
Imagem: reprodução/ Yfrog

Ainda não é oficial oficiaaaaaaaaaal, mas, entre os principais sites de tecnologia do mundo, o lançamento do celular Sony Ericson Xperia, mais conhecido como Playtation Phone, é tão certo quanto 2 +2 = 4.

Semana passada, a Sony anunciou a nova versão do console portátil PSP. Além do lançamento, a empresa apresentou uma loja virtual para o sistema operacional Android, onde serão disponibilizados jogos da primeira versão do console Playstation. Foi o primeiro indício do Xperia, que supostamente funcionaria com Android. Somado a isso, diversas fotos sobre o celular espalham-se pela web. A Sony não confirma nem nega.

A cada dia que passa, o lançamento do Xperia perece mais palpável. Um site norueguês teve acesso, em primeira mão, a um comercial da Sony com imagens do aparelho. O vídeo, bastante intrigante, mostra uma cena bastante insólita: um “médico” de oficina implanta um polegar opositor nas mãos do mascote do Android. A frase “Andoid is ready to play” (Android está pronto para jogar) fecha o comercial.

Algo me diz que falta pouco.

Lá do Gizmodo
Imagem: reprodução

Os jogos eletrônicos podem ser mágicos e muito cativantes. Pergunte a qualquer mãe cujo filho tem um videogame. A resposta será mais ou menos assim: “Aquele menino parece hipnotizado jogando aquele troço. Nem me escuta direto… parece que to falando com a parede”.

Todo mundo que joga, entretanto, não nega o prazer de jogar. O que não pode é esquecer-se da vida como fez esse garotinho italiano de 10 anos de idade. Ele estava tão entretido no PSP que não viu o limite da plataforma. Por sorte, ele não sofreu nenhuma escoriação. Acompanhe:

O homem que, heroicamente, salvou o menino é o policial Alessandro Micalizzi. Assim ele descreveu a cena: “Ele estava completamente perdido e não estava olhando para onde caminhava”.  #ficaoalerta

Se você acha só os garotos nerds estão sujeito a esse tipo de coisa é porque nunca viu o tombaço que essa mulher, entretida com o celular, levou em pleno shopping, na Pensilvânia (EUA).

Rir é feio, pessoal.

Gente, é oficial: pornografia gratuita na internet não é ilegal. Pelo menos, é o que afirmou um tribunal na Califórnia (EUA), numa decisão a favor do site Redtube – uma espécie de “YouTube do sexo”.

O empresário norte-americano Kevin Cammarata, dono de vários sites pagos de conteúdo adulto, movia uma ação contra o Redtube. No processo, afirmou que o concorrente infringia uma lei californiana sobre “concorrência desleal”.

O empresário queixou-se na ação que “os consumidores, tendo a possibilidade de assistir a vídeos para adultos em alta definição gratuitamente no Redtube tendem a acessar menos sites pagos com conteúdo similar”. Jura?

Ele pedia uma indenização de US$ 40 milhões (!!!) do Redtube, além do fechamento do site. Não conseguiu.

A corte lembrou a Cammarata que “a publicação de um vídeo na internet, seja sobre um adolescente jogando futebol ou de um filme pornográfico, é uma aplicação da liberdade de expressão”. E encerrou o caso.

Talvez seja a hora do ''cammarata'' trocar de modelo de negócio. Ou de ramo.

ps: sim, o título deste post é um trocadilho.

Lá do Le Monde e TechLand
Imagem: Getty Images

O Gigablog tem um comichão em postar histórias de ladrões estúpidos. A gente não sabe quem ganha em matéria de estupidez. Lembram-se do caso de Brian Westerfield, que foi preso depois de atender uma ligação da polícia minutos após ter roubado o aparelho? Detalhe: quem sabia do roubo era justamente a vítima e a polícia (clique e fique impressionado com a inteligência dele).

A gente descobriu uma história que, dependendo do ponto de vista, consegue ser mais bizarra – e cômica. O bonitão da foto ao lado é Cody Wilkins, de 25 anos, ladrão de jóias. A polícia de Montgomery, em Washington (EUA), suspeita que ele tenha invadido, pelo menos, 10 casas na vizinhança e furtado mais de US$ 26 mil em jóias. Esperto? Nooooot!!!

Ao invadir sua última casa, Cody foi descoberto pelo filho do dono, que gritou até o intruso sumir pulando a janela. A polícia foi acionada e, ao chegar, fez uma verificação na casa. Qual não foi a surpresa quando os policiais avistaram um celular carregando na tomada de em um dos cômodos. Nem o aparelho, nem o carregador pertenciam a nenhum dos moradores, e sim ao ladrão.

Espertos foram os policiais que ligaram para o último número discado no aparelho e disseram que o dono havia sofrido um acidente. Assim, conseguiram todos os dados do ladrão e o prenderam.

Sério, caras como Cody mancham a imagem de quem vive de roubar… Francamente, viu.

Lá do The Washington Post
Imagem: reprodução

“Pô!, que legal… Olha minha casa ali!” Legal mesmo, mas o Google Earth serve para mais coisas também. Serve, por exemplo, para descobrir sítios arqueológicos. David Kennedy, professor de arqueologia da Universidade de Western, na Austrália, examinou uma área de mais de 1.200 quilômetros quadrados da península Arábica utilizando o serviço do Google. Ele catalogou 1.977 áreas com indícios de civilizações antigas. Do total, 1.082 se confirmaram como locais que abrigavam tumbas.

Segundo a revista “New Scientist”, Kennedy nem precisou sair de casa para fazer a descoberta. Ele simplesmente ligou para um amigo que mora na Arábia Saudita e requisitou algumas fotos do solo do local. “Só olhando o Google Earth é impossível saber se o que eu vi eram vestígios de civilizações de 9.000 anos ou traços de comunidades beduínas que viveram há 150 anos”, disse o arqueólogo.

Ahhh, vai ser bom observador assim na Arábia Saudita, ô meu!

Lá do Gawker
Imagem: Getty Images

O site de namoro Lovely Faces utilizou um método nada correto para conseguir usuários: roubou informações públicas (nome, foto, idade, interesse) de, pelo menos, 250 mil perfis do Facebook e o inseriu em seu banco de dados. Por meio da interface do Lovely Faces, o usuário pode escolher entre diversos “pretendentes” classificados como divertidos, presunçosos, manhosos, entre outros. Além disso, qualquer um, sem necessidade de cadastro, pode enviar uma mensagem para a pessoa, cujo perfil original encontra-se no Facebook. A mensagem aparecerá no mural da pessoal na rede social de Zuckerberg.

Os autores pro trás do Lovely Faces alegam que o site não tem interesse comercial, e sim artístico. Segundo os italianos Paolo Cirio e  Alessandro Ludovic, a “obra” serve para mostrar “o quão frágil uma identidade pode ser ao ser colocada nas redes sociais”. Eles até criaram uma espécie de manifesto exemplificando o passo a passo de como roubaram as informações, utilizando técnicas avançadas de reconhecimento facial.

Segundo o site da revista Wired, os administradores do Facebook não gostaram nem um pouco da brincadeira e “pretendem investigar o ocorrido para tomar as providências necessárias”.

Como o site ValleyWag bem analisou, você pode fazer parte de um site de namoro, mas nem desconfia.

Lá do Wired
Imagem: reprodução

Atenção, paulistas! Vocês conhecem a história do seu estado natal? Vocês sabiam que o Governo do Estado de São Paulo mantém um acervo com documentos históricos, fotos e publicações que contam a história de todas as cidades? E que parte desse acervo (400 mil itens) está disponível no site oficial do órgão?

Se tudo isso que a gente contou é novidade, você não deve nem imaginar que o Arquivo Público do Estado de São Paulo acaba de lançar um perfil oficial no Facebook, no qual contará curiosidades e dados sobre o trabalho de digitalização de milhares de documentos históricos.

A foto abaixo, por exemplo, pertence ao acervo. Ela é um retrato antigo (sem data precisa) do Jardim do Ipiranga, que pertence ao famoso museu da capital paulista.

Se você é um entusiasta da história ou simplesmente patriota, vale a pena “curtir” o perfil do Facebook e conhecer um pouquinho mais sobre um dos principais estados brasileiros.

Imagens: reprodução

Shaheed Bilal, 28 anos, detento da prisão Rikers Island, em Nova York, é acusado de comandar uma quadrilha fora da cadeia. Segundo o jornal  “New York Daily News”, Bilal chefiava cerca de 27 pessoas, incluindo três irmãos e a namorada, Ophelia Alleyne, em um esquema que falsificava cartões de créditos para comprar produtos da Apple, os quais eram revendidos por valores mais baixos.

As autoridades locais estimam que, em três anos de operação, a quadrilha tenha comprado o equivalente a US$ 1 milhão em iPads e Macbooks. Bilal e seus irmãos teriam adquirido dados de cartões de crédito roubados disponíveis na internet e inseridos as informações nas fitas magnéticas de catões falsificados contendo o nome de batismo dos criminosos. Segundo o jornal “New York Daily News”, a estratégia de não colocar o nome do verdadeiro dono do cartão teria dificultado o trabalho da polícia.

O procurador responsável pela acusação, Cyrus Vance, acredita que Bilal utilizava o telefone da cadeia, onde cumpre pena por outro crime, para ordenar as ações da quadrilha, que abrangeram 13 estados dos EUA.

Lá do New York Daily News
Imagem: Ian Gavan/Getty Images

Falar da inovação do Kinect é que nem, como diria minha avó, chover no molhado. Todo mundo que já viu o acessório da Microsoft tira essa mesmíssima conclusão. O que mais impressiona, porém, é a criatividade da galera que vem usando a o sensor de movimentos para fazer coisas que a empresa de Steve Ballmer nunca imaginou. Se imaginou, não contou para ninguém.

O clipe abaixo, criado pela banda inglesa Echo Lake, corresponde à música Young Silence e foi inteirinho “filmado” pelos sensores de movimento do Kinect. Depois, o artista Dom Jones adicionou efeitos de cor e dimensão para deixar tudo mais atrativo. O resulto é bem interessante:

Lá do Engadget