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Campus Party: adolescentes apresentam carro controlado por notebook
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Rodrigo Vitulli

Clean, 15 anos, um dos programadores do CMID – CAR, apresenta a novidade aos curiosos

Não é sempre que se vê um carro andando pela Campus Party 2011. Ainda mais um carro que, no lugar do volante, tem um notebook. Acho que é por isso que ele fez tanto sucesso. Estamos falando do CMID – CAR, um carro elétrico construído por adolescentes de 14 e 15 anos e professores, participantes do programa CMID (Centro Marista de Inclusão Digital); uma iniciativa do Centro Social Marista, localizado em Santa Maria, Rio Grande do Sul.

A lataria do CMID – CAR é toda feita de gabinetes de computadores inutilizados e uma bateria de 45 ampères dá até 4 horas de autonomia, sem a necessidade de recarga. Para alterar a direção do protótipo, basta usar a setas do teclado do notebook, localizado em frente ao motorista como uma espécie de painel. Um dos programadores e colaboradores do projeto Clean Rodrigo Costa, de apenas 15 anos, conta mais detalhes sobre o projeto: “Todo o material utilizado foi reaproveitado. Para se ter uma ideia, o motor que faz movimentar a roda dianteira é de limpador de parabrisas. Além disso, nós optamos por um carro elétrico para evitar a emissão de poluentes ao meio ambiente.

É sempre gratificante ver que jovens brasileiros se interessam por tecnologia e desenvolvem novos projetos. Quanto mais cedo começarem, melhor.

Estão vendo? Nem só de nerds sugadores de banda vive a Campus Party.

Não é Calhambeque, mas existem mil nerds querendo passear no CMID – CAR


Energia volta após 1 hora de apagão na Campus Party
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Juliana Carpanez

A energia voltou no Centro de Exposições Imigrantes por volta das 19h, cerca de uma hora e dez minutos depois do início do apagão que tomou conta da Campus Party 2011 (veja fotos). O evento realizado em SP para discutir e oferecer tecnologia ficou sem luz e sem a tal internet ultraveloz de 10 Gbps (Gigabits por segundo) a partir das 17h50 desta terça.

Na foto: nerd que é nerd protesta com o notebook!

Choveu muito nas redondezas do Centro de Exposições Imigrantes. Mario Teza, diretor do evento, afirmou que há geradores no local, mas que a demanda é muito grande. As máquinas não teriam dado conta e, por isso, a organização anunciou que providenciaria novos geradores, relata o repórter Rodrigo Vitulli.

Os chamados campuseiros, que pagaram para participar e acampar no evento, reuniram-se em volta do estande da patrocinadora Telefônica para protestar – eram gritos, buzinas e muitas câmeras para registrar a confusão. Só xingou muito no Twitter, no entanto, quem tinha conexão 3G para postar conteúdo online.

Mario Teza disse ter sido informado pela Eletropaulo que um acidente na região destruiu uma ligação elétrica, causando o problema. O mesmo teria acontecido na madrugada de segunda para terça. Aí vem a contradição. Logo após o anúncio de Teza, a organização soltou um comunicado: “De acordo com a AES Eletropaulo, o corte de luz que afeta toda a região nesta tarde de 18 de janeiro aconteceu em decorrência das fortes chuvas”.

A campuseira Ana Carolina Cordeiro (foto), 20, relatou à repórter Ana Ikeda que já havia faltado luz na terça pela manhã. A jovem de São Paulo, que passou dez horas na fila para o credenciamento, disse achar a situação absurda. Mais calmo estava Jadson Barbosa, 21, que permanecia alheio à bagunça durante a falta de luz. Enquanto muitos protestavam (ou andavam de skate), ele usava a 1h54 restantes da bateria de seu notebook para selecionar as fotos a serem postadas em seu blog. Quando a bateria acabasse, ele planejava tomar banho (frio!?) e ir para a barraca onde está instalado.

Na hora do apagão, os campuseiros apelaram para a “santa da banda larga” – imagem abaixo, de uma ação de marketing — e fizeram uma procissão. A santa foi levada de onde estava até o estande da Telefônica, e os mais empolgados ajoelharam pedindo a volta da conexão (primeiro ela, depois a luz).

Fotos: Ana Ikeda

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Evento de tecnologia Campus Party fica sem luz (e internet) nesta terça
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Juliana Carpanez

Sim, é isso mesmo. O evento Campus Party 2011, realizado em São Paulo para discutir (e oferecer) tecnologia, está sem luz. E sem a tal internet ultraveloz de 10 Gbps (Gigabits por segundo). A energia caiu por volta das 17h50 desta terça-feira (18) e a equipe do UOL Tecnologia, que está no local, relata: somente o estande da Telefônica (patrocinadora do evento) permanece aceso. Se maldosos fôssemos, escreveríamos um ''coincidência?'' no final desta frase. Mas não é o caso.

Na foto: nerd que é nerd protesta com o notebook!

Chove muito nas redondezas do Centro de Exposições Imigrantes, e a informação passada por lá é que a cidade inteira está sem luz. NOT. No maior evento de tecnologia de São Paulo não há geradores de energia. Mario Teza, diretor do evento, afirmou que há geradores no local, sim. Mas a demanda é muito grande e, por isso, as máquinas não dão conta. Ainda segundo ele, serão providenciados novos geradores pelo menos para ligarem os PCs. O diretor, informa o repórter Rodrigo Vitulli,  disse que a conexão voltará em breve.

Os chamados campuseiros, que pagaram para participar e acampar no evento, reuniram-se em volta do estande da telefônica para protestar – são gritos, buzinas e muitas câmeras para registrar a confusão. Só xinga muito no Twitter, no entanto, quem tem conexão 3G para postar conteúdo online.

Mario Teza disse ter sido informado pela Eletropaulo que um acidente na região destruiu uma ligação elétrica, causando o problema. O mesmo teria acontecido na madrugada de segunda para terça. Aí vem a contradição. Logo após o anúncio de Teza, a organização soltou um comunicado: “De acordo com a AES Eletropaulo, o corte de luz que afeta toda a região nesta tarde de 18 de janeiro aconteceu em decorrência das fortes chuvas e a previsão é que a situação se normalize em breve”.

A campuseira Ana Carolina Cordeiro (foto), 20, relatou à repórter Ana Ikeda que já havia faltado luz na terça pela manhã. A jovem de São Paulo, que passou dez horas na fila para o credenciamento, disse achar a situação absurda. Mais calmo estava Jadson Barbosa, 21, que permanecia alheio à bagunça durante a falta de luz. Enquanto muitos protestavam (ou andavam de skate), ele usava a 1h54 restantes da bateria de seu notebook para selecionar as fotos a serem postadas em seu blog. Quando a bateria acabasse, ele planejava tomar banho (frio!?) e ir para a barraca onde está instalado.

Fotos: Ana Ikeda

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Aplicativo criado por jovem de 14 anos é o mais baixado no iTunes
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Juliana Carpanez

O jogo gratuito Bubble Ball, criado para iPhone, foi baixado mais de 2 milhões de vezes, desbancando os populares “Angry Birds”, “Fruit Ninja” e “Talking Tom Cat”. Detalhe: o jogo da bolha, que aparece em primeiro lugar entre os aplicativos gratuitos da iTunes Store, foi criado por um adolescente de 14 anos que vive em Spanish Fork, Utah, EUA. O game não está disponível para usuários da loja online no Brasil (ah, vá!).

Robert Nay, “dono” da Nay Games, disponibilizou no dia 29 de dezembro o game, criado após ele fazer uma pesquisa sobre programação em um livro da biblioteca pública de sua cidade. Durante um mês, o jovem passou algumas horas programando com o kit para desenvolvedores de software Corona, da Ansca Mobile. “Quando lancei [o programa], nunca imaginei que ele faria tanto sucesso”, afirmou à “ABC News”.

A única ajuda que Robert teve foi a da mãe, Kari Nay, que ajudou o filho na parte de design. O adolescente admite, no entanto, que sua missão não foi fácil. “Algumas vezes eu pensava: ‘sério que as pessoas conseguem fazer isso?’ Parecia impossível. Mas então as coisas funcionavam e eu achava que poderia conseguir.”

O jovem, que toca piano e trompete, disse que vai dedicar-se mais ao seu próximo aplicativo. O tema anda é segredo.

Foto: Reprodução/''ABC News''
Lá da: ''ABC News''


Mãe acusa cachorro eletrônico de xingar, em vez de cantar para sua filha
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Juliana Carpanez

A britânica Leigh McPherson, 20, comprou para sua filha Mia, de quatro meses, o cachorrinho eletrônico Violet (foto abaixo), que canta músicas baixadas do site do fabricante. Para sua surpresa, no entanto, a mãe diz ter ouvido um palavrão logo na primeira canção– ''fuck'' em vez de bark (latir). Segundo o “The Sun”, no entanto, a LeapFrog Toys afirmou tratar-se de uma questão de sotaques.

“O brinquedo é dos Estados Unidos, e a voz tem sotaque norte-americano. A empresa diz que a palavra é ‘bark’ [latir]. Mas, para qualquer britânico, soa como aquela palavra com ‘F’”, disse a mãe de Mia, ao jornal britânico. O “The Sun” afirmou que a empresa pediu desculpas e fez uma nova gravação, que já está disponível, para evitar casos como esse.

“O maior problema, agora, são meus amigos. Todos eles querem brincar com o cachorro, pois o consideram hilário”, contou Leigh.

Foto: Divulgação
Lá do: The Sun


Campus Party: computador customizado traz tema de Chucky, o boneco assassino
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Rodrigo Vitulli


O criador, Omar Madzoub, e a cria, Chucky's Mod

Ano passado um PC deixou os fã da série LOST enlouquecidos. Com o formato octogonal de um dos símbolos do seriado,  o gabinete customizado chamava atenção de quem passasse por ele na Campus Party 2010. Hoje está encostado, diz o criador, Omar Majzoub. Mas ele não o encostou à toa. Na Campus Party 2011, bem em frente à porta de entrada, Omar exibe sua mais nova criação: o Chucky’s Mod, um PC customizado com o tema de “Chucky”, o eterno e assustador boneco assassino.

Omar passou cerca de seis meses construindo o Chucky’s Mod e não economizou na potência. Dentro do gabinete de madeira estão duas placas de vídeo GTX 460 SLI, um processador i7 920, 6 GB de memória RAM, um HD de 5 TB e sistema de refrigeração a água. Apesar do trabalho de montar o case, Omar diz que a atividade de construir computadores customizados, conhecida como casemod, é puro hobbie e ostenta com orgulho a criação: “Eu mesmo arquiteto meus projetos. Depois, peço ajuda de um colega meu que é marceneiro. Já quiseram comprar um dos meus trabalhos, mas eu respondi que só venderia depois do campeonato de casemod”, completa.

Apenas no gabinete, Omar diz ter gastado R$ 2 mil. Somando com o resto do hardware, a brincadeira não é assim tão barata, mas é, sem dúvida, curiosa.

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Campus Party 2011 tem apenas tomada com novo padrão (adaptador custa R$ 12)
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Rodrigo Vitulli

O Gigablog inaugura a cobertura da Campus Party 2011 com prestação de serviço: todas as tomadas do evento, eu digo TODAS, estão no novo padrão, aquele de três pinos redondos (imagem). Na verdade, esse tipo de tomada nem é tão novo assim, mas, caso o seu modelo seja das antigas, você precisará de um adaptador. Eu mesmo fiquei refém da bateria do notebook até sair para procurar um jeito de plugá-la na tomada. Mas não sem antes dar uma bela averiguada no local e constatar que o modelo antigo foi mesmo extinto por aqui.

Como o galpão onde acontece a feira é afastado do comércio, conseguir um adaptador não vai ser tarefa fácil. Do lado de fora, próximo aos expositores (foto abaixo), um estande vende modelos de adaptadores compatíveis, mas não espere uma pechincha, muito menos preço de ocasião. Afinal, a ocasião aqui é de muita demanda. Preço de um adaptador dentro da feira: R$ 12. Esteja preparado.

Só para comparar, fora do evento, o preço de um adaptador semelhante varia de R$ 4,50 a R$ 9,90.

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Campus Party 2011: primeiras impressões de um blogueiro empolgado
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Rodrigo Vitulli

Alô, campuseiros e mortais! O blogueiro que vos escreve está sentado em uma das centenas de cadeiras da Campus Party 2011. Para quem não conhece, a Campus Party é um dos maiores eventos sobre tecnologia e cultura digital do mundo. Referência para tudo quanto é nerd no Brasil.

O evento acontece durante toda a semana, em São Paulo, capital (mais informações). Por aqui, aquela agitação natural. Tem gente de todos os confins brasileiros carregando notebooks, CPUs, tablets, videogames, câmeras e tudo aquilo que nós, viciados em tecnologia, não vivemos sem. Tudo, é claro, maximizado por uma conexão de 10 Gbps (Gigabits por segundo), a menina dos olhos de todo campuseiro.

A primeira impressão foi muito boa, tudo bastante organizado, conexão tinindo, estandes bem estruturados e muitos, mas muitos exemplares do Kinect instalados em todos os cantos. Aliás, o acessório da Microsoft promete ser mania por aqui. A poucas horas do início oficial da Campus Party, a expectativa é a melhor de todas. Consigo escutar um furdunço de milhares de campuseiros ansiosos para adentrar ao pavilhão principal do evento!!

Saudações nerds!


iPhone faz Glória Kalil cometer gafe e pedir roupa para ‘desajeitados’ de Teresópolis
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Guilherme Tagiaroli

Glória Kalil é consultora de moda e etiqueta – inclusive tem vários livros publicados sobre estes assuntos. Há uns tempos ela até tinha um quadro no “Fantástico”, da TV Globo, com dicas sobre o que vestir ou como se portar em determinadas situações. Porém, na tarde desta sexta (14), a consultora foi, segundo ela, vítima do corretor do iPhone.

Ao querer dar um serviço, sobre um local que estava recolhendo roupas para as vítimas de Teresópolis (região do Rio de Janeiro fortemente atingida pelas chuvas), ela postou: “Butiques bacanas (como a Dona Coisa) aqui do Rio com caixas para recolher doações de roupas para os desajeitados de Teresópolis.”.

Após 40 minutos, a consultora de moda retificou-se: “Eu quis dizer doações para os DESALOJADOS de Teresópolis! O iPhone me sabotou.” Na sequência, ela repostou a mensagem inicial trocando desajeitados por desalojados.

Diferente de outros usuários que apagam tuítes quando percebem que cometeram uma gafe, Glória Kalil não desceu do salto e manteve a mensagem errada com as correções.

Será que essa gafe vai entrar no próximo livro sobre etiqueta dela?

Imagens: Eduardo Knapp/Folhapress e Reprodução/Twitter.


Bilionário Zuckerberg aluga um novo lar: um pouco maior, mais seguro, mas ainda modesto
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Rodrigo Vitulli

Parece a casa de um bilionário? Ou melhor, parece a casa do bilionário considerado a personalidade do ano de 2010 pela revista “TIME”? Bonita, porém relativamente modesta. Segundo o site Valley Wag, Marck Zuckerberg acaba de alugar (sim, alugar!) este domicílio, localizado nos arredores de sua antiga residência. Mark deve mudar-se em breve, junto com sua namorada, Priscilla Chan, para o novo lar.

Mark deve estar preocupado com comodidade. Sua nova casa fica na mesma rua da sede do Facebook, enquanto sua antiga morada era sete quarteirões distante. A segurança também deveria estar em pauta quando Mark assinou o contrato: a nova residência conta com um sistema de proteção, com câmeras de segurança e alarmes, muito mais avançados do que possuía anteriormente. Espaço também foi prioridade. Antes, Mark vivia em um ambiente com 218 m², agora terá que se acostumar com 353m².

Resumindo: Mark Zuckerber, O cara, em vez de alugar A casa, alugou uma casa.

E você achando que aluguel era sinônimo de pouca grana!

Lá do ValleyWag
Imagem: reprodução