Administradores do hospital Seacost Radiology, no estado de New Hampshire, EUA, alertaram os pacientes dizendo que os resultados de seus exames não estavam mais seguros. Tudo porque um grupo de hackers invadiu e utilizou os servidores da instituição para hospedar partidas do jogo Call Of Duty: Black Ops, uma verdadeira mania entre os gamers. Coisa feia!

Lisa MacKenzie, porta-voz da empresa contratada para tentar inibir a brecha que permitiu a invasão, disse ao jornal local “The Register” que as investigações apontam para um grupo de hackers escandinavos. Funcionários do centro médico só descobriram a invasão depois de notarem uma “perda da capacidade” da conexão. Apesar do incidente, o centro médico não notou nenhuma alteração nos registros ou nos exames armazenados nos servidores.

Lá do The Register
Imagem: divulgação

Algo me diz que, de tão preocupado, Julian não dormirá esta noite

Um cidadão norte-americano chamado David Pitchford quer uma indenização de US$ 150 milhões de Julian Assange e do WikiLeaks. O motivo, segundo ele, entre outros malefícios, seria o nervosismo e “emotional destress [sic]'' (algo como “istresse emocional”) que o site teria causado. Hehe.

David não está para brincadeira. Tanto que entrou com um processo na corte judicial do estado da Florida, requerendo o montante. Cômico? Coitado do juiz que ler o processo… com erros de ortografia tão grotescos quanto o demonstrado acima. Em um dos trechos, David chega a dizer que vive em estado de choque e hipertensão por conta dos documentos vazados pelo Wikileaks; diz, também, que o mundo está a beira de uma guerra “nucliar”.

A gente espera que o processo não dê em nada, senão grande parte da população mundial mereceria algum. Da cá o meu, oras.

David não é marinheiro de primeira viagem. Há alguns anos ele processou Osama Bin Laden pelo mesmo motivo. Sem sucesso, porém.

Lá do Gizmodo
Imagem: AFP

Na imagem, apenas o que está ressaltado em amarelo será armazenado nos servidores do Memonic

E se fosse possível guardar o que realmente importa da web e ainda evitar o Crtl + C, Crtl + V? É isso que tenta fazer o Memonic, uma extensão compatível com os quatro principais navegadores da atualidade (IE, Firefox, Chrome e Safari). E quando a gente diz “realmente importa”, a gente se refere, literalmente, aos pequenos trechos de texto, posts em redes sociais, blogs, fotos, citações, etc.

Funciona assim: quando você encontrar um conteúdo realmente interessante na web, clique em um pequeno botão que aparecerá ao lado direito da barra de endereços de seu navegador após a instalação da extensão. Ao clicar, o próprio navegador fará o login nos servidores do Memonic. Devidamente logado, basta selecionar que trecho do conteúdo será armazenado, clicando em cima e pronto. Todos os dados ficam armazenados nos servidores do Memonic para uma posterior visualização (veja o vídeo demonstrativo).

Apesar de funcionar com as principais redes sociais, é no Facebook que a magia acontece. Depois de instalar o aplicativo, todo post da rede terá mais um botão, além dos tradicionais “Curtir” e “Comentar”: o botão “Save”. Bem, vocês já sacaram tudo. O botão “save” salva o conteúdo do post para visualizar depois e não perder nada do que acontece na rede. E, caso a dúvida já tenha surgido, não. Ele não envia notificações ao autor do post sobre você tê-lo salvado.

Lá do Life Hacker
Imagem: divulgação

Mark Zuckerberg, além de pop, é o grande nome por trás do Facebook. Isso ninguém nunca contestou. Se você leu algum livro sobre sua biografia ou assistiu ao filme “A Rede Social” sabe, porém, que Zuckerberg não criou um império sozinho. Ao contrário, muitos participaram, desde quando o site ainda era uma mera ideia, até a consolidação de uma empresa com mais de US$ 51 bilhões em valor de mercado.  Alguns, é verdade, requereram reconhecimento da “paternidade” na justiça, mas isso não lhes tira o mérito.

No entanto, tirando os nomes que mais se destacam na história conhecida, você saberia dizer quem são os verdadeiros donos do Facebook? O gráfico abaixo nos traz a noção de como a maior rede social do mundo, com mais de 500 milhões de usuários, está repartida entre os donos.

O gráfico acima foi baseado em comunicados oficiais da empresa e em notas divulgadas na imprensa

Como podem ver, a maior fatia está nas mão de “funcionários”, que, reunidos, detém 30% da propriedade. Zuckerberg é a pessoa com maior parte. Sozinho, ele possui 24% da empresa ou, calculando com o valor total do Facebook, US$ 12 bilhões de dólares. Em seguida figura Dustin Moskovitz, programador e co-criador do Facebook, com 6% do total.

Eduardo Saverin, o brasileiro que foi companheiro de faculdade de Zuckerberg e auxiliou na criação do site, detém 5%, enquanto Sean Parker, fundador do Napster e parceiro administrativo de Zuckerberg, tem 4%.

Além companhias que depositaram grandes quantias no Facebook, chama atenção um grupo de investimento, o Elevation Partners, que tem como dono, entre outros sócios, o rock star Bono Vox, vocalista da banda U2. Bono e sua equipe detém 1,5% do Facebook. Em junho de 2010, o grupo comprou US$ 120 milhões de acionistas privados. Estima-se que o valor do investimento atingiu, no começo de 2011, US$ 750 milhões.

Os mais otimistas esperam que a profecia se concretize e que o Facebook abra capital na bolsa de valores em abril de 2012. Você compraria ações?

Lá do The Next Web
Imagem: reprodução/Reface.me

Gráfico com o número de check-ins em uma determinada loja da rede StarBucks, fragmentado entre as diferentes redes sociais (EUA)

Você já ouviu falar em Web Analytics?  O nome parece complicado, mas é, basicamente, o estudo sobre as informações de um site, bem como cliques, page views, número de visitantes, tempo de permanência no site, etc. Todos os grandes portais e outros sites influentes mensuram (alguns em tempo real) essas estatísticas para aumentar a performance e a audiência.

Como seria se pudéssemos ter uma analise parecida dos estabelecimentos comerciais? Não precisa pensar muito. O serviço já existe! O MomentFeed utiliza dados de redes sociais como o Foursquare, Twitter, Gowalla e Facebook para medir qual point está bombando e comparar com os demais. Uma ferramenta muito interessante para acompanhar o desempenho da concorrência.

Um algoritmo desenvolvido pelos programadores do MomentFeed é capaz de analisar o grau de engajamento dos usuários com o estabelecimento e dizer se o local agrada ou desagrada os visitantes. Além disso, no caso de uma grande rede de franquias, como a ''StarBucks'', por exemplo, é possível mensurar em qual região uma campanha de publicidade surtiu mais efeito, os horários que mais atraem os clientes, os produtos mais satisfatórios, o dia da semana que vende mais, etc. Tudo com base no que os usuários estão dizendo no mundo on-line. Praticamente uma pesquisa de mercado completa.

Infelizmente, para um resultado mais preciso, é necessários um grande engajamento por parte dos usuários. No Brasil, os check-ins, seja no Foursquare, Twitter, Gowalla ou Facebook, ainda são raros. Mesmo assim, comparar o resultado dos estabelecimentos semelhantes pode ser uma arma importante. O jeito é esperar para que a moda (realmente) pegue por aqui.

Lá do The Next Web
Imagem: reprodução

Um estudo conduzido pelo centro educacional Kaplan, nos Estados Unidos, entrevistou cerca de 2.300 adolescentes com menos de 18 anos que possuem conta no Facebook. Do total, 35% dos adolescentes, cujos pais também possuem conta na rede social, não aceitaram o pedido de seus genitores. Entre o grupo dos que não aceitaram, 38% alegam ter ignorado sumariamente a requisição. Apesar da distância no Facebook, 82% dos jovens que não aceitaram o pedido dizem que os pais estão “bastante envolvidos” com sua vida acadêmica.

A pesquisa apurou também que 16% dos adolescentes que mantém contato com os pais virtualmente, o fazem pela condição de manter o perfil na rede. Junto com o resultado da pesquisa, a diretora do centro de estudos do Kaplan, Kristen Campbell, publicou um comunicado em defesa da atitude dos alunos: “Facebook continua a ser uma nova fronteia no relacionamento entre pais e filhos. Quando um filho ignora o pedido do pai, isso não quer dizer, necessariamente, que ele está escondendo alguma coisa. Também pode dizer que ele quer despertar independência nessa ‘parte’ da vida”.

Em maio de 2010, outro estudo do Kaplan entrevistou 973 estudante de universidade nos EUA que possuíam os pais como contatos no Facebook. Do total, 56% disseram não restringem os pais de nenhum conteúdo publicado na rede, enquanto 34% bloqueiam totalmente as informações.

Lá do Technolog
Imagem: Getty Images

Há mais ou menos um mês, usuários do Facebook vêm reportando um nova coluna que supostamente aparece ao lado direito da home do perfil. Ela se chamaria “Memorable Stories” (Histórias Memoráveis, em português) e traria um histórico de coisas que você postou anteriormente e que fizeram bastante “sucesso”  na rede social. Algo no estilo “Vale a pena ler de novo”. A coluna estaria em fase de teste e apenas alguns perfis teriam sido escolhidos para prestigiá-la.

O fato tem repercutido diariamente pela internet. Blogs internacionais trazem imagens da suposta nova funcionalidade; diversos usuários no Twitter dizem já ter avistado a coluna no Facebook algumas vezes, mas, até agora, nenhum comunicado oficial por parte dos administradores da rede social foi divulgado.

Segundo o blog “Inside Facebook”, os usuários que experimentam a “Memorable Stories” alegaram que alguns dos links dentro da coluna redirecionam a uma página de erro, outras dizem que o serviço é bastante instável.

Você já notou algo semelhante em seu perfil?

Lá do Inside Facebook
Imagem: reprodução

Hmmm Chatroulette, alguém ainda lembra o que é isso? Se não, a gente refresca sua memória. No começo do ano passado, um site que conectava aleatoriamente  desconhecidos em videochats bombou no mundo todo. Era o Chatroulette, criado por um adolescente russo de 17 anos. Da mesma forma que ascendeu, a popularidade do site despencou, infestado de usuários maliciosos que buscavam pornografia na rede.

O Chatroulette pode ter perdido fôlego, mas deixou um conceito importante, muito copiado por outros empreendedores. A novidade agora é o Crush-O-Matic, que conecta estranhos pela webcam utilizando joguinhos populares com o intuito de promover grandes amizades e, quem sabe, grandes paixões.

A lógica é simples: ligue a webcam e espere alguém, em qualquer lugar do mundo, fazer o mesmo. O site encarrega-se de escolher o jogo e a trilha sonora para ilustrar e animar a conversa. Para tentar minimizar a incidência de usuários com segundas intenções, o Crush-O-Matic exige um cadastro.

Só não espere grandes emoções com os joguinhos. A variedade fica no entre Xadrez, Damas, Gamão, Batalha Naval, entre outros.

Lá do Technolog
Imagem: reprodução

Brilhante, não é? Para quem não entendeu, estes são três vilões do Batman, o Pinguim, o Duas-Caras e o Mr. Freeze, representados pelos símbolos dos sistema operacionais Linux, Mac OS e Windows respectivamente. Entendeu o recado? Qualquer problema, tilt ou travada, chame o Batman.

Seria o Chrome OS o “Coringa” da vez?

Clique aqui para fazer o download da imagem em alta resolução no Flickr oficial do autor, o ilustrador Fabian Glez.

Lá do Gizmodo
Imagem: reprodução

Sem mais, senhores, sem mais. O garoto canadense mais famoso do mundo dominou a web ano passado e foi um dos artistas mais influentes das redes sociais. Ok, um fenômeno natural para um astro pop. Mas um encurtador de URL com a cara de Justin Bieber e um domínio bieber.ly é uma afronta a todos os fãs de Restart. #putafaltadesacanagem

Programadores brasileiros, estão esperando o que para lançar o “restart.me” ?

A façanha é autoria do programador inglês Elliot Kember. Favor enviar as reclamações/elogios para o seguinte e-mail: elliott.kember@gmail.com

Atualização: não funciona mais. 🙁 Por questões sobre direitos autorais, Elliot foi obrigado a retirar o site do ar. Agora sim, #putafaltadesacanagem!!!

Lá do TechCrunch
Imagem: reprodução