Cá estamos nós outra vez para dar crédito a mais um faceiro hacker de Kinect. Acontece que ainda estamos fascinados com a criatividade deles. Ousaria dizer que as funções paralelas que inventaram para o aparelho Microsoft são mais divertidas que os joguinhos lançados até então.

O japonês Takayuki Fukatsu adaptou o código de programação openFrameworks (muito utilizados por artistas para criar arte com tecnologias digitais) no hardware do Kinect. Como podem ver no vídeo abaixo, ele aparece praticamente invisível.

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/8785779[/uolmais]

Fukatsu não detalhou como conseguiu a façanha, mas especialistas especulam que uma foto do fundo foi tirada antes dele entrar na frente do aparelho. Depois, o japonês programou para que o Kinect substituísse a imagem de seu corpo pela imagem registrada anteriormente. O resultado é impressionante, considerando que o processamento do hardware do Kinect sobrepondo as duas imagens é em tempo real.

Isso é o mais perto que chegaram do “Verniz invisibilizador” do Chapolin, meu sonho de consumo desde os três anos de idade.

Lá do Engadget
Imagem: reprodução

Fachada da casa dos Boring no estado da Pensilvânia, EUA

Google Street View e processos judiciais são palavras que andam juntas. Todo dia surge uma notícia de alguém que se sente “invadido” pelas fotografias publicadas no serviço. Alguns levam a história adiante e pretendem ganhar algum dinheiro da empresa norte-americana na justiça.

Esse “algum dinheiro” acima pode ser levado ao pé da letra ao analisar o caso do casal Boring, moradores do estado da Pensilvânia, nos EUA. Eles ganharam a causa e agora vão ser indenizados pelo Google. O valor: US$ 1. Sim, a juíza Cathy Bisson determinou que o casal receba US$ 1 por entender que o carro do Street View invadiu sua propriedade e tirou fotos com a intenção de lucrar com elas.

O processo se arrastava desde 2008 e a justiça já havia dado o caso como encerrado, mas o casal Boring (é, boring é o mesmo que “entediante” em inglês!) recorreu: “O Google poderia apenas ter mandado uma carta pedindo desculpas no começo do incidente, mas eles resolveram provar a legalidade do serviço na justiça. Esse é o ‘doce dólar’ da vingança”, disse Christine Boring ao site TechCrunch.

É, Google, acho melhor criar um fundo de investimento para não ter prejuízos com essas indenizações dispendiosas.

Lá do Valleywag
Imagem: reprodução/Valleywag

Quem precisa de um provador de roupas quando se tem o Google? Google e um projetor, aliás. Estas três estilistas japonesas projetaram peças de roupa achadas no Google em uma modelo. O resultado ficou bem divertido.

O vídeo é um dos destaques da semana do Demo Slam, um espaço do Google que serve para hospedar vídeos explicativos sobre qualquer coisa relacionada à tecnologia. Por enquanto o site só tem vídeos sobre a própria empresa, mas alguns deles, como o das estilistas, são bem curiosos.

Confira:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/8773500[/uolmais]

Lá do Techeblog
Imagem: reprodução

Sabe o que faz um nerd traído? Entra na conta do Netflix (uma espécie de locadora de filmes virtuais nos EUA) da namorada e classifica positivamente uma série de filmes fariam ela lembrar da traição por bastante tempo. O serviço, então, passaria um bom tempo indicando filmes nada agradáveis à moça.

Um americano que se identifica como Contra3 em um fórum virtual disse ter feito isso para se vingar de uma traição. Ele conseguiu o resultado que queria e o Netflix passou a indicar títulos como “Unfaithful”(Infidelidade), “Proposta Indecente” e “Whore” (que significa prostituta em inglês).  Todos os títulos tratam de histórias de amor destruídas pela infidelidade de uma mulher.

Toma essa!

Lá do Gizmodo
Imagem: reprodução

Descobrimos o segredo. Há uma semana, um post do Gigablog mostrou que o iPad é o objeto de desejo preferido das crianças. Agora está explicado, são acessórios como este que deixam o iPad tão atrativo para os pequeninos.

O Griffin Light Board faz do tablet um passatempo didático e divertido, pelo menos é o que alega o fabricante. Funciona assim: um case envolve o aparelho e protege a tela com uma película de policarbonato. Assim, as crianças podem colocar um pedaço de papel comum em cima e desenhar ou colorir as inúmeras figuras animadas fornecidas por um aplicativo especial, distribuído gratuitamente na App Store.

A ideia por si só já é interessante, mas o aplicativo vai além. Traz uma espécie de jogo interativo que auxilia os pequeninos a desenhar as letras do alfabeto e escrever o próprio nome. Além disso, atualizações periódicas trocam as imagens para que a atividade não fique entediante. O case custa US$ 40 na loja oficial da Griffin.

Mesmo com toda a proteção, precisa ser muito corajoso para deixar o seu xodó (o iPad, tá) nas mãos de crianças destruidoras.

Lá do OhGizmo!
Imagem: divulgação

A operadora de celular norte-americana Verizon cometeu, digamos, uma gafe em um recente anúncio divulgando o lançamento Droid X, aparelho da Motorola que roda Android.

O texto do anúncio diz: “Google Maps – nunca mais se perca!”. Até aí tudo bem, o problema é que publicaram uma foto do aparelho da Motorola funcionando com o sistema operacional do iPhone, o IOS. #fake, #fail². Para piorar a situação, a operadora não oferece o iPhone no catálogo.

Algo me diz que um estagiário foi demitido nessa brincadeira…

Lá do Ubergizmo
Imagem: reprodução/Ubergizmo

O browser Opera tem um jeito diferente de comemorar 150 milhões de usuários entre PC, Mac e celulares. Na página oficial da empresa, é possível navegar pela “caixa de entrada” de e-mail do co-fundador Jon S. von Tetzchner. A primeira mensagem que aparece em destaque é uma auto-resposta do vice-presidente de comunicação da Opera Software, Tor Odland, dizendo estar fora do escritório, “celebrando” em um bar.

O comunicado inusitado representa um marco para a empresa. Segundo o site Mashable, em abril deste ano, o Opera tinha 100 milhões de usuários, ou seja, um crescimento de 50% em apenas oito meses.

Confira você mesmo a sensação de acessar a conta de e-mail do fundador de uma empresa de tecnologia reconhecida mundialmente. É claro que as mensagens são fictícias, mas não deixa de ser curioso.

Lá do TechCrunch
Imagem: reprodução

Os iranianos estão furiosos depois que descobriram um Estrela de Davi no topo da sala de comando do aeroporto de Teerã. O símbolo estaria por lá por décadas, segundo o jornal “Jerusalem Post”. A construção do edifício foi feita por judeus – principal desavença religiosa dos islâmicos — antes da revolução islâmica de 1979, que deu o território aos iranianos.

A maneira como foi descoberta é o que nos intriga. Foi reconhecida por meio da visão de satélite disponível no Google Maps e no Google Earth. Isso!, a estrela fica em uma construção no AEROPORTO de Teerã e só foi vista décadas depois no Google Maps. Ou os pilotos são muito desatentos, ou o prédio fica longe da rota dos aviões. Mesmo assim…

Ainda segundo o jornal “Jerusalem Post”, o símbolo religioso dos judeus não deve ficar por muito tempo por lá. O presidente Ahmadinejad já ordenou a retirada imediata.

Lá do Gizmodo
Imagem: reprodução

Chega de alimentar as vaquinhas, colher frutas e montar estaleiros. A moda agora é criar festas de arromba virtuais pelo Facebook no melhor estilo “Playboy” de ser. Acesse o jogo Playboy Party e convide seus amigos para a balada do século, com muita bebida, coelhinhas da “Playboy” e tudo o que sempre fez você morrer de inveja (homens).

O objetivo do jogo é sempre elevar sua popularidade, para isso é necessário convidar celebridades para a festa, expulsar os que estão desanimados e botar os paparazzi para correr. Agradar aos convidados faz você ganhar pontos e subir no ranking.

O prêmio para quem alcançar as esferas mais altas da “curtição” são itens para deixar a festa ainda mais animada, além de capas antigas da revista para colecionar.

Claro, todos os seus amigos do Facebook podem ser convidados, assim como você também pode acabar na festa de alguém. Aí vale a concorrência de quem for mais criativo e popular.

O jogo é produzido pela empresa Jolt e já está disponível em versão beta para quem quiser começar.

Lá do Mashable
Imagem: reprodução

Fala sério, qual é a empolgação de ficar tocando guitarra, ou melhor, fingindo tocar guitarra no iPhone? Ele é pequeno para isso, e o som baixo não ajuda muito. Existe um jeito melhor para libertar o Hendrix dentro de você…

Use o Fingerist, um case que simula (meio estranho, é verdade) o formato de uma guitarra. Ainda vem com um alto-falante para dar um “up” no som do celular. Se mesmo assim a potência do som não for suficiente, o Fingerist oferece um saída de áudio P10 para plugar em um amplificador de verdade.

Funciona com 3 pilhas AA não inclusas que garantem, segundo o fabricante, seis hora de diversão. O preço é quase o de uma guitarra de verdade: US$ 150, na Amazon.

Eu sempre me pergunto: se está cada vez mais real, não é mais fácil tocar logo o instrumento de verdade? Vai ver, é para fazer um charme como o guitarrista da banda ''The Brilliant Things''(vídeo).

Lá do Engadget
Imagem: divulgação