Blog do UOL Tecnologia

Milionários: um anel promete deixar mais simples sua tarefa de contar dinheiro
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Rodrigo Vitulli

O Gigablog adora um ideia mirabolante. Essa aqui é uma delas: um anel com sensores capazes de contar dinheiro rapidamente. É só juntar um maço de notas (oba!) e passar o dedo com o anel em todas elas – um movimento parecido com o que fazem os mágicos com um baralho – para que o aparelho registre quantas cédulas há no montante.

O projeto apelidado de “Counting Ring” depende da tecnologia de raios infravermelhos para garantir que nenhuma nota passe despercebida. Uma bateria simples de relógio, segundo os projetistas, seria suficiente para alimentar a pequena tela de LED, responsável por mostrar a quantidade de cédulas.

Se você não é um banqueiro, bancário ou milionário, o aparelhinho pode nem ser tão divertido assim, mas vale o registro. O Counting Ring ainda é só um conceito, mas se algum magnata quiser investir na ideia…

Lá do Yanko Design
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Conheça o Cody, um robô projetado para dar banho em humanos
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Rodrigo Vitulli

É bom ir se acostumando: cada vez mais veremos robôs realizando tarefas de humanos. Eles já conversam com a gente, vão para missões especiais no espaço, compram presentes e agora até dão banho.

Este é o Cody, um robô com braços mecânicos projetados para auxiliar pessoas debilitadas a tomar banho. Ele ainda é apenas um protótipo dos pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Geórgia (EUA), mas tem todo o potencial para substituir enfermeiras no futuro.

Com movimentos lentos, o robô flexiona uma pequena esponja contra a pele de um paciente. Segundo os desenvolvedores, uma alternativa que em pouco tempo (e muito investimento) trará mais comodidade aos necessitados de cuidados especiais. Em um dos testes realizados pela equipe, ele conseguiu remover até 90% da sujeira dos membros de um voluntário.

Claro que o Cody ainda precisa de muita adaptação para conseguir dar um banho completo e satisfatório em alguém, mas já é um primeiro e importantíssimo passo.

Um pouquinho do trabalho do Cody:[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/7859499[/uolmais]

Lá do Dvice
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Engenhoca deixa laptop na posição certa para ser usado no colo
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Rodrigo Vitulli

O engenheiro norte-americano Ben Heck, não lê o UOL Tecnologia. Se o fizesse, saberia que o uso de laptop no colo pode reduzir qualidade dos espermatozóides. Sendo assim, essa engenhoca preparada por ele poderia ser um risco à própria saúde. Entretanto, a ideia pode ser interessante para quem não está muito preocupado com isso.

Ben Heck, conhecido no mundo da tecnologia por fazer coisas bizarras com aparelhos eletrônicos, adaptou a tela de um laptop a duas hastes de alumínio ajustáveis. Desse modo, a tela fica completamente móvel e pode ser posicionada horizontalmente (paralela ao notebook), facilitando a visão de quem usa o aparelho no colo.  Segundo o autor da façanha, ideal para quem viaja muito de avião e se irrita com a poltrona da frente, tão próxima que não permite abrir o notebook direito.

Lá do Engadget
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: reprodução


Músicos utilizam iPad no lugar de violinos
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Rodrigo Vitulli

Que tal se os músicos abandonassem os instrumentos reais para utilizar apenas o iPad? Estranho, mas o que não falta são aplicativos reproduzindo os mais diversos instrumentos. O Magic Fiddle imita um violino. E para comprovar a versatilidade do aplicativo, os desenvolvedores prepararam um sonoro comercial com o St. Lawrence String Quartet, um quarteto norte-americano formado por dois violinistas, um violista e um violoncelista.

O  Magic Fiddle assemelha-se tanto com o instrumento real que os músicos têm de levar o iPad ao queixo. Para os amadores, o aplicativo pode ser complexo, mas, com um pouco de prática, qualquer pessoa consegue “tirar um som”. Isso porque ele funciona como uma espécie de “Rock Band”, indicando as notas e o tempo em que elas devem ser tocadas.

O Magic Fiddle custa US$ 3 na App Store.

Confira a performance do quarteto:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/7847752[/uolmais]

Bônus: Após roubo de instrumentos, banda americana improvisa com iPhones no metrô


Microsoft grafita propaganda ilegal do Windows Phone (e não limpa)
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Rodrigo Vitulli

A Microsoft anda fazendo até o que é ilegal para entrar na briga dos smartphones. Dessa vez a polêmica foi um grafite pintado em algumas ruas de Nova York e San Francisco que servia para promover o show de lançamento do Windows Phone.

Em um primeiro momento, a empresa negou que tivesse alguma ligação com o ato, que é ilegal em São Francisco. Depois de perceber a seriedade do assunto, mandou um comunicado para as autoridades da cidade assumindo a falha e alegando que as pinturas são temporárias e facilmente removíveis.

Os moradores da cidade discordam e, uma semana depois do evento, reclamam que a ''arte'' permanece.

Que feio!!!

Lá do MissionLocal/SF Gate
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: reprodução/MissionLocal


Homem fatura US$ 700 por dia como guarda-celular em escola de Nova York
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Rodrigo Vitulli

Duas escolas no bairro do Bronx, em Nova York, resolveram levar a sério as reclamações dos professores e baniram a entrada de telefones celulares em suas dependências. Para não haver trapaça, foram instalados detectores de metais que acusam caso o aluno estiver portando o aparelho proibido.

Eis que um homem chamado Vernon Alcoser percebeu a oportunidade e passou a oferecer o serviço de guarda-celular em uma espécie de trailer adaptado em frente às escolas. Todas as manhãs, cerca de 700 estudantes fazem filas para deixar o celular com Vernon, que cobra US$ 1 a diária.

Lehman Jeanette, mãe de um dos alunos, disse ficar tranquila ao saber que o filho pode carregar o aparelho no caminho de ida e volta da escola: “É perigoso! Meu filho pega duas linhas de trem a um ônibus para voltar para casa. Preciso saber onde ele está o tempo todo.”

Para evitar enganos, Vernon tira fotos dos estudantes e entrega um comprovante necessário para reaver o aparelho. Segundo ele, um jeito “seguro e leal” de trabalhar.

O quê? O sujeito fatura US$ 700 por dia na empreitada? O mundo realmente é dos espertos.

Lá do Daily News
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reprodução/DailyNews


Depois da web, gatos dominam os eletrônicos (ou ‘era uma vez um iPod touch’)
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Juliana Carpanez

Pode correr, tentar fugir, desconectar, dizer que gosta mais de cachorros. Você não vai conseguir escapar dos gatos que, depois de se espalharem pela internet, partem agora para a conquista dos eletrônicos. Sim, leitor do Gigablog, os seus eletrônicos (a notícia boa: as cenas ficam super fofas no YouTube. A má: bichanos podem detonar telas touchscreen). Na sequência de Iggy, que nos mostrou como um gato usa o iPad, a nova celebridade dos vídeos virais é Meesha, um gatinho que se diverte brincando com o iPod touch. Olha só:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/7688469[/uolmais]

Toda a ação de Meesha — que segue o padrão dos gatos modernos e tem seu próprio canal do YouTube – deve-se a um aplicativo criado para… gatos (“por” gatos?). O gratuito Cat Toy, não disponível para usuários brasileiros, exibe barulhentos insetos e também um ratinho na tela, que viram presas virtuais para os felinos. Ou não. Depende da agilidade de cada um.

Aplicativo aconselhável apenas para pessoas desapegadas ou donos de eletrônicos devidamente protegidos contra arranhões. Nós avisamos!

Lá do Neatorama


Óculos de esqui levam tela de LCD para dentro das lentes (efeito Robocop)
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Rodrigo Vitulli

Os praticantes de esqui agora podem contar com um acessório semelhante ao capacete dos pilotos de caça. Os óculos Zeal Transcend GPS possuem no interior uma tela de LCD de duas polegadas sincronizada com sensores que calculam a velocidade, localização, temperatura, cronômetro e distância percorrida.  Ideal para quem precisa utilizar as mãos o tempo todo durante a prática do esporte.  Mais do que esquiador ou piloto de caça, o sujeito vai se sentir mesmo um ''Robocop'' ou ''Exterminador do Futuro''.

O acessório ainda se conecta com o computador via porta USB e, com ajuda de um software próprio, faz cálculos de desempenho do atleta. Ele funciona com uma bateria de Li-ion com autonomia prevista de 6 horas. O preço nos Estados Unidos varia de US$ 350 a US$ 499, dependendo da loja.

Enquanto não neva no Brasil, a gente fica torcendo para que a tecnologia seja adaptada para outros esportes.

Imagem: divulgação


Aplicativo do Facebook vasculha seu perfil em busca de links ameaçadores
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Rodrigo Vitulli

O BitDefender Safego, segundo o próprio desenvolvedor,  é o primeiro aplicativo do Facebook preocupado com segurança.  Ele faz uma varredura no mural do seu perfil, caixa de entrada e comentários em busca de links mal intencionados. De quebra, ainda analisa o perfil de seus amigos mais próximos à procura de spammers ou alvos fáceis para propagação de malwares.

Apesar disso, o Facebook não permite que o aplicativo aja por conta própria e classifique possíveis links como ameaçadores. Em vez disso, o BitDefender Safego cria uma espécie de comentário em resposta ao link. Como os outros usuários também podem ver as observações de segurança, se alguém próximo lhe enviar algo e o aplicativo classificar como ameaça, a situação pode ser, no mínimo, constrangedora.

O fato é que o Facebook cresce a cada dia, e junto com ele cresce o número de oportunistas tentando tirar vantagem da plataforma. Talvez um aplicativo que o proteja não seja má ideia.

Como podem ver, meus amigos são muito legais e nenhum deles tentou enviar nada que pudesse me prejudicar. 🙂

Imagem: reprodução


Corneta de silicone aumenta capacidade de som do iPhone em 12 decibéis
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Rodrigo Vitulli

Esta invenção da empresa Bone Colections consegue aumentar a capacidade de som do iPhone em até 12 decibéis (o dobro da potência original do aparelho) sem utilizar nenhuma fonte extra de energia. Tudo isso usando a antiga (mas não menos genial) tecnologia de um gramofone.

O acessório é feito de silicone e basta ser acoplado em baixo do telefone (funciona com todas as versões do iPhone), onde ficam localizados os altofalantes. Depois disso, o formato curvilíneo de uma corneta fica responsável por propagar e aumentar o som.

Os brasileiros conseguem importar a novidade através do site Cyberguys.com por US$ 24.95, sem contar o preço do frete.

Imagem: divulgação