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Homem inventa robô para presentear a si mesmo
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Rodrigo Vitulli

O sem-amigos: este estudante neozelandês inventou um robô (ou um chamado “bot”) que compra itens na internet para presentear o próprio criador. O “bot”, a quem ele chama de Xkcd #576, vasculha a internet procurando e comprando pequenos itens de valor baixo e com frete grátis. Resultado: a cada três dias, Paul Hunkin recebe em casa uma surpresa encomendada, com todo o carinho, pelo Xkcd #576.

O primeiro presente que o robô comprou para seu dono foi um pacote contendo cinco baterias de relógios de pulso. O problema é que Hunkin não tem relógios de pulso (hmmm, crise na relação?). O Xkcd #576 também possui uma conta no twitter para anunciar em tempo real a pechincha do dia.

Ah, claro! A conta vai toda para o cartão de crédito de Hunkin.

Lá do Valleywag
Imagem:
reprodução/Valleywag


Nada de Kindle: notebooks são os mais populares para leitura de livros digitais
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Rodrigo Vitulli

Por essa você não esperava: o leitor mais popular de e-books é o notebook. Nada de Kindle, Sony e-reader, Nook ou iPad. De acordo com um levantamento do instituto de pesquisa norte-americano Forrester, 35% dos leitores de e-books utilizam o computador portátil para ler, contra 32% do Kindle, da Amazon. O Sony e-reader ficou em terceiro lugar com 12%, seguido dos netbooks, com 10 %, e do Nook, com 9% (o iPad aparece empatado com o Nook com 9%).

Os dados, no entanto, não são motivo de preocupação para os fabricantes de e-readers. O hábito de leitura nesse tipo de gadget parece adaptar-se à cultura de modo gradativo. A pesquisa mostrou também que 8% dos leitores que ainda não utilizam e-readers pretendem experimentar algum modelo no próximo ano, o que dobraria o número de consumidores de livros virtuais. Os que já são adeptos à tecnologia, segundo o estudo, dizem que lerão mais livros digitais do que os convencionais em 2011.

A Amazon ainda tem grande vantagem na corrida dos e-books. Isso porque 50% dos que compraram um exemplar virtual mo último mês, o fizeram na Amazon, independente da plataforma utilizada para lê-lo.

Lá da Wired
Imagem:
divulgação


Case protege iPad e o transforma em netbook (aquele portátil que vc não quis comprar)
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Rodrigo Vitulli

Quando o iPad surgiu, não se encaixou em nenhuma categoria já existente. Não era um netbook, muito menos um notebook. Também não era um celular ou e-reader: era um tablet. Muitos ainda insistem em trazer novas funcionalidades ao iPad. O Crux 360, por exemplo, o transforma em um netbook.

O teclado se conecta ao tablet por meio da conexão Bluetooth e o envolve completamente em um case de plástico. Quando adaptado, o Crux 360 também vira um apoio para o que eles chamam de “movie mode” (modo cinema, em tradução livre), no qual o teclado fica escondido e só a tela é aparente. Além disso, o case se fecha totalmente, funcionando como um mero protetor do aparelho.

O Crux 360 ainda não foi lançado, mas o fabricante já o disponibiliza para encomenda no mercado norte-americano. O valor é de US$ 150. Não é possível importá-lo. O jeito é viajar ou pedir para alguém trazer.

A pergunta capciosa é sempre a mesma: não é mais fácil comprar um netbook?

Imagem: divulgação


Taxista inglês divulga no Youtube imagens de passageiros em situações constrangedoras
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Rodrigo Vitulli

Um taxista da cidade de Nottingham, na Inglaterra, perdeu o emprego depois de divulgar no Youtube filmagens comprometedoras de seus passageiros. Colin Hedley usou a câmera de segurança do táxi para captar confissões e, segundo ele, expor “o tipo de pessoa que sai à noite para infringir a lei ou ser infiel.”

Hedley chegou a postar quatro vídeos na rede. Todos eles expõem conversas íntimas de seus passageiros sobre sua vida pessoal ou situações constrangedoras. Em um dos vídeos, o taxista aparece interagindo com uma mulher que diz ter sido traída por 10 anos. Ao final da corrida ela agradece ao motorista pela “conversa agradável”.

As autoridades pretendem fazer uma averiguação para descobrir como Hedley teve acesso às imagens de segurança, já que os dados são criptografados e apenas os técnicos responsáveis conseguem decodificar o material.

Lá do DailyMail
Reprodução
: DalyMail


Teclado transforma iPhone em touchpad para desktops
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Rodrigo Vitulli

Por que deixar o iPhone ao lado se ele pode ser acoplado ao teclado e funcionar como um touchpad (ou trackpad) multitoque? A empresa coreana Omnio pensou nisso e desenvolveu o WOW Keys, um protótipo de teclado que utiliza as funcionalidade do iPhone no computador (PC e MAC) e vice-versa.

O WOW Keys conecta-se ao computador por meio da porta USB e também funciona como teclado para digitar no iPhone. Para tornar o telefone um touchpad, basta escolher algum aplicativo compatível na App Store e configurar (esse tipo de aplicativo já é comum na loja virtual da Apple).

O teclado com valor estimado em US$ 100 é compatível com os modelos 3GS e 4 do iPhone. O fabricante não divulgou a data de lançamento, nem os países que devem receber a novidade em primeira mão.

Lá do Engadged
Imagem:
Aving


Fim dos tempos: site cria simulação sobre impacto de astreroides no planeta Terra
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Rodrigo Vitulli

“O Planeta Terra será completamente destruído e seus destroços formarão um cinturão de asteroides que orbitarão o Sol entre Vênus e Marte.” O Giglablog não tem pretensão de discutir astronomia, muito menos vocação para vidente. A gente gosta de sites exóticos e esse é bastante. A frase acima foi tirada de uma simulação do Impact: Earth! sobre como seria se um asteroide do tamanho da Lua se chocasse com a parte leste dos Estados Unidos. O resultado não é nada bom…

O Impact: Earth! oferece inúmeras combinações para profetizar desastres vindos do espaço, mas não é tão simples quanto parece; exige alguns conhecimentos básicos de física, como densidade do asteroide, distância e velocidade de impacto. Com um pouco de treino, no entanto, é possível prever/arquitetar eventos catastróficos com o nosso querido planeta.

A gente sabe que às vezes é inevitável, mas tente pegar leve com nosso planetinha. Ele já é tão maltratado…

Imagem: reprodução


Designer tira o velho iMac G4 da prateleira e cria uma bela luminária
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Rodrigo Vitulli

O inconfundível iMac G4, computador lançado pela Apple em 2002, é considerado inovador até hoje. Quem o tem não doa, não vende, não empresta (conheço, pelo menos, dois applemanícos que o exibem como enfeite na prateleira).

A ideia de um designer norte-americano transforma as peças do iMac G4 em uma luminária, mas sem perder as características que o consagraram como um dos computadores mais bonitos já feitos.

Quem adorou a luminária, mas nunca teve um iMac pode comprá-la (ou importá-la) no site americano Etsy por US$ 55.

Imagem: divulgação


Pulseira transforma novo iPod nano em relógio de pulso (e bem estiloso)
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Rodrigo Vitulli

Semana passada o Gigablog apontou um estudo que mostrava a decadência dos relógios de pulso. Esta é a prova de que a tecnologia se reinventa a todo instante. A HEX é uma pulseira de silicone feita para prender o novo iPod Nano 6ª geração no pulso. Como uma das funções do aparelho é justamente mostrar a hora, a pulseira faz dele um relógio de pulso (tcharaaam!!)

Os fabricantes tiveram o cuidado de deixar a entrada de fone livre para que a pessoa possa ouvir música enquanto usa. Nos Estados Unidos ela custa US$ 25, mas não há previsão para a venda no Brasil.

O duro é ter de voltar pra casa e carregar a bateria do seu “relógio de pulso”.

Imagem: divulgação


Cartoon mostra o que outros usuários de smartphone pensam sobre você
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Guilherme Tagiaroli

Ao comprar um smartphone, o usuário não adquire apenas o aparelho, mas o status que ele traz. Existe uma “pecha” para cada uma das plataformas: quem tem iPhone geralmente é  moderninho, o dono de Blackberry é aquele que trabalha 24 horas por dia e não desgruda os dedos do teclado QWERTY e o de Android é o nerd descolado.

Para tirar um barato com os usuários das principais plataformas (iPhone iOS, BlackBerry e Android) de celular, o site “C-Section Comics”, que publica quadrinhos e caricaturas, reuniu estereótipos de proprietários de smartphone e mostrou o que cada um acha do outro.

No trecho do cartoon abaixo, por exemplo, tem (da esquerda para a direita) uma usuária típica do iPhone e depois como ela se vê. Nas duas últimas imagens aparecem como os donos de smartphones das plataformas concorrentes a veem. Para os usuários de Blackberry, quem tem iPhone não passa de um bebê alegre. Já usuários do Android acham que os proprietários de iPhone são como fanáticos, que fazem até catequese com uma foto do Steve Jobs. Para ver o cartoon completo, clique aqui.

Ainda que o cartoon enfatize os principais sistemas de smartphone, no fim da postagem há uma brincadeira com os usuários de telefones celulares convencionais, chamados de “pobres”. “Me ajude a sair do 2G (2ª geração de telefonia)”, diz a placa do usuário-mendigo.

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Lá do TechCrunch
Imagens
: C-Section Comics


Teste mostra que bateria do Mac Book Air dura duas horas a menos com o plugin do Flash
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Rodrigo Vitulli

A Apple alega que o Flash, aquele plugin da Adobe necessário para reconhecer grande parte do conteúdo multimídia dos sites, é “pesado” demais e consome muita energia da bateria. Por isso, a companhia de Steve Jobs insiste em afastá-lo de seus produtos; recentemente anunciou que deixará de pré-instalar Flash nos Macs. iPhones e iPads nem ao menos oferecem a possibilidade de escolher entre usá-lo ou não. A estratégia da Apple, no entanto, é justificável.

A equipe do site Ars Technica testou o mais novo Mac Book Air e descobriu que a bateria dura até duas horas a menos com o plugin do Flash instalado no navegador.  Não é novidade que acessar sites com recursos avançados de multimídia exige mais do computador, mas duas horas é bastante tempo para uma bateria com autonomia de seis.

Parece que a novela entre as duas empresas está longe dos capítulos finais (e longe de um final feliz). Difícil é descobrir quem é o vilão da história.

Imagem: divulgação