Blog do UOL Tecnologia

Gadget promete eficácia igual à de fertilização in vitro ou seu dinheiro de volta
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Rodrigo Vitulli

Ele é tão pequeno quanto a palma da sua mão e promete facilitar a vida dos casais com dificuldades em engravidar. O DuoFertility, desenvolvido por dois estudantes da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, utiliza sensores para verificar até 20 mil vezes por dia (sim, 20 mil) variações de temperatura e indicar quando a mulher está em seu período mais fértil.

Os desenvolvedores garantem que a invenção é tão eficaz quanto a fertilização in vitro (tecnologia de reprodução assistida) e prometem devolver o dinheiro se a mulher não engravidar até 12 meses de uso do aparelho. Pesquisadores da Associação Mundial de Reprodução Assistida testaram a novidade por seis meses e constataram uma taxa de sucesso em 19,5% dos casos, índice semelhante aos métodos tradicionais de fertilização em laboratório.

As informações coletadas pelo DuoFertility podem ser baixadas, reunidas em uma planilha de dados e posteriormente analisadas por especialistas que indicarão o período ideal para que ocorra a fecundação. E aqui acaba o papel informativo Gigablog sobre o assunto, pois a novidade definitivamente não está na lista de futuros teste de produto do UOL Tecnologia. Por hoje é só, pessoal!

Lá do Daily Mail

Imagem: divulgação


Quer vender seu celular antigo? Site diz quanto ele ainda vale
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Rodrigo Vitulli

Toda vez que você compra um celular novo, o antigo fica na gaveta, tímido, ultrapassado e guardando consigo memórias de outros tempos. Tem gente que nem liga pra essa sentimentalidade toda e quer mesmo é faturar uma graninha vendendo-o enquanto ele ainda vale alguma coisa.

Mas se na hora de vender bate aquela dúvida sobre quanto cobrar, basta fazer uma pesquisa no Compare My Mobile e descobrir quanto ainda pagam por ele. O serviço é gringo, mas dá pra usá-lo como tabela quando quiser empurrar o celular antigo para seu colega de trabalho.

Os compradores listados pelo site (também lá de fora) são, em sua maioria, empresas que reciclam os aparelhos e reaproveitam alguns componentes. Qualquer modelo os interessa, mesmo aquele “tijolão” que faz seu armário parecer almoxarifado de museu. Só não espere ficar rico com a prática, os aparelhos mais ultrapassados rendem, no máximo, três euros; menos de 10 reais.

No Brasil vai ser difícil achar alguém que compre um celular pensando em reciclá-lo, mas as principais operadoras oferecem um serviço de coleta que dão um destino mais sustentável ao lixo eletrônico, impedindo que os resíduos contaminem o meio ambiente.

Lá do TechRadar

Imagem: reprodução


Site colaborativo dá uma força e faz de você escritor em um mês. Ou não
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Rodrigo Vitulli

Ok, você só dá uma olhadinha de canto de olho enquanto sua mãe assiste à novela das 20h. E também acha uma bobagem aqueles romances bestsellers de mil páginas: afinal, geek que é geek não se rende a dramalhões melosos e juras de amor intermináveis. A classe gosta mesmo é de web 2.0, séries nerds, open source e colaboração em rede.

Mas que tal colocar o Benedito Ruy Barbosa que mora dentro de você pra trabalhar um pouquinho? O National Novel Writing Month propõe aos internautas a criação de uma obra de no mínimo 50 mil palavras (ou 175 páginas) – provavelmente bem mais do que qualquer tuiteiro já digitou em seu perfil. A partir de 1º de novembro, cada usuário terá um mês para completar a tarefa, que pode ser feita de forma individual ou colaborativa.

O próprio site entende que o processo não é fácil e, por isso, não exige grandes habilidades do aspirante a escritor: basta escrever. “Estamos lhe forçando a criar e criar, então não tem problema se você cometer um erro aqui ou ali (…). O que importa é colocar tudo para fora.” Ou seja: um Twitter dos grandes, com princípio, meio e fim.

Em 2009, o projeto registrou cerca de 165 mil participantes. Ao final do tempo programado, 30 mil deles haviam virado autores de romances de, no mínimo 175 páginas. Resta saber quantos terminariam se a qualidade fosse um quesito básico…

Lá da Wired

Imagem: Thinkstock


Após roubo de instrumentos, banda americana improvisa com iPhones no metrô
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Guilherme Tagiaroli

Membros da Atomic Tom tocam no metrô de Nova York. Steve Jobs, diretor-executivo da Apple, deve estar morrendo de rir com a publicidade gratuita da banda

Quem usa transporte coletivo sabe o quanto é inconveniente ouvir a música que toca em aparelhos de outros passageiros. No entanto, nos Estados Unidos, alguns passageiros tiveram a sorte (ou azar?) de ouvir uma banda sem instrumentos (!) tocar no metrô de Nova York.

Trata-se da banda Atomic Tom. Eles, recentemente, tiveram seus instrumentos roubados. Porém, no melhor estilo Joseph Climber de superação de obstáculos, eles resolveram gravar um vídeo viral no metrô com a música de trabalho (''Take me out'') deles tocada apenas com iPhones.

Cada membro do grupo utilizava um smartphone com um aplicativo correspondente a seu instrumento na banda. Confira abaixo o vídeo e veja se o resultado ficou bom:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/6890995[/uolmais]

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Lá do MSNBC.com

Imagem: Reprodução


Falso Michael Jackson canta no YouTube “guerra” entre iPad e iPhone
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Juliana Carpanez

Michael Jackson, o original, não viveu para testemunhar o enorme sucesso do Twitter. Mas um falso Michael Jackson, que usa o YouTube como palco, é daqueles tuiteiros que enchem a timeline de seus seguidores com frases de até 140 caracteres. Entre uma tuitada e outra, o hábil artista ainda dança e canta “Tweet it”, uma paródia de “Beat it”, que narra a guerra entre os devotos fãs do iPad e do iPhone.

Ou seja: a turma do Pantless Knights, que produz vídeos humorísticos para a internet, trouxe o Rei do Pop de volta. E com ele uma verdadeira miscelânea tecnológica — além das saudosas calças curtas, é claro!

O bando do iPad é formado por Mauricinhos vestidos de terno. Seus rivais, todos de iPhone na mão, seguem o visual da banda Restart, com calças e camisetas coloridas. No meio dessa guerra que Steve Jobs consideraria uma puta falta de sacanagem, um Michael de olhos verdes e tênis New Balance incentiva todos a tuitarem. “Justin Bieber conhece a sensação”, ele diz, pedindo que os internautas também tuítem o vídeo.

Em consideração aos fantásticos passinhos ensaiados — no estilo desses que você vê na imagem abaixo –, o UOL Tecnologia se viu sem alternativas e dará essa força ao falso Michael. Portanto, #tweetit

Lá do Mashable
Foto: Reprodução


Cientista da Microsoft tem a sua própria recepcionista virtual
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Ana Ikeda

Ela sabe os horários das suas reuniões. Aprendeu em que ocasiões elas não podem ser interrompidas. Sabe até quanto tempo elas vão demorar. Mas como nem tudo é perfeito, a recepcionista virtual não serve cafezinho (mas manda trazer). Assim vive Eric Horvitz, cientista do Centro de Pesquisa da Microsoft, que tem há oito anos sua própria assistente, desenvolvida num dos mais avançados projetos de inteligência artificial do mundo.

A Assistente Pessoal para Sistema de Agendamento é uma cabeça sem corpo que flutua numa tela de computador no escritório de Horvitz em Redmond, no escritório da Microsoft.

Ela pode entender a fala, detectar rostos e interpretar movimentos do corpo. Ela consegue analisar anos de rotinas diárias do cientista para achar padrões e sugerir respostas apropriadas para a maioria dos cenários num ambiente de trabalho.

“Existe um vasto reino de oportunidades para fazer esses sistemas serem mais conhecedores e perpicazes sobre as necessidades humanas”, afirma o cientista.

Se for para julgar só pela foto, ela não parece ser lá muito simpática…

Bônus em vídeo: Robô ajuda clientes a fazer compras em supermercado espanhol

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Lá do San Francisco Chronicle.

Foto: Mike Kane/SFGate.


Jantar reúne Zuckerberg, do Facebook, e Jobs, da Apple: o que eles estariam tramando?
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Ana Ikeda

De acordo com o jornal Los Angeles Times, dois dos maiores CEOs do mundo da tecnologia (e também dois dos mais controversos) saíram para jantar há duas semanas: Mark Zuckerberg, do Facebook, esteve na casa de Steve Jobs, da Apple, em Palo Alto, na Califórnia.

Como bem lembrou o site Cnet, muitos gostariam de ter se transformado numa mosquinha para ouvir a conversa dos CEOs. O que se especula é que Zuckerberg e Jobs estariam “tramando” um acordo para integrar o Facebook à nova rede social de músicas da Apple, o Ping.

As negociações entre as duas empresas estão num impasse (foram 18 meses de conversação e nenhum acordo). Segundo Jobs, a rede social de Zuckerberg ofereceu “termos onerosos” com os quais a Apple não pôde concordar. E eis que o Ping foi lançado junto com a nova linha de iPods da empresa, no começo de setembro, causando muito pouco alvoroço.

Outra hipótese *extremamente* plausível é que os dois CEOs jantaram juntos para uma *necessária* DR: vale lembrar que a Forbes divulgou a lista dos CEOs mais admirados entre os jovens americanos… e Jobs ganhou a disputa.

Não, né? 😛

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Lá do CNET.

Foto: Nati Harnik/AP e Robert Galbraith/Reuters.


Tela de celular tem mais germes que descarga de banheiro público
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Ana Ikeda

Essa é para você, leitor que anda empolgado com seu celular touchscreen novinho: uma pesquisa da Universidade Stanford publicada no Journal of Applied Microbiology adverte que, além de abrigar marcas de dedões, a tela é um ótimo criadouro de bactérias e vírus. Em alguns casos, ela consegue carregar mais germes que a descarga de um banheiro público (para ser mais precisa: a tela tem 18 vezes mais germes que o botão do vaso sanitário).

Cerca de 20 a 30% dos vírus são transferidos dos dedos das pessoas para a tela do smartphone; a mesma taxa faz o caminho inverso, da tela para os dedos, segundo Timothy Julian, um dos autores da pesquisa.

Outras pesquisas já mostraram que uma quantidade similar de “germes” pode ir dos dedos para nariz e boca. Uma outra curiosidade: as pessoas tendem a tocar os lábios e a boca de 10 a 25 vezes em uma hora.

Portanto, regras básicas de higiene ajudam: lave sempre as mãos, principalmente antes (e quem sabe depois) de tocar a tela do seu celular (ou a do aparelhoo de outra pessoa).

Bônus: iPhone e iPad podem transmitir doenças, diz especialista

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Lá da Wired/FoxNews.

Foto: Divulgação/Getty Images.


Político irrita presidente russo ao tuitar sobre minhoca na salada do Kremlin
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Juliana Carpanez

Bafão no Twitter! O político russo Dmitry Zelenin, da região de Tver, participava na terça  (12) de um evento no Kremlin para homenagear o presidente alemão, Christian Wulff, quando encontrou uma minhoca em sua salada. Zelenin achou então que deveria compartilhar o fato com os quase 5 mil seguidores de seu perfil no Twitter, tirou uma foto do verme sobre o prato e postou no microblog com uma frase irônica. “Foi uma forma muito especial de mostrar que a salada estava fresca.”

O presidente Dmitry Medvedev (aquele que ganhou um iPhone 4 de Steve Jobs) não achou graça ne-nhu-ma do tuíte, que já foi deletado. Na quarta  (13), Medvedev insinuou que o outro Dmitry deveria deixar o cargo. “Deveria recomendar a meus colegas advogados que criassem uma opção legal para demitir governadores por conta de sua idiotice.” #engoleessa, Dmitry tuiteiro!

Lá do Daily Mail
Foto: Reprodução


Para divulgar aplicativo, empresa asiática contrata ‘Steve Jobs’ pirateado
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Guilherme Tagiaroli

Eles não são iguais, mas dependendo do grau de miopia dá até para confundir, vai…

Um dos aspectos proporcionados por alguns produtos asiáticos é o acesso a versões genéricas. Quem quer um Playstation e não tem dinheiro, pode comprar um Polystation (tudo bem que é um SuperNES modificado, mas não deixa de ser videogame). Na área de celulares quem não tem grana para um iPhone, encontra várias versões “alternativas” do produto,  como os HiPhones da vida. Porém, as cópias que só ficavam na área dos gadgets também chegaram aos seres humanos (e não estou falando de clones!).

A MTR, empresa de metrôs de Hong Kong, lançou um aplicativo para iPhone e chamou  o ator Law Kar-ying para a apresentação. O detalhe é que ele fez às vezes de Steve Jobs, diretor-executivo da Apple.

O ator seguiu à risca o jeito Jobs de apresentar produtos.  Inclusive, ele usou o uniforme oficial do chefão da Apple: óculos, camiseta preta, calça jeans e tênis. Sem contar que o telão, que fica atrás do apresentador, mostra slides com letras muito parecidas com as usadas nas apresentações da empresa.

Confira abaixo o vídeo e veja se, de fato, a ''versão pirata'' de Jobs parece com a original:

[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/6874177[/uolmais]

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Lá do Gizmodo USA

Foto:Justin Sullivan/AFP e Reprodução