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Guardar o celular no bolso ou usá-lo normalmente pode reduzir qualidade do esperma, diz estudo
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Guilherme Tagiaroli

Depois da história que usar notebooks sobre as pernas causa esterilidade, um estudo recente indica que ocorre algo parecido com o uso de celulares. De acordo com uma pesquisa italiana da Universidade de Catania, a radiação eletromagnética emitida pelos telefones móveis ajuda a reduzir a quantidade e a qualidade de esperma no homem.

O interessante do estudo é que ele analisou homens não-fumantes, que foram expostos à radiação de celular, e pessoas que têm o costume de guardar o telefone no bolso da frente da calça com outras que não têm esse hábito.

A conclusão geral é que pessoas que têm contato com radiação eletromagnética (tanto os não-fumantes como quem usa celular no bolso) apresentaram redução de concentração, motilidade (habilidade do esperma ir até o óvulo), qualidade de morfologia (tamanho e forma) e viabilidade do esperma.

Apesar de não estar claro para os cientistas como as radiações eletromagnéticas afetam a fertilidade masculina, uma teoria que geralmente é aceita sobre o assunto é que o aparelho, quando está no bolso por muito tempo, esquenta e danifica o esperma que está no escroto – o esperma precisa ficar a uma temperatura menor que a do corpo.

Outra teoria sobre o assunto é que a radiação do aparelho, quando entra em contato com o corpo, afeta o funcionamento de alguns órgãos, resultando em espermas anômalos.

Os cientistas só  esqueceram de incluir na pesquisa em quais lugares, então, os homens devem guardar seus celulares ou como usá-los sem perder a perspectiva de reprodução.

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Lá do Cnet

Imagem: Getty Images


Windows 8 terá loja de aplicativos virtuais, indica post oficial
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Rodrigo Vitulli

Muito se falou sobre uma possível loja virtual de aplicativos para o Windows, mas o fato é que a Microsoft nunca havia confirmado nada a respeito. As imagens que circularam pela rede sobre um suposto projeto relacionado ao assunto foram confirmadas como falsas (mas ilustram este post).  Porém agora a informação é oficial, e o Windows 8 terá, sim, uma loja virtual de aplicativos.

A confirmação foi publicada em um post no blog oficial da empresa sobre o desenvolvimento do novo sistema operacional. No texto, Steven Sinofsky, presidente da divisão Windows Live, divulgou o nome das equipes que estão trabalhando no desenvolvimento do Windows 8. Uma das equipes foi denominada como “app store team” (time da loja de aplicativos).

Outras equipes também foram listadas, como “time de compatibilidade de dispositivos”, “aplicativos e experiência de mídia”.

Sim, senhores, a despeito da Apple, a Microsoft parece seguir o mesmo caminho de oferecer softwares mais baratos sem o custo de mídia física e distribuição. Será o fim da mídia física? Nunca se sabe…  A Apple passou a distribuir cópias do Mac OS X Lion em pendrives que custam R$ 200. Nunca se sabe…

O que se sabe de concreto sobre o Windows 8 está nas imagens abaixo:

Preview – Windows 8

Veja Álbum de fotos

Lá do Gizmodo US
Imagem: reprodução

 


Despertador para iPhone doa dinheiro toda vez que você ativa função ‘soneca’
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Rodrigo Vitulli

Aquela função de snooze, que adia o despertador em alguns minutos, é a perdição de todas as manhãs, diz a verdade. Conheço pessoas (não eu, quero deixar claro) que chegam a passar horas adiando o trépido despertar. “Mais cinco minutinho, ora, não fará mal a ninguém…” Se você já teve problemas de atraso – e preguiça- com os tais cinco minutinhos e for dono de um iPhone, talvez você tenha um incentivo a mais para não se atrasar.

O aplicativo Snooze, para iPhone e derivados, soma a quantia de US$ 0,25 toda vez que você acionar a função snooze no aparelho. Em outras palavras, sua preguiça vale dinheiro. Duas vezes por mês, o usuário é convidado a doar a quantia acumulada para instituições norte-americanas não lucrativas.

Ainda não dá para doar o valor a instituições brasileiras, já que o aplicativo foi desenvolvido pela associação Let Give, que direciona financiamento privado a organizações não governamentais norte-americanas apenas. Ainda assim, é um jeito de contribuir para boas ideias, mesmo que estrangeiras. O aplicativo é gratuito e ainda adiciona opções de layouts e sons para o despertador.

Pelo menos o aplicativo é um pouco menos radical do que o conceito que tritura dinheiro, da foto abaixo:

Conceito de despertador tritura dinheiro toda vez que você pedir “mais cinco minutinhos”

Lá do Gizmodo US
Imagem: divulgação


Serviços prometem (mas nem sempre cumprem) dedurar quem bloqueia você na internet
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Guilherme Tagiaroli

Quer as pessoas gostem ou não, a internet é uma bela ferramenta para “puxar a capivara” alheia. Por meio da rede você consegue, por exemplo, ter ideia do local onde uma pessoa mora, se ela passou ou não em um vestibular ou até o modelo de celular que usa. Melhor ainda que “vasculhar” a vida dos outros na rede é saber quem não gosta mais de você nos serviços online. Em outras palavras, saber quem o bloqueou nas redes sociais ou no Messenger.

Com esse intuito, o Gigablog procurou se embrenhar no mundo dos “verificadores” de bloqueio do Twitter, Facebook e Windows Live Messenger espalhados na interrnet.

Mas logo avisamos que os serviços que se propõem a isso não cumprem o que prometem integralmente. Alguns até apresentam funções legais, mas não deixam claro se a pessoa realmente bloqueou o contato ou não. A maioria — creio que até por regra das próprias redes sociais — apenas diz se alguém excluiu você da lista de contatos. Isso também pode significar bloqueio, mas não dá a certeza da rejeição causada por um block. Às vezes, a pessoa apenas saiu da rede social.

Windows Live Messenger

Verificador.net (não funciona)

Ao colocar seu login e senha do MSN nesse site, o usuário é automaticamente desconectado do Windows Live Messenger (caso ele esteja usando o programa) e muda nickname do seu perfil para “verificador.net”. Na sequência, o serviço web mostra a lista de contatos do usuário com um símbolo de bloqueio e na cor vermelha.

Dos meus cinco contatos, pedi para quatro me bloquearem. Porém, apareceu como se eu tivesse sido bloqueado por todos (!).

Enfim, esse serviço já pode ter funcionado algum dia (tem muitas referências de internautas, em 2008, falando que o serviço funcionava), mas atualmente é só um site com boa posição na busca do Google. Por isso, não brigue com o amigo se o Verificador.net dedurá-lo!

 

Blockstatus.com (não funciona)

O usuário deve navegar pelo site, achar a opção Delete Checker e digitar suas preciosas informações de login. Após clicar em submit, o programa mostra que todos meus quatro contatos me deletaram (sendo que eles são meus colegas de trabalho e juraram de pé junto que não). Enfim, também não funcionou.

Windows Live Messenger 2009 (funciona “marromenos”)

No Windows Live Messenger 2009 (versão disponível no Windows XP), acesse o menu Opções > Privacidade. Na caixa Lista de permissões, clique com o botão direito. Se a opção Excluir estiver habilitada, é provável que a pessoa tenha excluído você.

É um método bem fraco, pois não é 100% garantido. Pedi para alguns amigos me excluírem e consegui checar pelo método acima. Porém, outras pessoas (outra vez colegas de trabalho) apareciam como se tivessem me excluído, sendo que consegui conversar com eles normalmente.

– Twitter e Facebook

Ambas são bem claras na área de ajuda ao dizer que não notificam usuários bloqueados. Porém, nelas é possível ao menos ter uma ideia de quem não quer mais ver seus posts.

Twitter (funciona)

Um aplicativo bacana para o Twitter é o Twunfollow. Você digita alguns dados (e-mail e login no Twitter), autoriza o aplicativo e ele vai mandando informações por e-mail, conforme seus amigos declaram que você é mais chato do que sempre pensou (= deixam de segui-lo). Ele simplesmente vai acompanhando quem deixa de seguir o perfil e notifica o usuário.

O Twunfollow manda mensagem no mesmo dia que a pessoa deu unfollow. O legal é que, além de ver quem não aguenta mais você no Twitter, dá para ver o “movimento” de perfis fakes que começam seguir você e param após dois ou três dias.

Facebook (funciona)

Há um script para Firefox, Chrome e Safari que cria um menu chamado “Ex-amigos” no Facebook. Chamado de UnfriendFinder, ele notifica o usuário se um perfil foi excluído ou oculto. Essas notificações podem ser interpretadas como bloqueio, exclusão ou, simplesmente, que a pessoa deixou a rede social, excluindo o próprio perfil.

Apesar de não especificar exatamente se você tomou um block, o UnfriendFinder também vale a pena, pois ele mostra quais amigos saíram da rede social ou aqueles que você solicitou amizade e não responderam (essa última opção é sensacional, pois você consegue ver quem o ignorou). No meu perfil, descobri que pelo menos 20 pessoas não quiseram ser minhas amigas. 🙁

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Imagens: Reprodução

 


Patente registrada pelo CEO da Amazon propõe airbags para smartphones
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Rodrigo Vitulli

Atenção, desastrado. Tem gente pensando em você. O CEO da Amazon, Jeff Bezos, é dono de uma patente um tanto quanto maluca, mas bem útil se um dia virar realidade: airbag para smartphones.

Imagine só que se você deixar o aparelho cair de uma altura considerável, o acelerômetro do aparelho seria programado para detectar a velocidade de aceleração e acionar pequenas bolsas de ar, que absorveriam o impacto. Maluco, né? Imagine só o tamanho do smartphone para conseguir abrigar essas pequenas bolsinhas salvadoras…

Mas a ideia vai além. Na mesma patente, Jeff descreve pequenos jatos propulsores que minimizariam ainda mais o impacto antes de o aparelho tocar o chão.

Agora sim, Bezos. Ideia aprovada. Todos esperamos ver a funcionalidade no próximo Kindle.

Lá do Engadget
Imagem:
The Register

 


Case (bizarro) em formato de mão promete dar carinho e segurança para donos de iPhones
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Rodrigo Vitulli

Japoneses são criativos e disciplinados, mas às vezes é difícil compreender alguns produtos que aparecem por lá. A bem da verdade, alguns desses produtos não precisam de etiquetas de identificação para sabermos que a origem é nipônica.

A Dokkiri Hand Case for iPhone 4 é um desses casos. Escrever que a Dokkiri é um case para iPhone com uma mão de borracha acoplada é tão bizarro quanto as fotos ou o título deste post.  Por pouco mais de US$ 64 é possível comprar uma mãozinha extra para atender o telefone.

“Mas para que serve?” Bem, na descrição do produto, a loja virtual Strapya tenta convencer que o acessório traz mais segurança para segurar o iPhone e ainda oferece uma “mão amiga caso você esteja se sentindo sozinho”. Ao final da descrição, porém, o vendedor entrega os pontos: “Ok, eu desisto. O case é assustador, mas para algumas pessoas pode ser muito legal”.

Calma porque tem um detalhe: existem diversos tamanhos de mãos, desde adultos até mãos de criança  – para não sentir tanta saudade quando os pequenos sanseis estiverem na escola.

Sem mais, meritíssimo.

Lá do Engadget
Imagem: divulgação


Medalha de ouro em Olimpíada de Informática aprendeu a programar aos 11 anos; conheça
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Guilherme Tagiaroli

Felipe Abella, 18, é estudante de ciência da computação

Felipe Abella, 18, é estudante de ciência da computação

Felipe Abella, 18, é paraibano e foi o destaque da Olimpíada Internacional de Computação realizada na Tailândia, na semana passada.  A razão? Bom, ele é só o primeiro brasileiro a conseguir uma medalha de ouro em uma das competições de programação mais difíceis do mundo para alunos do Ensino Médio e do primeiro ano de faculdade.

A competição, que existe há 22 anos, consiste em resolver problemas de programação sugeridos pela organização, composta por grandes empresas. Os estudantes recebem desafios nos dois dias de competição, que devem ser resolvidos em até 5 horas.

Nas Olimpíadas, o paraibano competiu com estudantes de 80 países (como Noruega, China, Argentina, Estados Unidos, etc) e ficou em terceiro lugar. A sua pontuação foi 598 pontos de 600 possíveis – antes que alguém pergunte, o brasileiro ficou na frente dos argentinos: ele só perdeu para um cara da Bielorrússia e para um chinês.

Felipe mexe com programação desde os 11 anos de idade, porém, o empenho em participar de campeonatos veio há pouco tempo. “Mesmo com 18 anos, ele tem uma facilidade muito grande até para livros avançados de graduação”, comentou Rohit Gheyi, professor que o acompanha há três anos.

Ele foi parar na competição internacional, pois ele ficou entre os quatro primeiros na ultima edição da Olimpíada Brasileira de Informática.

Questionado pelo Gigablog se ele admira (de tecnologia) alguma empresa a ponto de querer trabalhar nela, Felipe foi evasivo (no lugar dele, eu faria o mesmo, até para não me comprometer, né!?): “Ainda não sei se quero trabalhar em uma companhia ou seguir carreira acadêmica”, disse ele, que está no primeiro ano do curso de Ciências da Computação da UFCG (Universidade Federal de Campina Grande).

Detalhe: a Olimpíada Internacional de Informática é patrocinada por empresas gigantes da área de tecnologia como Cisco, HP, Microsoft e IBM.  Essas empresas, geralmente, utilizam esse tipo de competição para incentivar o estudo de programação e, quem sabe (!), contratar novos talentos.

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Imagem: Divulgação


Mark Zuckerberg é o mais mal vestido do Vale do Silício, diz revista
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Rodrigo Vitulli

Ele é o Homem do Ano, eleito pela revista “TIME”, e um dos jovens mais ricos do mundo. Segundo a Forbes, o menino (sim, apesar de “homem” do ano, 26 anos ainda é um menino) já acumula uma fortuna de US$ 13,5 bilhões… Mas parece não ter tempo de comprar roupas da moda. Mark Zuckerberg foi eleito o mais mal vestido do Vale do Silício pela revista norte-americana “GQ”.

Mark deve ser mesmo ‘molambento’ (gíria que minha vó usava quando me via mal arrumado). A revista “Esquire”, em janeiro de 2011, já o havia colocado entre os dez homens mais mal vestidos do mundo. Não é tão espantoso assim que ele tenha ficado no topo entre os CEOs das empresas de tecnologia.

O “dono do Facebook”, segundo a revista “GQ” supera concorrentes de peso. Em segundo lugar figura Steve Jobs, com seu uniforme inconfundível e invariável: camisa preta, calça jeans e tênis. Em terceiro, Bill Gates, sempre com o modelito estilo PC: sóbrio e de cores nada extravagantes.

Você acha o estilo colegial/básico do Marquinhos tão ruim assim? Está certo, ele não é um Armani, mas foi capaz inspirar um estilista a criar uma linha de roupas baseada nas suas. Esses cri-críticos, viu… tsc tsc

Lá da GQ
Imagem: Anthony Bolante/Reuters

 


Samsung Galaxy S II inaugura era de supersmartphones no Brasil; conheça
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Ana Ikeda

Quem usa um smartphone sabe que, uma vez ultrapassada essa linha evolutiva do celular básico para o inteligente, não há volta. Quer ler notícias? Use o smartphone. Mandar um e-mail? Assistir a um vídeo? Jogar? Acessar todas as redes sociais possíveis e inimagináveis? Tirar fotos, gravar vídeos, traduzir uma palavra, distrair as crianças? Dá até para espantar pernilongo (bom, você pode tentar :D). Captada a mensagem, leitor, desaponta-lo-ei: saiba que até mesmo os smartphones já são coisa do passado. Porque vêm aí os SUPERSMARTPHONES.

O mais novo deles aqui no Brasil é o Samsung Galaxy S II. Sim, um amor de aparelho. Além de bonito (fator “Brad Pitt” é sim relevante… leia o review do Xperia Arc e entenda essa sensação), ele é (muito) potente. Rápido, rapidísimo. Top top top. O processador, desenvolvido pela própria Samsung, é dual core, com 1.2 Ghz. Como usuária de um iPhone 4, que leva o A4 de 1Ghz, núcleo simples, notei a diferença logo de cara, principalmente no uso dos aplicativos, rolagem das páginas, downloads… É muito difícil medir exatamente a diferença entre os aparelhos, mas a sensação ao usar o supersmartphone é que contou.

Além do processador melhor, o celular traz outros recursos que o jogam bem à frente dos concorrentes. É levíssimo (116 gramas). Tem um latifúndio de tela de 4.3 polegadas… que usa o megarresistente Gorilla Glass. É fininho (8,49 milímetros). Tem câmera traseira de 8 megapixels; frontal de 2 megapixels. E nem comecei a falar do recheio, só da casquinha.

Por dentro, o Galaxy S II traz todas as vantagens de um celular Android. No caso, o Gingerbread (versão 2.3): facilidade de personalização de telas e transferência de arquivos (chora, iTunes!), além de uma loja de aplicativos que não deixa a desejar (eu, pelo menos, não senti falta de nenhum app da Apple Store). Fora os aplicativos nativos, mega caprichados… agregador social, editor de vídeos, de fotos… player de vídeos excelente. Sem contar que o aparelho faz vídeos em Full HD (1080p). Ca-ra-ca.

Precisar, não precisa
Até aqui, você deve estar impressionadíssimo (creio eu). A pergunta que vem a seguir é: mas você precisa MESMO de um super smartphone da vida?

Apesar de muito rápido, o aparelho sofre com limitações externas a ele. Com seis dispositivos “pendurados” aqui na minha rede Wi-Fi, o Galaxy S II sofreu para abrir páginas de internet e apps de redes sociais. Por que ter um baita celular inteligente sem ter uma baita conexão?  É o mesmo que ocorre com meu iPhone 4 ligado em 3G… às vezes, parece “conexão a manivela”. Aliás, o Galaxy S II tem suporte a rede 4G (20 Mbps, frente ao 1 Mbps do 3G). Mas cadê a rede 4G no Brasil? Cri-cri-cri…

Em termos de preço, outra decepção (pelo menos, para quem acha que 2 paus é grana a ser gasta moderamente): sem planos de operadora, o Galaxy S II custa R$ 1.999. Com R$ 500 a menos, você compraria um smartphone mais simples, ainda caro, que possivelmente deixaria você felizão e satisfeito.

Gravar vídeos em Full HD é bacana, sim, mas principalmente para vê-los fora do celular. Mas o Galaxy S II vem com cabo para ligá-lo na sua TV tela plana? Não. Ele existe, mas você deve comprar separadamente. Não é uma desvantagem grave, mas já que é para ser top…

Tudo isso, leitor, para dizer que os super smartphones são muito bacanas, são excelentes, são aquilo que você sonhou em termos de celular inteligente. Mas eles têm um público alvo definido, de consumidores superexigentes — um público que ainda não representa a maioria de nós e, talvez, não seja você.

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'Supersmartphone' da Samsung começa a ser vendido no Brasil por R$ 1.999


Cara-de-pau se passa por milionário cafona para conseguir emprego no Google
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Rodrigo Vitulli

Não é de hoje que o Google é considerado uma das melhores empresas para se trabalhar, mas você estaria disposto a pagar um mico gigante e em rede mundial para ter um crachá da empresa com seu nome? Se você respondeu que não, saiba que está atrás de Matthew Epstein. Se você respondeu que sim, prepare a criatividade e o estado de espírito para quando encontrar com ele na dinâmica de grupo do Google.

O sujeito mencionado acima foi audacioso o suficiente para criar um site à imagem e semelhança do Google e implorar por um emprego. O destaque da página é um vídeo, no qual Matthew aparece de cueca, bigode e representa um milionário cafona, que pinta as unhas de rosa, não consegue fazer uma flexão de braço e gosta de animais empalhados. Tudo para tentar justificar o porquê de ser contratado.

O site se chama “Google Please Hire m.e.” (Google, me contrate, por favor) e abusa da ironia para chamar a atenção do RH da empresa. O currículo do rapaz (bem completo, por sinal) e uma lista com as dez principais razões para ser contratado são outros destaques. Dentre alguns itens sérios da lista estão: “eu tenho um bigode”; “eu fico bem de terno”.

Justiça seja feita: ao final do vídeo, Matthew Epstein, sem bigode, esclarece a brincadeira e diz que a intenção de ser contratado é realmente séria. Ele também diz ter vasta experiência no mercado digital e ter trabalhado nas empresas listadas em seu currículo.

Por tamanha cara de pau e criatividade, a gente pede: Google, dá uma chance para ele!!

ATUALIZAÇÃO: de acordo com o blog de Matthew Epstein, menos de 36 horas depois do início da campanha (começou no dia 01/08), ele recebeu um email de alguém com o remetente “@google.com”, o endereço oficial da empresa. A pessoa, que não teve o nome divulgado, convidou Epstein a preencher um formulário comum, que cadastra possíveis empregados.

Mas, como Epstein faz questão de dizer, não houve nenhuma garantia ou promessa de emprego por parte do Google. Mesmo assim, o audacioso rapaz já recebeu propostas de emprego de outras empresas.

Lá do TechCrunch
Imagem: reprodução