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Quase lá: Mozilla libera versão Release Candidate do navegador Firefox 4
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Rodrigo Vitulli

A Mozilla Foundation finalmente ampara os fãs do Firefox e dá indícios de que a nova versão do navegador está prestes a ser anunciada oficialmente. Apenas seis semanas depois de ter lançado o último beta, a Mozilla liberou a versão RC (Release Candidate) do Firefox 4. O termo é utilizado quando um programa está muito próximo da versão final e não apresenta tantos bugs quanto nos testes anteriores.

Clique aqui para fazer o download.

A gente espera que o browser esteja realmente estável, diferente do que aconteceu com todos os betas lançados até então. Durante os testes do UOL Tecnologia, inclusive na publicação deste post, o Firefox 4 RC funcionou sem bugs e relativamente ágil.

O lançamento oficial deve ocorrer nos próximos meses. DEVE, porque os outros navegadores correm por fora. Na última quarta-feira (9), o Google liberou a versão 10 do seu navegador, o Chrome. A Microsoft pretende lançar oficialmente o Internet Explorer 9 na próxima segunda-feira (14). Ou a Mozilla adianta o trabalho, que está atrasado, por sinal, ou corre o risco de perder fatias de um mercado que ganhou com tanto custo.

O Firefox 4 faz parte do grupo de navegadores que apostam na aceleração por hardware como um dos trunfos para liderar o mercado. Ou seja, o poder de processamento gráfico do navegador passa a ser comandado, por exemplo, pela placa de vídeo, aumentando assim a performance. A questão é que os outros navegadores não estão dormindo no ponto. O IE 9 será lançado com o recurso de aceleração por hardware, assim como a próxima versão do Chrome.

Nos teste oficiais da Mozilla, a versão 4 RC foi até três vezes mais veloz que a atual, a 3.6. Também foram corrigidos mais de oito mil bugs desde o último beta. Um ponto negativo, no entanto, é que nem todos os add-ons (extensões) são compatíveis com o Firefox 4, mas isso é uma questão de tempo.

Lá do Mashable
Imagem: reprodução


Apple e Microsoft brigam na justiça por tamanho da letra usado em documento
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Rodrigo Vitulli

Apple e Microsoft são concorrentes diretas em vários produtos e serviços. Porém a mais recente briga – que mais parece coisa de criança – envolve o tamanho da letra de um documento. Isso, você leu muito bem. Duas das maiores companhias do mundo estão brigando pelo tamanho da letra usado pela Apple em um documento. A história que culminou no impasse é um pouco mais longa e complicada do que isso, mas a justificativa…

Tudo começou quando a Microsoft requisitou ao órgão de norte-americano responsável por patentes o uso da expressão “App Store”, utilizada atualmente apenas pela Apple. Segundo a produtora do Windows, o termo é genérico demais e não poderia ser registrado. Sendo assim, a Microsoft reivindica o direito de usá-lo sem restrições (mais).

Enquanto a briga rola na justiça, pequenas picuinhas fazem desse o duelo mais desanimador entre as duas empresas. O mais novo episódio aconteceu na última terça-feira (8), quando a Microsoft entregou à justiça uma petição alegando que a fonte usada pela Apple em um dos documentos era menor do que o tamanho 11. Por conta disso, a companhia teria inserido muito mais informações no processo do que é permitido por lei. Outra reclamação diz respeito à quantidade de páginas do documento que teria ultrapassado as 25 permitidas.

A novela (entediante) continua. Me acordem quando a briga for pela melhor loja de aplicativos do mercado, e não pelo nome dela…

Lá do The Next Web
Imagem:
Getty Images


Facebook reúne seis bilionários, segundo lista da Forbes
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Rodrigo Vitulli

Mark, rindo à toa

O nome do Facebook é indiscutivelmente Mark Zuckerberg, o Marquinho para os íntimos. O jovem de 26 anos é conhecido e invejado, entre outras coisas, por ser o homem do ano de 2010, eleito pela revista “TIME”. Mas um título ele perdeu, e dificilmente vai poder reivindicar: Mark não é mais o bilionário mais jovem do mundo (coitado!).  Ele perdeu o posto para seu companheiro de trabalho e sócio, Dustin Moskovitz, que nasceu oito dias antes.

A pouca diferença de idade não é proporcional à conta bancária. De acordo com a lista dos mais ricos do mundo, divulgada pela Forbes nesta quarta-feira (9), Mark possui US$ 13,5 bilhões. Dustin tem que se contentar com “apenas” US$ 2,7 bilhões.

Além dos dois “meninos”, o Facebook reúne mais quatro bilionários. São eles o cofundador brasileiro, Eduardo Saverin, com uma fortuna estimada em US$ 1,6 bilhão, o investidor Sean Parker (personagem interpretador por Justin Timberlake no filme “A Rede Social”), com US$ 1,6 bilhão. O Facebook concentra também investidores Yuri Milner e Peter Thiel, que dispersam suas riquezas em diversos empreendimentos além da rede social.

Aportes milionários fizeram o valor do Facebook inflar para US$ 52 bilhões no começo deste ano e de quebra aumentaram também a poupança de seus fundadores. Para se ter uma ideia, Mark Zuckerberg era o 212º mais rico do mundo em 2010, com US$ 4 bilhões. Um ano depois e ele ocupa, segundo a ''Forbes'', o 52º lugar. E a tendência é só aumentar…

Imagem: divulgação


Teclado traz botões exclusivos para economizar tempo com atalhos no Facebook
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Rodrigo Vitulli

É bem difícil passar horas e horas no Facebook. Tem que clicar em um monte de links diferentes, mexer a setinha do mouse para lá e para cá. Dá um trabalhão, não é mesmo? Que tal deixar o mouse descansando um pouco e usar o teclado Social Network Acesses Keyboard? Ele já vem com 19 teclas especiais e preparadas para acessar os principais recursos da rede social.

Basta pressionar uma das teclas para abrir, por exemplo, a caixa de entrada de mensagens do Facebook. Outra, leva o usuário diretamente à pagina de aplicativos. Ainda existem as teclas que endereçam ao mural de recados, álbum de fotos ou ao perfil de alguém configurado como “favorito”.

O Social Network Acesses Keyboard, na verdade, apenas realiza combinações de atalhos de teclado que o próprio Facebook fornece. A diferença são as teclas exclusivas, configuradas previamente para realizar a comando. Uma facilidade que custa US$ 30 dólares.

Para o teclado funcionar “100%”, é necessário instalar um driver chamado S.N.A.K, compatível apenas com o Windows (vídeo).

Lá do All Facebook
Imagem: divulgação


Conheça o AnonLeaks, uma espécie de WikiLeaks com dados sigilosos de civis
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Rodrigo Vitulli

Há exatamente um mês, ativistas do grupo pró-WikiLeaks chamado de Anonymous atacaram a companhia de segurança HBGary Federal, depois que seu CEO, Aaron Barr, revelou que conseguiu infiltrar-se entre os membros do grupo e identificar o nome de alguns líderes.

Em represália, os ativistas acessaram a conta de e-mail pessoal de Aaron e de diversos outros membros da companhia. Ao todo, os hackers do Anonymous tiveram acesso a mais de 44 mil mensagens de todos os tipos, desde processos burocráticos e sigilosos da HBGary Federal a mensagens carinhosas trocadas entre Aeron e sua esposa (mais informações).

A revanche não parou por aí. Os membros do grupo Anonymous trataram de espalhar os dados sigilosos pela web. Logo depois da invasão, publicaram um arquivo torrent com todos os e-mails. Além disso, criaram o Anonleaks, uma espécie de WikiLeaks para divulgar todo o conteúdo obtido ilegalmente. O site está no ar há pouco mais de 15 dias e já reúne 71 mil e-mails (quase o dobro do obtido inicialmente) de diversos executivos da HBGary Federal. Assim como os dados vazados pelo site original criado por Julian Assenge, as mensagens estão organizadas por data, assunto e horário, estão disponíveis para qualquer usuário do mundo.

Em um dos e-mails, a esposa de Greg Hoglund, um dos parceiros de Aeron que teve sua conta invadida, faz menção à noite anterior a data de envio: “Adoro quando você usa aquelas meias felpudas com seu pijama. Adoro te beijar. Nós sempre dizemos que deveríamos nos beijar mais. Deveríamos fazer disso uma regra”.

Chega a ser assustadora a fragilidade de todo o sistema, principalmente de uma empresa que se propõe a oferecer segurança. Se a moda pega, não vai demorar muito para popularizarem o Anonleaks, com as mensagens da caixa de entrada de sua namorada, ou do seu chefe. Já pensou?

Imagem: reprodução


Com roupas do ex, namorada traída posa seminua em site de leilão (e ainda tem lucro)
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Rodrigo Vitulli


A vingança de uma traição pode ser sarcástica, prazerosa, patética ou até mesmo rentável. A jovem norte-americana Taylor Morgan (nome fictício), encontrou no eBay uma maneira nada convencional de retribuir a infidelidade do namorado. Taylor, de 26 anos, depois de ter a confirmação de que seu namorado estava se encontrando com outra garota, o expulsou de casa e pôs fim a um relacionamento de cinco anos.  O fato seria enredo de novela barata, não fosse um detalhe: a moça passou a vender as roupas do rapaz no site de leilões virtuais norte-americano. Não contente, a garota posou seminua nas fotos que ilustram os produtos.

“Eu acho que a principal motivação foi porque ele não me deixava usar roupas sexy enquanto namorávamos. Esse foi um jeito de me vingar”, disse Taylor ao jornal “The Sun”.  Ela descobriu a traição depois que um amigo e um vizinho relataram terem visto uma moça desconhecida frequentar a casa do casal enquanto Taylor viajava; fato que ocorreu por diversas vezes. Depois de expulsar o (ex)namorado, a moça enfurecida notou que praticamente todas as roupas dele (as quais ela alega ter comprado a maioria) estavam na casa. Vender no eBay junto com as fotos sensuais foi o troco.

Taylor já vendeu 21 peças em leilão e arrematou mais de US$ 1 mil. As fotos sensuais têm rendido uma supervalorização dos preços. Uma camiseta usada, cujo valor de loja é de US$ 49, foi vendida por US$ 87,50. Apesar do “lucro”, ela rebate as críticas: “Não é só sobre vingança. No começo eu estava tentando me vingar, mas agora não vejo mais assim. Eu acho tudo isso muito terapêutico, muito libertador”, diz a jovem, que também criou o Myexboyfriendcoset, um site que serve de catálogo para os novos produtos que são colocados à venda periodicamente.


Lá do The Sun
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reprodução


Meninas compartilham mais fotos na web que meninos para melhorarem autoestima, diz estudo
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Guilherme Tagiaroli

A experiência não deixa mentir: as meninas colocam MUITO mais fotos em perfis de redes sociais na internet que os garotos.

Para comprovar isso, o pesquisador Michael. A. Stefanone, da Universidade de Buffalo, nos EUA, fez uma pesquisa e constatou que, de fato, isso ocorre e é comum. Porém, o mais interessante é o motivo: elas fazem isso para se sentirem melhor, para aumentar a  autoestima.

“Os resultados mostram a grande diferença no comportamento do homem e da mulher e que, as mulheres, em função de uma tradição cultural, se preocupam mais com a imagem e a aparência”, disse Stefanone.

Feita com mais de 311 estudantes universitários norte-americanos, a pesquisa também buscou mensurar quantos deles usam o Facebook e quais são os fatores que mais influíam na autoestima deles.

Nas respostas, as meninas disseram que aspectos públicos eram os que mais influíam no bem-estar delas e que, por isso, elas acabavam gastando muito tempo no Facebook — sobretudo compartilhando fotos. Já os meninos,  alegaram que aspectos de ordem mais pessoal são os responsáveis em deixá-los com uma autoestima melhor.

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Lá do Huffington Post

Imagem: Getty Images


Recordista do Twitter, Charlie Sheen soma 2 milhões de seguidores em seis dias
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Juliana Carpanez

O sucesso do ator Charlie Sheen no Twitter fez com que ele batesse o recorde – reconhecido pelo “Guinness” e tudo – como a pessoa a ganhar o maior número de seguidores em menor tempo: 1 milhão em 25 horas e 17 minutos. Nesta segunda-feira (7), foi registrado outro acontecimento na agitada vida do ator, que entrou para o Twitter em 1º de março: ele passou a marca dos 2 milhões de followers. No momento em que este post é publicado, são 2,055,303 deles.

Tanto êxito no microblog deve-se, principalmente, ao fracasso na vida pessoal. Nos últimos dias, o ator que enfrenta problemas com drogas teve seu seriado cancelado (ele recebia quase US$ 2 milhões por episódio de “Two and a Half Men”, segundo a “ABC”) e perdeu a guarda dos dois filhos.

A situação financeira deve apertar, mas é possível que ele (descrito em sua bio como um “desempregado vencedor”) use o próprio Twitter para pagar as contas. Tuíte pago, sabe? Se quiser dar uma forcinha para o ator e aumentar seu valor virtual de mercado (tadjeeeeenho, tá desempregado!), é só dar um “following” — quanto mais seguidores, mais as empresas pagam para aparecer no perfil do tuiteiro famoso.

Sheen tuitou 66 vezes nesta semana e, entre as 29 pessoas que segue, está Paris Hilton. É.

Foto: AFP (15/02/2011)


Contagem regressiva: Microsoft incentiva usuários a abandonarem o Internet Explorer 6
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Rodrigo Vitulli

“10 anos atrás, um browser nascia. Seu nome era Internet Explorer 6. Agora que estamos em 2011, em um era em que web está moderna, é hora de dizer tchau.” É dessa maneira que a Microsoft inaugura uma contagem regressiva para incentivar os usuários abandonarem a antiga versão do navegador (o IE 9 foi lançado há pouco mais de um mês).

O site “IE 6 Countdown” mostra em tempo real a porcentagem de usuários que ainda utilizam a antiga versão do navegador. Até a publicação deste post, 12% dos internautas em todo o mundo ainda são adeptos do IE6 (Fonte: Net Applications).  A maior concentração deles está na China, com 34% dos usuários. Em segundo lugar vem a Coreia do Sul, com 24%. O Brasil corresponde a 2,9% do total.

A Microsoft alega que manter a antiga versão ativa prejudica os webmasters, que têm que adequar os sites à plataformas antiquadas. Mesmo sabendo disso, a empresa não pode simplesmente inibir o funcionamento do programa. O jeito é apelar para o bom senso dos usuários, criando campanhas de conscientização que visam a migração gradativa para novas versões.

Se você é um webmaster e sofre com limitações ocasionadas pelo uso do navegador defasado, pode ajudar a Microsoft divulgando banners virtuais ou catequizando os usuários menos experientes. Outra opção para aderir à causa é utilizar a hashtag #ie6countdown no Twitter.

Será que a Microsoft um dia fará o mesmo com o antigo (porém adorado) Windows XP?

Imagem: reprodução


Mercado em potencial: 99,7% da população mundial não possui um tablet
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Rodrigo Vitulli

O mundo da tecnologia parou quando Steve Jobs subiu ao palco para apresentar o iPad 2 na última quarta-feira (2). A nova versão do tablet chegou para consolidar um mercado inaugurado um ano antes pela própria companhia. Se 2010 ficou conhecido o ano de lançamentos dos tablets, 2011 será lembrado como o ano em que dezenas de novas opções surgiram. Algumas até mesmo superiores em termos de hardware (veja os álbuns com os principais lançamentos da CES 2011 e da Cebit 2011).

A corrida das empresas para oferecer o melhor tablet do mercado é justificável. Um levantamento feito pelo banco canadense Royal Bank of Canada mostrou que 99,7% da população mundial não possui um tablet. Tudo que foi comercializado sobre o segmento abrange uma ínfima população do planeta. Levando-se em conta que esses eletrônicos despertam o fascínio até dos gatos, qual empresa não se interesse no enorme potencial?

Se comparados com outros aparelhos ou serviços, os tablets, em conjunto com os smartphones, representam apenas 394 milhões de usuários, contra 600 milhões que possuem TV a cabo em casa ou os 1,3 bilhão de pessoas que possuem computador pessoal (veja no gráfico).

Mike Abramsky, um dos consultores do Royal Bank of Canada, estima que, em 2014, 400 milhões de pessoas possuirão um tablet. O consultor também considera que 40% dos tablets em 2014 funcionarão com o sistema Android, do Google, superando a atual líder de mercado, a Apple, que terá 34% de representatividade. A Microsoft, segundo as previsões, ocupará o terceiro lugar com 13% de mercado, seguido da RIM, com 8%, e da HP, com 5%.

Dá esq. para a dir.: população mundial; assinantes de celular; usuários de internet; total de computadores pessoais; linhas telefônicas; assinantes deTV a cabo; jornais em circulação; usuários de banda larga; usuários de tablets e smartphones (em milhões).

Lá do Business Insider
Imagem: AP e reprodução