O vírus transformava a interface do Facebook no layout antigo do MySpace

Está é a história de um garoto que resolveu sacanear o Facebook. Em 2005, Chris Putnam programou um vírus que rapidamente espalhou-se pela rede social. O principal efeito do vírus era transformar a interface do perfil do infectado em algo parecido com o layout do Myspace na época. Como efeito colateral, o ataque deletou informações de alguns usuários.

Não demorou muito para que o chefe de programação do Facebook e cofundador, Dustin Moscovitz, descobrisse a arruaça e eliminasse o bug que permitia a entrada do vírus. O que Chris Putnam fez foi um crime, mas em vez de denunciá-lo, o Facebook o contratou.

Quem descreveu o feito foi o próprio Putnam, no fórum virtual Quora:

''Quando o Facebook começou a se defender dos ataques, eu recebi uma mensagem do cofundador Dustin Moskovitz em minha caixa de entrada. Ele sabia da minha ligação com o vírus, já que os ataques partiram do meu perfil. Eu não me lembro exatamente o que ele disse, mas era algo do tipo ‘Hey, essa sua gracinha pode ser divertida, mas deletou informações de nossos usuários. E isso não é divertido’.

A mensagem gerou uma conversa entre mim e Dustin, na qual expliquei todo o funcionamento do vírus. Ele foi muito amigável sobre tudo e nós continuamos conversando por mês.

Em janeiro de 2006, um amigo me convidou para fazer uma entrevista em sua empresa em São Francisco. Quando Dustin soube que eu pretendia ir até lá para falar com ele, ofereceu em contrapartida uma entrevista no Facebook.

Eu fui contratado e comecei a trabalhar após alguns dias.''

Lá do Business Insider
Imagem: reprodução

É recorde! O Guinness reconheceu oficialmente o domínio “Sex.com” como o mais caro do mundo. Em novembro de 2010, o endereço foi colocado à leilão e rendeu US$ 13 milhões aos antigos donos.

A negociação entre a empresa alemã Escom, antiga dona do domínio, e a Clover Holdings, atual, foi feita por meio do gerenciador alemão de domínios Sedo.com: “Nós ficamos honrados com a atitude da Sedo, que confiou na gente em um transação de valor tão alto. E também estamos muito felizes com o reconhecimento do Guinness sobre o recorde batido”, disse o diretor de vendas da Clover Holdings ao site “TechCrunch”.

O domínio, por enquanto, não tem nenhuma página definida, só a interface que ilustra esse post. Por US$13 milhões, a gente espera uma superprodução inédita.

Aguardem, tarados.

Lá do TechCrunch
Imagem: reprodução

A imagem acima é capaz de deixar qualquer fã da Apple inquieto. Ela mostra um baralho oficial e raríssimo distribuído pela companhia em 1997. As cartas estão à venda no site de leilão norte-americano eBay.

Segundo o vendedor, o baralho foi adquirido diretamente na loja da Apple exclusiva para funcionários, na sede da empresa em Cupertino, Califórnia (EUA). Na época, a loja comercializava também souvenires, como camisetas, bonés, chaveiros. O fato de a loja ter sido restrita aos funcionários é o que faz o baralho tão raro.

Os naipes, os números, as imagens dos reis, valetes e damas são representados por ícones e símbolos do sistema operacional dos computadores da Apple em 1997, o OS 7.

O vendedor alega que o baralho está em perfeito estado, com todas as 52 cartas originais. O valor do leilão está em US$ 50. Vale um palpite?

Lá do The Next Web
Imagem: reprodução

Egípcios agradecendo o ''apoio'' da maior da social do mundo

“Minha filha*, em homenagem ao apoio que as redes sociais nos deram no movimento #jan25, você vai se chamar Facebook…” Antes que você pense que o Gigablog enlouqueceu, a gente explica a frase que não é miragem. E ainda temos pleno juízo de nossa faculdade mental.

De acordo com o jornal egípcio ''Al-Ahram'', um jovem chamado Gamal Ibrahim nomeou sua primeira filha com o nome de 'Facebook', em virtude do papel que as redes sociais, e principalmente o Facebook, desempenharam na revolução que depôs o ex-presidente Hosni Mubarak.

Ainda segundo o jornal ''Al-Ahram'', a garota, batizada como Facebook Jamal Ibrahim, recebeu a visita de amigos e parentes, que ficaram contentes com a homenagem à rede social. A comunidade local saudou o nascimento da pequena “Facebook” com presentes e orações.

Durante os protestos, páginas no Facebook como “We are all Khaled Said”, dirigida pelo cyber ativista Wael Ghonim, reuniram mais de 95 mil pessoas em prol da revolução e da queda do antigo regime egípcio. A rede funcionava como principal ponto de encontro virtual para que manifestantes pudessem combinar ações estratégicas.

Após os manifestos, cerca de cinco milhões de egípcios fazem parte da rede social. Ao todo, o Facebook contabiliza 32 mil grupos e 14 mil páginas criadas em apoio às reivindicações. Em todo o país, cartazes e dizeres como o da imagem acima são avistados.

*Sim, parafraseamos José Simão

Bônus: Vídeo traz representação de como o Twitter propagou protestos no Egito

Lá do TechCrunch
Imagem: reprodução/ Yfrog

Atenção freiras do meu Brasil: usar Facebook pode trazer graves consequências à carreira ecumênica. Não que vocês usem muito, mas o simples fato de terem um perfil na rede social pode não ser visto com bons olhos por suas companheiras de celibato. O que aconteceu com María Jesús Galán (foto) é um alerta para toda a comunidade católica.

A “irmã da internet”, como era conhecida entre suas companheiras freiras no convento de Santo Domingo El Real, em Toledo, na Espanha, foi expulsa da congregação porque era uma usuária assídua do Facebook. A freira de 54 anos, que, de acordo com seu perfil na rede, curte ler, músicas, arte e “fazer amigos, tem mais de 600 contatos, com os quais mantém contato diário.

Segundo o jornal “The Telegraph”, a congregação comprou um computador há dez anos porque a madre superiora achava que as irmãs deveriam ter mais contato com o mundo fora do convento. María Jesús levou a sério a ordem e embrenhou-se pelo mundo da tecnologia. Ela até ganhou um prêmio por digitar e disponibilizar na internet documentos religiosos antigos que pertencem ao convento onde morou por 35 anos.

Tamanho reconhecimento rendeu contatos pela rede, mas também concentrou o desgosto de outras irmãs que não gostavam da “vida paralela” de María. O caso se estendeu até a freira receber um comunicado oficial a afastando dos serviços religiosos.

María, que agora mora com a mãe, disse que está pronta para embarcar para em uma nova jornada em sua vida. Em seu perfil no Facebook, ela declarou que gostaria de conhecer Londres e Nova York, coisa que seria impossível se ainda estivesse no convento.

Lá do The Telegraph
Imagem: reprodução

Quantos e-mails você manda por dia? Um, dois, sete, nove, 40? Saiba que o ex-presidente dos Estado Unidos Bill Clinton mandou apenas dois e-mails durante os oito anos em que ocupou o cargo de homem mais importante do país.

Segundo o jornal ''The Huffington Post'', durante um discurso em Nova York, onde participava de uma conferência, Clinton caçoou das próprias aptidões com a tecnologia e admitiu que mandou a quantidade mínima de dois e-mails em oito anos.

E quem foram os felizardos a receber a rara mensagem? O presidente tratou de matar a curiosidade da plateia que o assistia: “Um foi para as tropas americanas enquanto estavam em missão no Mar Adriático. O outro foi para o astronauta John Glenn, quando ele completou 77 anos no espaço sideral”.

Antes de terminar o discurso, Clinton fez questão de lembrar que quando entrou no governo em 1993, “havia cerca de 50 sites online e os celulares eram tão pesados que mais pareciam pesos para  halterofilistas''.

Lá do The Huffington Post
Imagem: Seth Wenig/AP

As redes sociais tiveram um papel importante no recente episódio da queda do ex-presidente do Egito Hosni Mubarak. Twitter, Facebook, Flicker, entre outros, ajudaram a dar voz a uma população oprimida que chegou a ter o acesso à internet parcialmente limitado.

O vídeo abaixo é uma representação de como a hashtag #jan25, que corresponde a um dia de intensas manifestações no país, espalhou-se rapidamente pelo Twitter. Cada ponto azul é equivalente a um post com a hastag. As linhas ligando um ponto ao outro representam os retuítes.

Interessante é ver como as pessoas vão retuitando a mensagem até a hashtag multiplicar-se quase que exponencialmente. Confira:

O vídeo foi criado pelo analista de web italiano André Panisson, que usou o software Gephi Graph Streaming para visualizar e processar toda a informação da rede social.

Lá do Facto Design

Os usuários do Facebook nos Estados Unidos, Canadá, França e Reino Unido agora podem escolher entre duas novas opções para tornar público um relacionamento com pessoas do mesmo sexo. A rede social adicionou “união civil”, destinadas a pessoas casadas apenas no civil, e “união doméstica” para parceiros que não são casados.

“Era uma das principais requisições dos usuários da rede. Nós queríamos fornecer a opção para que as pessoas pudessem expressar genuinamente sobre o status de sua relação”, disse um represente da rede social ao site americano “Mashable”.

As opções disponíveis até então abriam margem para que as pessoas pudessem se declarar “enroladas”, em um “relacionamento sério” ou mesmo casadas, mas as novas opções detalham o tipo de união. Para tomar a decisão, os adminstradores do Facebook se reuniram com membros do GLAAD (sigla em inglês para “Aliança de gays e lésbicas contra a difamação”).

O que pode parecer algo positivo tem gerado polêmica. Isso porque alguns membros da comunidade LGBT (acrônimo pata Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis) alegam que a atitude da rede social é preconceituosa e tende a segregar os homossexuais e heterossexuais. Para essas pessoas, classificar o casamento gay como “união civil” ou “união doméstica” é uma atitude contrária ao movimento que pretende uniformizar os casamentos independentes do sexo: “Prefiro colocar apenas ‘casado’. Isso resume tudo, não precisa ficar definindo”, comentou um rapaz na própria rede social logo após a publicação de nota oficial.

Lá do Mashable
Imagem: reprodução

O tabloide norte-americano National Enquirer publicou na última quarta-feira (16) imagens do fundador da Apple, Steve Jobs, com aparência extremamente debilitada. No começo deste ano, Jobs ausentou-se novamente do comando da Apple alegando problemas de saúde.

Os fotógrafos do National Enquirer seguiram Jobs enquanto ele se encaminhava para o Stanford Cancer Center, onde realiza tratamentos para combater um raro tipo de câncer pancreático, que já o obrigou a realizar um transplante de fígado.

Com base nas imagens, o tabloide entrevistou dois especialistas (nenhum deles é oncologista ou viu Jobs pessoalmente) sobre as possíveis causas e expectativa de cura do fundador da Apple. Os médicos Dr. Gabe Mirkin and Dr. Samuel Jacobson concluíram, pelas fotos que mostram parte das nádegas e das mãos de Jobs, que ele teria por volta de seis semanas de vida.

Nenhum repórter do jornal teve acesso ao histórico médico do paciente ou entrou em contato com os especialistas que estão tratando de Jobs.

O National Enquire publicou há dois anos uma manchete semelhante sobre o estado de saúde do ator já falecido Patrick Swayze. Na ocasião, a chamada principal do jornal dizia que o ator teria apenas cinco semanas de vida. O ator faleceu sete meses após a publicação da reportagem.

Lá do Gizmodo
Imagem: reprodução

Cerimônia de reconhecimento do Guinness antes de o rapper Lil Wayne acabar com a festa

A empresa norte-americana produtora de biscoitos Oreo ainda comemorava o recorde de post no Facebook com mais “Likes” (“Curtir”, em português) quando o rapper Lil Wayne acabou com a festa.

O post, que foi reconhecido pelo Guinnness, recebeu cerca de 114, 619 “Likes” e dizia o seguinte: “Curta este post e junte-se fã da Oreo em todo mundo na busca pelo recorde de mais “Likes” em 24 horas. Oreo é o biscoito favorito do mundo e será também o mais ‘liked’”.

Assim que ficou sabendo do feito, o rapper, cujo perfil na Facebook tem mais de 20 milhões de fã, resolveu entrar na briga e postou a seguinte mensagem: “Por favor, curtam este post. Estou tentando quebrar o recorde do Guinness”. Wayne conseguiu o objetivo com certa folga. Até a publicação desta notícia, 643.749 o ajudaram a atingir o novo recorde.

Tem gente que não sabe brincar

Lá do Mashable
Imagem: reprodução e reprodução