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Ator George Clooney está cotado para viver Steve Jobs no cinema, diz revista inglesa
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Guilherme Tagiaroli

George Clooney (esq.) e Noah Wyle (dir.) em destaque na capa do filme “Piratas do Vale do Silício”

O ator George Clooney, 50, é conhecido por dividir sua vida em “arrebatar o coração das moçoilas” e em vender cafeteiras sofisticadas e caras nas horas vagas. No entanto, o ator americano quer ir além: não bastasse a pose de símbolo sexual, agora Clooney está cotado para ser Steve Jobs no cinema!

A informação foi dada pela revista britânica “Now”, especializada em fofocas notícias sobre celebridades.

Segundo a publicação, Clooney está concorrendo simplesmente com Noah Wyle, seu ex-parceiro do seriado “ER” (conhecido no Brasil como “Plantão Médico”).

O problema da concorrência de George Clooney ao papel é que ele, praticamente, está tentando tirar o posto do “sósia oficial de Jobs”. Digo isso, pois Noah Wyle atuou como Steve Jobs no filme “Piratas no Vale do Silício”, que conta a história da evolução de algumas empresas de tecnologia como Apple e Microsoft.

Para piorar a situação [para o Clooney, é claro], o próprio Steve em vida já tinha aprovado a atuação de Noah Wyle. O fato é que durante a abertura da Macworld 1999, evento oficial da Apple para apresentação de novos produtos, Steve Jobs chamou Noah Wyle (vestido de Jobs) para dar início à palestra inicial do evento. (Clique aqui para ver um trecho da apresentação).

(Pequeno parêntese: neste ano, outro chefão do mundo da tecnologia fez algo parecido. Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, chamou o ator Andy Samberg (do programa humorístico “Saturday Night Live”) para dar início à apresentação de novos recursos da rede social).

O filme sobre Steve Jobs deve ser filmado pela Sony, que recentemente comprou os direitos do autor da biografia sobre o cofundador da Apple, no próximo ano.

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Lá do Mashable

Imagens: EFE/Fox e Reprodução.


Hacker por acaso: qual a pior cena de invasão de sistemas do cinema?
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Renato Bueno

A ação de hackers no cinema nunca tiveram muito compromisso com a realidade. Acima, cenas de Hackers (1995), Superman 3 (1983) e Parque dos Dinossauros (1993).

Senhas mágicas descobertas na segunda tentativa, invasões de sistema épicas realizadas por crianças superdotadas e interfaces tão interessantes quanto inexplicáveis.Esses são elementos comuns em filmes de Hollywood que insistiram em retratar hackers (ou crackers) e regras da computação sem muito compromisso com a realidade.

Pensando nisso, o site de tecnologia io9 fez uma lista com as 10 cenas “hackers” mais patéticas da história do cinema. Ok, essa lista poderia ter 100 posições, e ainda faltaria lugar para tanto filme. Mas as escolhas do io9 são interessantes e valem a visita.

A lista inclui Parque dos Dinossauros (1993), Superman 3 (1983) e o clássico supremo Hackers (1995), que fez toda criança com pouco conhecimento da vida chegar onde estamos hoje: sentados na frente de um computador o dia inteiro, ainda com a ilusão de um dia conseguir invadir a programação de emissoras de TV ou programar as luzes de um prédio enquanto beijamos Angelina Jolie na piscina.

Tento me lembrar de outros filmes com cenas patéticas (ou heróicas e inspiradoras), mas a memória falha. No máximo, lembro de um filme em que Al Pacino corria contra o tempo para aniquilar um vírus que se transmitia pela rede elétrica. Deve ter sido uma batalha dura. E vocês, lembram alguma cena “insuperável” envolvendo hackers ou invasões de sistema?

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Hackers no cinema: As 10 cenas mais patéticas (io9).
Imagens: Reprodução / YouTube.


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