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Viagem de volta ao mundo em 3 anos vira vídeo ‘selfie’ de 3 minutos; veja
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Ana Ikeda

Alex Chacon percorreu cerca de 200 mil quilômetros ao redor do mundo em um projeto que ele mesmo chamou de “Diários de Motocicleta Moderno”, referência à viagem de Che Guevara pela América do Sul (que virou filme). Com cinco motos diferentes, ele visitou 36 países em 600 dias. Para dar um “gostinho” de como foi a viagem, ele editou vídeos colhidos durante os três anos e fez um clipe de três minutos. Detalhe: só com imagens ‘selfies’.

As imagens foram gravadas em 360° com ajuda de um ‘selfie stick’, gadget que funciona como bastão extensor. Nele, Chacon fixou uma câmera Go Pro. Assista abaixo (clique na imagem):

selfie

Chacon é formado em biomedicina pela Universidade do Texas e vendeu seu carro, TV e roupas há três anos para comprar  uma moto e começar a aventura ao redor do mundo. A viagem do “Diários de Motocicleta Moderno” partiu de El Paso (EUA), sua cidade natal.

Além de documentar tudo em vídeo, Chacon afirma ter colhido doações por onde passou (e de patrocinadores) para caridade — uma das ONGs beneficiadas é a Children of Uganda.

chacon


Lá do Daily Dot.

Imagem: Reprodução/YouTube


Ferramenta mostra como seriam os sites na web sem nenhum texto
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Ana Ikeda

A quantidade de conteúdo na internet só aumenta, enquanto o seu tempo para explorá-lo só diminui. Solução: mais imagens, menos texto. Para provar a tendência, o designer do Facebook, Ji Lee, criou a ferramenta  Wordless Web, que apaga tudo que é texto de uma página web. Sim, ela fica… quase “nua”.

Veja abaixo o exemplo do UOL:

Para usar o Wordless Web, é preciso acessar o site da ferramenta, clicar no ícone dela e arrastá-lo para seu Favoritos do navegador. Aí, quando estiver navegando, é só clicar no atalho e ver a página “desnuda” de texto.

Lee, que acredita em uma web “mais visual”, afirma que a ferramenta deixa os usuários livres para interpretarem as imagens. “Sem texto, sem contexto. Você fica livre para desfrutar das imagens na sua forma mais pura, sem nomes, rótulos, definições. Faz com que as imagens que vemos na web pareçam mais misteriosas e abertas a nossa imaginação e interpretação”, diz.

O que diria Lee sobre a iniciativa dos artistas britânicos Felix Heyes and Ben West, que lançaram o “Dicionário do Google”, feito só com as primeiras imagens mostradas pelo serviço de buscas? Eles estimam que metade do livro é composto por fotos médicas revoltantes, pornografia, racismo e desenhos ruins…

Lá do Huffington Post.

Imagem: Reprodução.


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