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Categoria : Aconteceu

Estudante descobre que é acusado de assassinato depois de procurar o próprio nome no Google
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Rodrigo Vitulli

À esquerda está ZachAry, o injustiçado. À direita, o verdadeiro suspeito de ter cometido latrocínio

Quase todo mundo que usa a internet já caiu na tentação de buscar o próprio nome no Google. A gente espera que o resultado da busca tenha sido bem diferente do que a desse estudante da Universidade de Flórida, EUA.

Zachary Garcia descobriu que sua foto, a mesma que tirou para ilustrar a carteira de motorista, estava sendo divulgada como sendo a de um criminoso. A confusão aconteceu porque o verdadeiro suspeito de um crime de latrocínio (roubo seguido de morte), na cidade de Davenport, chama-se Zachery Garcia, com “e”.

Segundo o jornal local, a troca de identidades teria ocorrido quando a delegacia da cidade divulgou o nome dos suspeito e confundiu as letras: “Eu fiquei muito chocado quando li o artigo que me classificava como suspeito de um crime tão bárbaro […] Todos cometemos erros. Eu trabalho em um lanchonete e às vezes erro o pedidos dos clientes. Só que neste caso é sobre a vida de alguém que estamos tratando”, disse ZachAry Garcia (com “a”) ao jornal local.

O verdadeiro suspeito, que, convenhamos, não é tão diferente assim do injustiçado, está foragido.

Lá do 10News
Imagem:
reprodução


Combinação de letras transforma Google Tradutor em beatbox
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Rodrigo Vitulli

O Google Tradutor parece ter mais funções do que parece. Duas garotas norte-americanas usaram-no para pedir comida indiana sem nem ao menos falar híndi. Deu certo, pelo menos é o que acontece no vídeo.

Conheça agora o passo a passo para transformar o Google Tradutor em beatbox:

  1. Entre no endereço http://translate.google.com.br/#
  2. Selecione “Do: alemão; Para o: alemão”;
  3. Cole a seguinte combinação na caixa de texto: pv zk pv pv zk pv zk kz zk pv pv pv zk pv zk zk pzk pzk pvzkpkzvpvzk kkkkkk bsch
  4. Clique em “ouvir” e divirta-se.

Não se sabe ao certo por que o fenômeno acontece, mas o idioma Alemão tem essa peculiaridade. Com os outros idiomas, a pronúncia das letras são mais claras e nem de longe se parecem com um beatbox.

Bônus: clique aqui e ouça também um som de helicóptero.

Lá do TechCrunch
Imagens:
Getty Images/reprodução


Computador calcula 11 de abril de 1954 como o dia mais entediante desde 1900
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Rodrigo Vitulli

Sabe o que aconteceu em 11 de abril de 1954? Nada de relevante, segundo o programa de computador “True Knowledge”. Ele foi projetado pelo inglês Tunstall-Pedoe para analisar mais de 300 milhões de notícias em mais de 100 anos de história (desde 1900).

Usando algoritmos complexos, o computador reuniu fatos sobre pessoas, lugares, negócios e qualquer outro evento que pudesse interessar a maioria da população. Esse entediante dia de 1954 foi apontado pelo computador como sendo o menos relevante para o mundo ou o que menos afetou as pessoas. Em outras palavras, o mais chato. Chaaaaaato.

Era um domingo.

Fácil de adivinhar o que os geeks estão pensando depois de ler isso: “Também, não tinha internet… #boooriiiing”.

Lá do Telegraph
Imagem:
Getty Images


Apple bane revista sobre Android na App Store
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Rodrigo Vitulli

Capa da revista dinamarquesa ‘Android Magasinet’

Estaria a Apple preocupada com a ascensão do Android, o sistema operacional para dispositivos móveis do Google?  É difícil ter certeza, mas atitudes como a que empresa de Steve Jobs tomou na semana passada parecem dar a dica.

Segundo notícia divulgada pela CNN, a Apple teria banido um aplicativo de uma revista sobre o Android em sua iTunes Store. A revista é produzida por uma pequena editora na Dinamarca chamada Mediaprovider.

E quando o diretor da editora, Brian Dixen, resolveu questionar formalmente o por quê da proibição, teria recebido a a seguinte resposta de um representante da Apple: “Bem, você sabe… sua revista. É sobre o Android… não podemos tê-la na App Store”.

Sabendo que as duas empresas são concorrentes diretas, você condena a atitude da Apple?

Lá da CNN
Imagem:
reprodução


Visando minimizar câncer de pele no país, conselho australiano cria aplicativo para iPhone
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Rodrigo Vitulli

Assim como no Brasil, a Austrália tem um alto índice de câncer de pele. Estima-se  que no país quase duas mil pessoas morram da doença todos os anos. A preocupação é tão grande que o Conselho Australiano de Câncer criou um aplicativo para iPhone gratuito para tentar minimizar o mal.

O SunSmart atualiza informações em tempo real sobre os locais e os horários com maior incidência de raios solares cancerígenos. Desse jeito, a população pode ficar mais bem informada sobre o melhor momento para ir a praia ou mesmo sair de casa.

Cara de pimentão nunca mais!

Bônus (do Brasil): Campanha de prevenção ao câncer de pele acontece no sábado (27)

Lá do Yahoo News/Reuters
Imagem:
divulgação


Designer chinês cria conceito de monitor com impressora integrada
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Rodrigo Vitulli

O seu PC tem uma tecla chamada Print Screen. Ela serve para capturar toda a tela, exceto o ponteiro do mouse e vídeos (o Mac funciona de outra forma). Depois, é só colar o conteúdo em qualquer programa que suporte imagens, como o Paint, Photoshop ou Painter.

Mas o designer chinês Byeong Min Choe resolveu levar ao pé da letra o Print Screen, que em tradução livre significa “imprimir tela”. Mais do que um computador/impressora conceito, a ideia de Byeong pretende facilitar a impressão de imagens direto da internet.

Com o Document Extractor, bastaria apenas selecionar o que aparece na tela (touchscreen) e apertar o botão de imprimir, sem intermédio de ouros softwares. Não há previsão para viabilidade, produção ou preço base.

Lá do Yanko Design
Imagem:
reprodução/Yanko Design


Hacker invade Twitter de oficial do governo e noticia falso tsunami na Indonésia
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Rodrigo Vitulli

Um hacker invadiu o Twitter do conselheiro presidencial sobre desastres naturais da Indonésia e espalhou um alarme falso sobre um suposto tsunami que atingiria Jacarta, a capital do país asiático.

O invasor, ainda desconhecido, publicou palavras como “Tsunami Jacarta amanhã”. O conselheiro, Since Arief, é usuário assíduo do Twitter e frequentemente utiliza a rede para divulgar notícias sobre o clima.  O conteúdo do tuíte se espalhou rapidamente pela internet, obrigando Arief a desmentir o ocorrido oficialmente.

O dono da conta já assumiu o controle novamente, mas a brincadeira causou incômodo entre os indonésios. O país é um dos que mais sofrem com os desastres naturais. No último dia 13 de novembro, mais de 240 pessoas morreram com a erupção do vulcão Merapi. Em 25 de outubro, um tsunami de grandes proporções atingiu o arquipélago de Mentawai, vitimando 448 pessoas.

Lá do Mashable
Imagem:
reprodução/Mashable


Aplicativo cristão para iPhone convoca fiéis a assinar petição contra casamento gay
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Rodrigo Vitulli

Imagem do aplicativo com o número de assinaturas coletadas e uma pesquisa sobre os votos do casamento

Manhattan Declaration faz parte da gama de aplicativos desenvolvidos para iPhone e está disponível no site da Apple.  Foi criado para exaltar os preceitos cristãos de uma declaração oficial proferida por fiéis e clérigos há um ano em Nova York. Nas páginas da declaração, figuram palavras de apoio à sacralidade de vida, casamento tradicional e liberdade religiosa. Até ai, nada de novidade.

O problema é que o aplicativo também é uma convocação para que os fiéis assinem um petição que impede o casamento homossexual. A polêmica gira em torno da Apple por ter aprovado um aplicativo com essa intenção em sua loja virtual.

Para tornar a situação mais complicada, a empresa classificou o aplicativo como sendo “4+”. Ou seja, de acordo com o nível de “censura” da AppStore, o aplicativo não tem material “questionável”.

Entidades que protegem o direito gay alegam que a Apple tem o controle da loja virtual e deveria ter impedido que conteúdos “preconceituosos” fossem divulgados.

Restrições são comuns na Itunes Store. Aplicativos que desmoralizavam políticos ou divulgavam imagens de sexo explícito foram retirados previamente por censores da Apple.

Lá do The Hunffington Post
Imagem:
reprodução


Mais da metade dos americanos acessa e-mail do trabalho no feriado, diz pesquisa
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Rodrigo Vitulli

Feriado: hora de descansar. Tudo que você quer fazer é ficar longe do computador e esquecer que existe internet e e-mail. Pois é, querer nem sempre é poder. Uma pesquisa da produtora do softwares Xnobi mostrou que 59% dos norte-americanos adultos conferem a caixa de entrada de e-mail do trabalho pelo menos uma vez durante o feriado.

Dos que acessam no feriado, mais da metade (55%) dizem fazê-lo mais de uma vez por dia. Não é para menos. A pesquisa revelou também que 79% dos que conferiam receberam alguma mensagem sobre trabalho de um colega ou cliente.

Mas o dado mais impressionante é que 15% desses adultos gostam (!?!) de checar os e-mails no dia que deveria ser de descanso. Eles julgam a atividade uma “distração”. A maioria (41%) desaprova e considera o hábito “chato e “frustrante”, mas 15% é um índice considerável.

O número varia de acordo com o sexo. Segundo o estudo, 67% dos homens diz ficar “conectado” durante o feriado.  O número entre as mulheres fica em 50%.

A pesquisa não entrevistou nenhum brasileiro, mas algo me diz que o resultado não seria tão diferente assim.

Bônus: Viver para trabalhar ou trabalhar para viver?

Lá do TechCrunch
Imagem:
Getty Images


YouTube prepara força-tarefa para retirar conteúdo terrorista dos servidores
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Rodrigo Vitulli

Entrevista com o integrante da al-Qaeda Anwar al-Awlaki: vídeo foi removido do sistema do Google

A cada minuto, 35 horas de vídeo são postadas no Youtube todos os dias. Por esse motivo, o diretor-chefe do Google nos EUA, Eric Schmidt, disse, segundo o jornal “The Telegraph, ser “impossível” monitorar todos os comentários e conteúdo hospedados no site. Mesmo assim, alegou a um grupo de jornalista em um evento em San Francisco que a empresa contratará novos funcionários para ter mais controle sobre o conteúdo.

O reforço deverá concentrar esforços para evitar que vídeos em apoio a organizações terroristas, como a al-Qaeda, sejam propagados. Na semana passada, o governo britânico fez uma reclamação formal ao governo dos Estados Unidos sobre vídeos no Youtube que incitavam práticas terroristas e entrevistas com líderes de facções.

Ainda segundo o chefe executivo do Google nos EUA, Eric Schmidt, a ajuda de todos os usuários do site, denunciando conteúdos impróprios é fundamental para auxiliar os algoritmos do sistema a filtrar mensagens que apoiam organizações terroristas.

Lá do Telegraph
Imagem:
reprodução/Telegraph