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Categoria : Como assim?

Na China, blog encontra imitação até da Apple Store. Sério!
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Ana Ikeda

Por essa, a gente não esperava, caro leitor. O site 9to5Mac publicou nesta quarta (20), fotos de uma suposta Apple Store #fake na China. Sim, imitação, como o DPad, tablet chinês (veja o álbum no final do post). Pelo menos, ou melhor, ao que tudo indica, os itens vendidos na loja são produtos da Apple.

A fachada da loja que se chama “Apple Store” é bem semelhante às originais, com a maçã e tudo. Ao entrar na loja, que tem o chão cinza (compare à loja de Paris), o consumidor encontra vários produtos da Apple dispostos em mesas de madeira. “Essas mesas são praticamente idênticas, se não idênticas, às mesas usadas pela Apple em lojas oficiais”, escreveu Mark Gurman, do 9to5Mac.

Originalmente publicada pelo BirdAbroad, blog de uma americana que mora com o marido em Kunming (cidade no sudeste da China), a história da Apple Store #fake fica ainda mais interessante quando ela relata que os funcionários da loja acreditam trabalhar para a empresa de Steve Jobs. “Começamos uma conversa com os vendedores que, juro por Deus, pensam genuinamente trabalhar para a Apple”, descreveu a blogueira, atônita.

Depois de tirar algumas fotos, ela foi abordada por seguranças da loja, que disseram que não era permitido fazer aquilo. No final, acabou conseguindo captar mais imagens, explicando que se tratava apenas de um “casal americano visitando a China”.

Ao passear por mais algumas esquinas, eles acharam mais DUAS Apple Stores extraoficiais. No país, existem quatro Apple Stores oficiais (em Pequim e Xangai).

O que é (bem) provável de imaginar é que essas lojas de “imitação” sejam apenas revendas autorizadas, que decidiram usar o mesmo design e comunicação visual das Apple Stores. E seu nome (escrito errado na segunda foto… hehe).

Ficou curioso sobre o DPad? Dê uma olhada no álbum abaixo:

Lá do 9to5Mac e BirdAbroad

Fotos: Reprodução

Tags : apple ipad


95% dos que “buscam amor” no Google+ são homens, diz pesquisa
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Rodrigo Vitulli

Ué, onde estão as mulheres do google+? Dados divulgados pela empresa SocialStratistics mostram que 86% dos usuários da nova rede social do Google são homens. Outra empresa do mesmo setor, FindPeopleOnPlus, que diz ter catalogado mais de um milhão de contas,  aponta um número semelhante: 73,7% da população no Google+ é masculina.

A FindPeopleOnPlus foi além da diferenciação de gêneros e descobriu que 95% dos que dizem “procurar por relacionamentos” no Google+ são homens. O número de pessoas que se cadastraram como solteiras, segundo a empresa, é de 25 mil usuários, enquanto os casados somam 19 mil, e os “enrolados” 12 mil.

Outro dado curioso ajuda a ter uma visão mais calara do que está acontecendo com o “G+”: 60% dos usuários se auto identificam como desenvolvedores de web e softwares; também conhecidos como nerds (agora o Gigablog comprou briga!). O paradoxo aqui é que os nerds provavelmente são os que menos usarão os tais círculos de amizade, principal atrativo da rede.

Resumindo: o Google+ é uma rede de machos (leia nerds) carentes à procura de atenção. Ponto para o Facebook, que possui uma base feminina muito mais acurada (praticamente 50%).

Lá do Mashable
Imagem: Arte UOL para carentes

 


Página ‘Odeio Professora’ no Facebook faz aluna de 11 anos receber a polícia em casa
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Ana Ikeda

Inimizade ou antipatia entre alunos e professores não é assunto novo no planeta Terra. Comunidades em redes sociais demostrando isso também não. Mas que tal a polícia visitar a casa de uma estudante de 11 anos que fez uma página no Facebook dizendo “Odeio minha professora”?

Andrew e Joy Bagguley, pais de Leah, autora da página, e mais duas meninas, imaginaram que algum acidente havia acontecido com suas filhas quando um policial apareceu à porta de sua casa, em Stoke-on-Trent (Inglaterra). Mas o que o oficial pretendia era notificá-los de que Leah havia criado a tal página no Facebook – e que era muito nova para estar na rede.

Leah criou a página “Hate Mrs Frost” depois de a professora agir de forma muito branda contra um garoto que ameaçou esfaquear a irmã menor da garota, Libby, de 6 anos. Ele foi advertido por um mentor, e seus pais foram notificados somente depois que os Bagguley pressionaram a escola Park Hall  Primary para que isso fosse feito.

A polícia de Stoke-on-Trent afirmou que fez a visita à casa da família de Leah depois de a escola prestar uma queixa na delegacia. A página, que tinha 16 fãs, foi tirada do ar logo em seguida pelos pais da estudante, que reprovaram a atitude da filha, mas não compreenderam a atitude da escola.

“Foi um exagero. A polícia disse que queria informar que nossa filha é muito nova para estar no Facebook, mas a idade mínima de 13 anos é uma recomendação da rede, e não uma lei”, reclama o pai de Leah. “Eles estão tratando uma garota de 11 anos como um adulto que comete um crime de ódio”, diz a a mãe.

Leah não devia ter criado a página? A escola exagerou na punição? Ou as duas coisas?

Lá do Mail Online

Foto: Reprodução


Obesa ganha US$ 100 mil por ano comendo em frente à webcam
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Rodrigo Vitulli

Donna Simpson, 44, é mais uma norte-americana a ganhar dinheiro com a internet. A diferença é que ela não criou nenhuma empresa lucrativa ou inovadora. Donna obtém renda vendendo assinaturas em seu site pessoal. Seus assinantes pagam para vê-la comendo em frente à webcam, na tentativa de se tornar a mulher mais obesa do mundo. Os mais de 7.000 fãs rendem por volta de US$ 100 mil ao ano.

É da renda do site que Donna retira o dinheiro para sustentar sua filha de quatro anos, Jacqueline, encarregada de servir a maioria das refeições de sua mãe. A garota também acompanha a saga de Donna no supermercado, em Nova Jersey (EUA) e a incentiva na tentativa de chegar aos 460 quilos (atualmente ela pesa 318 quilos). “Ela é meu anjinho, adora salada e pratica esportes. Eu a ensinei a aceitar todos os pesos e medidas. Não fosse ela me ajudando, eu já teria desistido de meu sonho em me tornar a mulher mais obesa do mundo”, disse Donna ao site de notícias britânico “Daily Mail”.

Por uma quantia que varia de US$ 7,95 (três dias) a US$ 19,75 (um mês), os assinantes podem acompanhar, por meio de vídeo e fotos, os principais fatos do cotidiano de Donna. Imagens de divulgação mostram a norte-americana comendo uma torta com chantilly inteira em poucos minutos; em outro, Donna se exibe na câmera com um insinuante vestido azul.

Jaqueline parece acostumada com a situação. Sua mãe, no momento de seu nascimento, conquistou o primeiro recorde do Guinness relacionado ao tamanho: ela é a mãe “mais pesada” a realizar um parto. Desde então, Donna ganhou mais 72 quilos mantendo uma dieta de 15 mil calorias diárias. Ao site Daily Mail, ela minimizou as críticas, dizendo que a garota adora a sua barriga: “Todos que dizem que eu sou um mau exemplo deveriam calar a boca, eles não sabem o quanto eu amo minha filha”.

Donna, que diz ter sido obesa desde criança, já tentou regimes e chegou a perder 30 quilos aos 31 anos. Porém, foi apenas quando assumiu seu corpo que Donna diz ter conseguido atingir a felicidade. Ao se cadastrar em um site de celebridades obesas e revelar seu peso, ela diz ter recebido dezenas de e-mail de homens querendo conhecê-la: “Eu adoro comer e as pessoas adoram me ver comer. Isso faz as pessoas felizes e eu não machuco ninguém”, completa.

Muitos consideram Donna um mau exemplo na web. Veja abaixo outros casos parecidos

Lá do The Daily Mail
Imagens: reprodução


Steve Jobs falso vende até chá em Taiwan
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Rodrigo Vitulli

Aos olhos da Apple, a empresa taiwanesa TeaStyle comete dois sacrilégios: (1) reproduzir seu guru, Steve Jobs, em uma cópia barata e malfeita; (2) criar uma promoção com algum produto Apple, no caso o iPad. Aos olhos dos expectadores, a TeaStyle é apenas sem-noção mesmo, mas com requintes toscos e cômicos.

O vídeo abaixo é um comercial da empresa sobre uma promoção que presenteia seus consumidores com iPads 2 toda semana. O bizarro da história é que eles recriaram uma apresentação clássica as Apple, com Steve Jobs (fake) em seu melhor estilo.

Confira:

Aiai, China. Por que vocês copiam tudo?

Lá do The Next Web
Imagem: reprodução

 


Por US$ 1, máquina de casamento dá a benção e fornece as alianças
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Rodrigo Vitulli

Você está passeando pelo shopping com sua namorad@ e se depara com uma máquina grande, rosa, com alguns botões e uma imagem de Jesus Cristo no topo. De súbito, você se vira a pessoa amada e declara: “Amor, vamos casar?” Após a reposta positiva, os dois olham em direção à máquina, pressionam o botão 1 e ouvem as sagradas palavras do matrimônio. Em questão de minutos a máquina ejeta duas alianças de plástico e uma certidão de casamento. Utopia? Talvez, mas quaaaase realidade.

A empresa Concept Shed desenvolveu um protótipo chamado Auto Wed (algo como casamento automático). A máquina, se um dia for produzida em larga escala, permitirá que milhares de pessoas casem, mesmo que de brincadeira, em qualquer lugar, pelo valor equivalente a US$ 1.

Alguns procedimentos básicos são necessários para que a Auto Wed concretize o matrimônio: escolher o tipo de casamento desejado (a máquina permite união hétero, gay, lésbica e afetiva); digitar o nome dos noivos e escutar o sermão do “padre”. Ah, claro, trocar as alianças de plástico também é fundamental…

Não está à venda, assim, deliberadamente, mas de acordo com o site da Concept Shed, se você pedir, eles produzem uma máquina dessas sob medida.

Abaixo, um vídeo (em inglês) demonstrando o funcionamento daquilo que vovó classificaria como o ‘fim dos tempos’:

Lá do Gizmodo US
Imagem: divulgação

De iPod a caranguejo vivo: conheça as máquinas automáticas mais bizarras do mundo

 

 

 

 

 

 


Homem busca dono de câmera (e das fotos) que teria ficado 4 anos no mar
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Juliana Carpanez

Peter Govaars, morador da cidade californiana de Aptos, tem a missão de achar o dono de uma câmera digital com fotos tiradas em 2007. O eletrônico completamente destruído apareceu, segundo ele, perto da praia onde mora após dois dias de chuva muito forte, em março deste ano – na ocasião, o mar levou muito lixo para a areia. Govaars ficou curioso com aquele pedaço de plástico e, ao pegá-lo, descobriu se tratar do esqueleto de uma câmera destruída. Dentro ainda havia um cartão de memória SD (foto abaixo) cheio de areia que, depois de limpo, exibiu 104 imagens.

“Todas foram tiradas em um período de suas semanas, em junho de 2007. Isso significa que a câmera pode ter ficado boiando na Baía de Monterrey por quatro anos”, publicou o “Santa Cruz Sentinel”. Em entrevista a esse jornal local, o homem comparou seu achado a uma cápsula do tempo (menos, Sr Govaars, menos). “Podem ser as últimas fotos tiradas daquele avô ou avó”, continuou o pseudo-paleontologista.

As fotos da câmera destruída e também algumas das imagens encontradas no cartão foram publicadas em seu Flickr.  A quem possa interessar, ele afirma que adoraria devolver os arquivos para seu dono, “depois de quatro anos no mar”.

Atualização: Peter Govaars conseguiu encontrar o dono da máquina, ou melhor, a dona. Em uma mensagem publicada no Flickr, Govaars agradece aos usuários que “bancaram o detetive” na tentativa de encontrá-la e diz que o cartão de memória foi devidamente devolvido. Segundo a mensagem, a dona da câmera teria deixado cair o aparelho no mar no cais de Santa Cruz, estado da Califórnia (EUA), enquanto fotografava leões marinhos. Valeu o esforço ;-)!

Lá do Daily Mail e do Santa Cruz Sentinel
Foto: Reprodução/Daily Mail


Ex-vendedores relatam quais as palavras proibidas nas lojas da Apple
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Juliana Carpanez

Destino turístico dos brasileiros em férias no exterior, as lojas da Apple têm funcionários atenciosos, produtos espalhados para os curiosos mexerem e até o chamado Genius Bar — espaço onde especialistas tiram dúvidas mais técnicas dos usuários. Nos bastidores desse ambiente estão peculiaridades como palavras proibidas de serem mencionadas, termos que devem ser falados, política antifofoca e muita pornografia nos computadores dos clientes. Ao menos é o que divulga o “Gawker”, em uma reportagem na qual ex-vendedores relatam como é trabalhar nas lojas da Apple (não confundir com as revendas que estão disponíveis no Brasil). Confira os destaques.

Um ex-vendedor contou que a palavra “infelizmente” é proibida – não deve ser usada, por exemplo, quando um produto não está disponível.

“Isso não é recomendado” deve ser dito sempre que o cliente apresentar uma situação absurda (em que “isso é ridículo” for a melhor resposta). Exemplo relatado pelo Gawker: “Fui nadar com meu iPod e agora ele não funciona”. A resposta: “Isso não é recomendado”.

“Problema” é outra palavra que está fora do dicionário dos vendedores. Em seu lugar usa-se “issue”, um sinônimo mais leve.

Na contramão, há as frases que devem ser usadas. “Quais as suas dúvidas?” entra no lugar de “você tem alguma pergunta?”. Segundo um ex-vendedor, é uma estratégia para soar mais aberto aos questionamentos.

Um especialista que trabalhou dois anos na Apple afirma ter visto muita pornografia ao transferir dados dos clientes – ao levar o conteúdo de um Mac velho para um novo, por exemplo. “Vi pessoas sendo demitidas apenas por olhar os álbuns de fotos dos usuários, para verificar se a foto havia sido transferida”, contou.

Há relatos, ainda, de que funcionários da empresa fazem buscas na internet para evitar fofocas daqueles que trabalham ou já trabalharam na empresa

Abaixo, uma loja da Apple de mentira, criada para o primeiro de abril

Lá do Gawker
Foto: Daniel Barry/Getty Images/AFP


Vídeo mostra mosca ‘navegando pela internet’ em monitor touchscreen (Ah?)
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Rodrigo Vitulli

Gigablog alerta: quando comprar um monitor touchscreen, tome cuidado com insetos; principalmente com as moscas. Salve todos os trabalhos periodicamente e mantenha sempre um backup atualizado dos arquivos. Recomenda-se também o uso de inseticida e telas protetoras na janela. Os velhos costumes dizem que pendurar uma garrafa de água no batente da porta pode afastar as moscas. E, definitivamente, não junte restos de alimento próximos ao computador.

“Ah? Esse Gigablog está com tilt…” Não, senhores. Olhe só o que acontece se você deixar uma mosca sapatear livremente por uma tela touchscreen:


Queixo caído: ilusionista faz show de mágica utilizando três iPods
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Rodrigo Vitulli

Marco Tempest se autodeclara um “tecilusionista”, e ele pode fazer isso. De fato, o que ele faz com um iPod vai além do que Steve Jobs chama de “mágico”… é quase uma ilusão; a arte da mentira, como o o próprio Marco deixa claro no vídeo abaixo.

Só que a gente dá uma de Mister M e entrega logo o que parece óbvio: de truque mesmo, Marco Tempest não faz quase nada. O mérito do “tecilusionista” é fazer movimentos milimetricamente sincronizados as animações que estão sendo executadas nos iPods. Isso não tira o mérito e a beleza inegável da arte.

O vídeo está em inglês, mas o queixo caído depois de vê-lo é universal. Acompanhe:

Lá do Engadget