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iPhone 7 Plus pega fogo em vídeo gravado por usuária nos EUA; veja
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Márcio Padrão

Um iPhone 7 Plus teria pegado fogo nos EUA, segundo mostrou em vídeo a usuária do Twitter Brianna Olivas (@briannaolivas_), de 18 anos, moradora de Tucson, Arizona. Segundo o portal Mashable, a Apple já investiga o caso.

Será que o fantasma dos Galaxy Note 7 explosivos vai agora assombrar a principal rival da Samsung?

Veja o vídeo do suposto superaquecimento abaixo:

Não está claro o que pode ter causado a falha, nem se é um caso isolado ou um problema em série, como aconteceu com os Galaxy Notes 7.

Olivas disse ao Gizmodo que estava usando o carregador oficial da Apple com o telefone e que não tinha tido nenhum problema com o aparelho até esta semana.

Depois que o dispositivo não ligou mais, ela teria levado para uma loja da Apple, onde os funcionários realizavam testes de diagnóstico, mas não encontraram falhas.

“Na manhã seguinte, eu estava dormindo com o meu telefone carregando ao lado da minha cabeça. Meu namorado pegou o telefone e colocou na cômoda”, disse Olivas. “Ele foi ao banheiro e, pelo canto do olho, viu meu telefone fumegando e [ouviu] um barulho estridente. No momento em que ele chegou ao telefone, que já tinha pegado fogo, rapidamente o agarrou e jogou no banheiro. Assim que ele jogou no banheiro, ele explodiu e mais fumaça começou a sair dele”.

Olivas diz que enviou o telefone para a Apple, e a empresa deu a ela um aparelho substituto. A empresa disse estar realizando testes e espera saber mais sobre o caso em uma semana.


Acha o iPhone caro? Pois ele pode romper a barreira dos US$ 1.000
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Márcio Padrão

Os iPhones são bem caros desde sempre. Quando surgiu a versão Plus, isso piorou. O modelo mais caro atualmente nos EUA é o 7 Plus com 256 GB de armazenamento e na cor preto brilhante, que sai por US$ 969 (mais de R$ 3.000).

Mas quando chegar sua versão 2017, que marcará também o aniversário de 10 anos da linha, um rumor aponta que ele superará a barreira dos US$ 1.000, sendo o iPhone mais caro já lançado. Uma fonte do site “Phone Arena” é quem trouxe a suposta informação.

De acordo com a fonte, o iPhone novo poderia ser chamado de 8 ou X. E para compensar o preço alto, traria uma tela OLED em toda a frente do telefone, medindo 5,8 polegadas. Assim, o sensor de impressões digitais será incorporado à tela. Mas outros rumores anteriores dizem que a Apple vai trocar esse sensor por um sistema de reconhecimento facial para desbloquear o aparelho.

Outras possíveis mudanças incluiriam áreas sensíveis à pressão do dedo em vez de botões físicos de volume –algo similar ao botão home atual do iPhone 7. Mas precisamos lembrar que tudo isso deve ser tratado como rumores, e geralmente os boatos envolvendo iPhones são bem exagerados.

Leia mais: Vem revolução aí? Veja as apostas para o novo iPhone, que marca os 10 anos


Gigantes da tecnologia contra Trump: empresas reagem a ato anti-imigração
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Márcio Padrão

Executivos de várias das maiores corporações de tecnologia do mundo não ficaram muito satisfeitos com a recente decisão do governo de Donald Trump de tornar mais rígida a entrada nos EUA de imigrantes e refugiados de sete países do Oriente Médio. Com muitos imigrantes ou descendentes de imigrantes em seu corpo de funcionários –e alguns deles em cargos de presidência–, empresas como Facebook, Google, Apple, Microsoft, Netflix, Twitter, Uber e Airbnb reagiram quase que imediatamente à medida.

Veja algumas reações abaixo:

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, em post em seu perfil na rede social:

“Meus bisavós vieram da Alemanha, Áustria e Polônia. Os pais de Priscilla [esposa de Zuckerberg] eram refugiados da China e do Vietnã. Os Estados Unidos são uma nação de imigrantes, e devemos nos orgulhar disso.

Como muitos de vocês, estou preocupado com o impacto das últimas ordens executivas assinadas pelo presidente Trump.

Precisamos manter o país seguro, mas devíamos fazer isso focando em pessoas que realmente representam uma ameaça. Ampliar o foco da lei para além de pessoas que são verdadeiras ameaças faria com que todos os americanos se sintam menos seguros com o desvio de recursos, enquanto milhões de pessoas em situação irregular que não representam uma ameaça viverão sob o medo da deportação.

Devemos também manter as portas abertas para os refugiados e aqueles que precisam de ajuda. Isso é o que somos. Se tivéssemos desdenhado de refugiados algumas décadas atrás, Priscilla e sua família não estariam aqui hoje (…).”

Tim Cook, CEO da Apple, em email para funcionários da Apple obtido pelo site “Recode”:

“A Apple não existiria sem a imigração, e muito menos prosperaria e inovaria na forma como fazemos. Tenho ouvido que muitos de vocês estão profundamente preocupados com a Ordem Executiva emitida ontem, restringindo a imigração de sete países de maioria muçulmana. Eu compartilho de suas preocupações. Não é uma política que apoiamos. Nas palavras do Dr. Martin Luther King, ‘Podemos ter vindo em diferentes navios, mas estamos no mesmo barco agora’.”

Sundar Pichai, CEO do Google, em comunicado enviado à agência de notícias Bloomberg e ao jornal “Wall Street Journal”:

“É doloroso ver o custo pessoal desta ordem executiva em nossos colegas. Estamos chateados com o impacto desta ordem e quaisquer propostas que possam impor restrições aos Googlers [como são chamados os funcionários da empresa] e suas famílias, ou que possam criar barreiras para trazer grandes talentos aos EUA.

Não queremos esse medo e incerteza para ninguém –e especialmente nossos colegas Googlers que contribuem tanto para nossos produtos, nossos negócios e nossas vidas. Em tempos de incerteza, nossos valores continuam a ser o melhor guia.

Estamos preocupados com o impacto desta ordem e quaisquer propostas que possam impor restrições aos Googlers e suas famílias, ou que criem barreiras para trazer grandes talentos aos EUA. Sempre nos manifestamos publicamente sobre questões de imigração e continuaremos a fazê-lo.”

Satya Nadella, CEO da Microsoft, em texto no Linkedin:

“Hoje, Brad Smith [presidente da Microsoft] enviou e-mail para funcionários da Microsoft. Quero destacar esta parte:

‘Como uma empresa, a Microsoft acredita em um sistema de imigração altamente qualificado e forte e equilibrado. Nós também acreditamos em oportunidades mais amplas de imigração, como as proteções para jovens talentosos e cumpridores da lei no âmbito do Programa de Acesso Deferido à Chegada de Crianças (DACA), chamados de ‘Sonhadores’. Acreditamos que as leis de imigração podem e devem proteger o público sem sacrificar a liberdade de expressão ou de religião das pessoas e acreditamos na importância de proteger os refugiados legítimos e cumpridores da lei, cujas vidas podem estar em jogo nos processos de imigração’.

Como imigrante e como CEO, eu já experimentei e vi o impacto positivo que a imigração tem sobre a nossa empresa, para o país e para o mundo. Continuaremos a defender este importante tópico.”

Reed Hastings, CEO da Netflix, em post no Facebook:

“As ações de Trump estão ferindo funcionários da Netflix ao redor do mundo, e são tão anti-americanas que afetam a todos nós. Pior, estas ações vão tornar a América menos segura (através do ódio e da perda de aliados) em vez de mais segura. Uma semana muito triste, e a vida de mais de 600 mil Sonhadores aqui na América fica sob ameaça iminente. É tempo de juntar forças para proteger os valores americanos de liberdade e oportunidade.”

Jack Dorsey, CEO do Twitter, em post na rede social:

“O impacto humanitário e econômico da Ordem Executiva é real e perturbador. Nós nos beneficiamos daquilo que os refugiados e os imigrantes trazem para os EUA. O Twitter é feito por imigrantes de todas as religiões. Nós estamos com eles, sempre.”

Apesar da Uber ser alvo de uma campanha de boicote nas redes sociais –a empresa é acusada de baixar preços em meio a protestos de taxistas contra a nova política migratória– Travis Kalanick, CEO da Uber, se diz contra a medida em e-mail aos funcionários:

“Esta ordem tem implicações muito mais amplas, pois também afeta milhares de motoristas que usam o Uber e vêm dos países listados, muitos dos quais fazem longas pausas e voltam para casa para ver sua família. Esses motoristas atualmente fora dos EUA não poderão voltar ao país por 90 dias. Isso significa que eles não serão capazes de ganhar a vida e apoiar as suas famílias e, claro, eles estarão separados dos seus entes queridos durante esse tempo.

Estamos trabalhando em um processo para identificar esses motoristas e compensá-los ‘pro bono’ durante os próximos três meses para ajudar a mitigar alguns do estresse financeiro e complicações com o apoio às suas famílias para colocarem comida sobre a mesa.

Enquanto cada governo tem seus próprios controles de imigração, permitindo que pessoas de todo o mundo possam vir aqui e fazer da América sua casa, isso tem sido em grande parte a política dos EUA desde a sua fundação. Isso significa que essa proibição afetará muitas pessoas inocentes –uma questão que levantarei na próxima sexta-feira quando eu for a Washington para a primeira reunião do grupo de consultores de negócios do presidente Trump.”

Brian Chesky, CEO da Airbnb, em postagem no Twitter:

“O Airbnb está fornecendo alojamento gratuito aos refugiados e qualquer um que não for permitido nos EUA. Contate-me se precisar urgentemente de habitação. Se você é capaz de acolher refugiados em necessidade pelo Airbnb, você pode se inscrever aqui.”


Inspirado em aparelhos da Samsung, próximo iPhone pode ter tela curva
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Larissa Leiros Baroni

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Ao mesmo tempo em que a Samsung busca inspiração na Apple para os seus próximos lançamentos, a fabricante norte-americana também está sempre de olho na concorrente. E a próxima aposta da empresa comandada por Tim Cook é a tela curva –uma característica já marcante nos aparelhos da sul-coreana.

Segundo o Wall Street Journal, a previsão é que já o próximo iPhone –a ser lançado em 2017– possa ter as bordas da tela curvadas. Essa seria uma das apostas da Apple na tentativa de conter a retração de suas vendas e a pressão por apresentar algo especial na comemoração do 10º aniversário de sua linha de celulares.

O aparelho usaria a tecnologia OLED para, além de possibilitar a curvatura nas bordas, melhorar o contraste entre as cores e aprimorar a autonomia de bateria. O grande problema, no entanto, estaria no aumento do valor da produção do aparelho e, consequentemente, no custo que isso acarretaria ao bolso do consumidor.

O OLED não necessita de um componente da luz de fundo para iluminar a tela, o que garante que ela seja mais fina, mais leve e mais maleável. Mas pode chegar a custar até US$ 50 (cerca de R$ 169) mais para produzir, segundo a estimativa dos analistas.

Para a produção de uma tela curva, como aponta a publicação, a Apple também teria que enfrentar problemas relacionados à capacidade de produção de telas, que atualmente é dominada pela Samsung.

De acordo com o Wall Street Journal, outras empresas do ramo –tais como a LG, Japan Display e Sharp– dificilmente conseguiriam atender a demanda da norte-americana. “A Sharp precisaria gastar mais de US$ 5 bilhões (R$ 16,9 bilhões) para fornecer painéis OLED suficientes para Apple”, exemplificou o jornal.

Basta esperar para saber se a Apple vai conseguir superar esse desafios e vai mesmo investir em um iPhone com tela curva.


Você compraria um iPhone 7 com o Trump esculpido em ouro?
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Larissa Leiros Baroni

trump_O bilionário Donald Trump não só ganhou as eleições americanas, realizadas na última terça-feira (8), mas também foi a grande inspiração para uma joalheria russa que criou uma versão luxuosa do iPhone 7 com a cara do republicano esculpida em sua carcaça de ouro. É mole ou quer mais?

E para quem acha R$ 3.499 caro [valor da versão mais barata do iPhone 7 no Brasil], espere só até saber por quanto a joalheria de luxo Caviar espera vender o “Trump iPhone”. Para ter a raridade em mãos, será preciso desembolsar pelo menos US$ 3.007 (R$ 10,2 mil), isso sem contar as taxas e o valor da entrega.

Mas, lá na Rússia, o Trump está valendo um pouco menos do que o presidente russo, Vladimir Putin, que também ganhou não só uma, mas várias versões do iPhone 7 inspiradas em sua figura. As peças que mesclam ouro e aço damasco custam a partir de US$ 3.191 (R$ 10,8 mil).

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Por dentro, os  aparelhos mantêm as mesmas configurações de qualquer outro iPhone 7.  E aí, será que as versões luxuosas do lançamento da Apple vão ter saída?


Prestes a sumir, Apple TV 3ª geração custa metade do preço do novo
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Márcio Padrão

A Apple TV está na sua quarta geração, que foi lançada no ano passado. Com isso, a terceira geração ainda era vendida pela empresa, até poucos dias atrás pelo menos. Sem aviso prévio, a terceira geração do aparelho sumiu de vez do site da Apple, e o site 9to5Mac confirmou com funcionários da empresa que o modelo não será mais vendido.

Mas, como sempre, isso não quer dizer que o atual estoque dos modelos antigos nas lojas brasileiras vai sumir imediatamente. Uma pesquisa rápida no Shopping UOL mostra que uma Apple TV 3 custa hoje de R$ 436 a R$ 664.

Já a versão mais nova do servidor de mídia da Apple custa R$ 1.099 (versão com 32 GB) e R$ 1.399 (64 GB), segundo o site brasileiro da fabricante.

Para quem ainda está se adaptando ao novo conector USB Type-C –que tem entrada simétrica, isto é, tanto faz o lado em que você pluga o cabo– uma outra vantagem da Apple TV velha é ainda contar com a entrada Micro USB tradicional.

Ambas são pouco necessárias na prática: servem para plugar o aparelho a um Mac com iTunes, em caso de precisar restaurá-lo. No Apple TV de quarta geração essa entrada é a Type-C, cujo cabo correspondente não vem na caixa. Você terá que comprá-lo separadamente, e poucas lojas o vendem até agora.

Veja aqui como identificar as diferenças físicas entre as quatro gerações da Apple TV.

Mas se você é do time que tem raiva de qualquer coisa da Apple, a alternativa ainda é o Chromecast. Ele não é exatamente a mesma coisa da Apple TV –o aparelho da Google apenas transforma o canal auxilar da TV em uma extensão de um celular ou tablet Android, podendo exibir Netflix, Youtube, Spotify e espelhar qualquer outra coisa vista na telinha do dispositivo móvel. Já o gadget da Apple se integra melhor com os softwares da empresa, principalmente o iTunes: apps e jogos comprados nele ficam dentro da memória do dispositivo.

Porém, ambos fazem a mesma coisa no frigir dos ovos: estendem os poderes da TV com as possibilidades de conteúdo em streaming ou de aplicativos. E o preço do Chromecast? Está hoje de R$ 234 a R$ 379.

Outros centros de mídia de cacife no mercado, como o Roku e o WD TV Live Hub, são vendidos no Brasil apenas via importação. Existem por aí modelos do tipo “TV Android” de marcas inferiores com preços a partir de R$ 300.


Novo iPhone deve ser até 33% mais rápido que versão anterior
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Larissa Leiros Baroni

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Os rumores sobre o iPhone 7, previsto para ser lançado nesta quarta-feira (7), não param de surgir. E ao que tudo indica o novo lançamento da Apple tende a ser até 33% mais rápido do que o seu irmão (iPhone 6S), segundo um suposto teste de desempenho do aparelho.

Equipado com o chip Apple A10 e CPU de dois núcleos, o iPhone 7 Plus alcançou 3.379 pontos na avaliação single-core e 5.495 pontos no teste multi-core. Resultados superiores ao do iPhone 6s Plus (Single-core: 2.526; Multi-core: 4.404).

É também parcialmente mais rápido se comparado com o recém-lançado Samsung Galaxy Note 7 –tanto na versão com o processador Exynos (Single-core: 2.067; Multi-core: 6.099) com na versão com o Snapdragon 820 (Single-core: 1.896; Multi-core: 5.511). Perde apenas nos testes de múltiplos núcleos, que favorecem maior desempenho com menor gasto de energia.

Os testes sugerem ainda que o novo iPhone tende a manter os 2 GB de memória RAM, mas será integrado ao iOS 10.1, uns dos principais responsáveis pelos bons resultados de seu desempenho.

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Vazam novas imagens do iPhone 7, que reforçam rumores
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Larissa Leiros Baroni

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Novas fotos do suposto iPhone 7  –previsto para ser lançado no dia 7 de setembro–  foram divulgadas pelo site tcheco Letem Svetem e reforçam muitos dos rumores sobre a nova aposta da Apple.

As imagens mostram os iPhones 7 e 7 Plus na cor ouro, com as câmeras maiores e a lente dupla  no aparelho de 5,5 polegadas. É possível notar ainda que as tiras da antena dos dois aparelhos foram realocadas paras as bordas superior e inferior.

Não é possível identificar nas fotos a parte inferior dos telefones, tampouco se a promessa da remoção da entrada dos fones de ouvido vai ou não se concretizar.

Também não fica evidente se os lançamentos serão batizados como “iPhone 7” ou “iPhone 6SE”. Na traseira dos smartphones estão destacados apenas o símbolo da marca e a palavra iPhone.

Já a parte frontal do telefone parece a mesma dos  iPhones 6s, mantendo inclusive o botão início, que, segundo alguns rumores,  seria remodelado e responderia à pressão com uma sensação vibratória, e não com um clique físico real.

A loja on-line que liberou as imagens para o site tcheco disse também ter imagens de uma suposta versão azul dos aparelhos. Mas relatos dizem que se a Apple for lançar uma cor adicional será o “Black Space”.

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Rumor: iPhone 7 deve ser apresentado pela Apple em 7 de setembro
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Larissa Leiros Baroni

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A Apple teria reservado o dia 7 de setembro para apresentar ao mundo o tão esperado iPhone 7. A data foi anunciada pela agência de notícias Bloomberg, que cita uma fonte ligada à empresa de Tim Cook.

Os convites do grande evento ainda não foram disparados à imprensa, mas a data coincide com o lançamento dos iPhones 6S e 6S Plus, realizado também na segunda quarta-feira de setembro, na semana seguinte à IFA –uma das mais importantes feiras de eletrônicos do mundo.

Enquanto a Apple busca manter total sigilo sobre o seu próximo grande lançamento, muitos rumores correm sobre como será a nova geração de iPhones.

Além de perder a entrada para fone de ouvido, o iPhone 7 deve ganhar um botão de início remodelado, que responde à pressão com uma sensação vibratória, e não com um clique físico real. Mas, ao que tudo indica, o aparelho vai ter a mesma aperência que o 6S. Teremos que esperar até o próximo ano para ter um iPhone completamente redesenhado.

Ainda assim a previsão é que o iPhone 7 seja 50% mais rápido do que o modelo 6S e mais ágil até do que o iPad Pro. Segundo rumores, o aparelho contará com um processador ARM de 2,37 GHz e 3GB de memória RAM, contra 2 GB de RAM e processador ARM de 2 GHz dos iPhones 6S.

A versão “Plus” deve –mais uma vez– se beneficar por ter uma melhor capacidade de tirar fotos. O modelo contará com câmeras duplas capazes de fazer imagens mais brilhantes e detalhadas. O sistema duplo tende a favorecer cliques em ambientes com pouca iluminação.


Rumor: iPhone 7 deve começar a ser vendido dia 16 de setembro
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Larissa Leiros Baroni

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O iPhone 7 nem foi lançado, mas já há rumores sobre a data do início de suas vendas nos Estados Unidos. A previsão é que o novo modelo da Apple chegue às lojas americanas a partir de 16 de setembro.

Veja o que já se sabe do iPhone 7 
iPhone 7 poderá sair nas versões normal, Plus e… Pro! 

A informação foi divulgada pelo jornalista Evan Blass –que já ganhou fama de se antecipar aos anúncios oficiais das fabricantes–, em seu perfil no Twitter.

Tradicionalmente, a Apple reserva o início de setembro para anunciar os seus principais lançamentos. O iPhone 6S, por exemplo, foi lançado no dia 9 de setembro de 2015 e só chegou às lojas americanas duas semanas mais tarde –25 de setembro.

Ou seja, caso Blass esteja certo mais uma vez, a Apple, provavelmente, vai romper com a tradição e adiar a sua programação –seja apresentando o seu novo iPhone na última semana de agosto ou diminuindo o tempo entre o lançamento e o início das vendas.

Resta-nos esperar para ver o que realmente vai acontecer! E, se as tradições se mantiverem, nós brasileiros teremos que esperar até novembro para poder comprar o iPhone 7 no país.