Um dos álbuns de maior sucesso do UOL Tecnologia é o de tatuagens geeks. Chips e bytes à parte, há quem veja na tecnologia inspiração para ilustrar o próprio corpo com os mais variados símbolos do mundo geek.

O braço da imagem acima é do rapper norte-americano T-Pain. Ele postou a foto no Twitter junto com a seguinte frase: “Eu faço uma tatuagem sempre que vou ao Havaí. Acho esta daqui bem legal. Exceto se o Facebook fechar logo 0_o”.

A tatuagem é uma clara reprodução do “Like” do Facebook. “Curtir” para os íntimos usuários da rede no Brasil. Junto com o símbolo a seguinte frase: “Você não precisa me curtir”.

Lá do TechCrunch
Imagem: reprodução

Está aí uma maneira interessante de camuflar um iPhone 4 em meio aos inúmeros itens do escritório. O case chamado de Retro Calculator dá um visual de calculadora para o aparelho.

Olhando a imagem, dá a impressão de que o case é tridimensional, mas é só impressão mesmo. Na verdade é uma foto que remete àquelas antigas calculadoras que funcionavam com energia solar.

Curtiu? Custa US$ 19,50 na loja virtual Etsy e dá pra importar.

Lá do Chip Chick
Imagem: divulgação

A imagem acima é uma ilustração de 20 memes (qualquer coisa que vira hit na internet) que bombaram em 2010. É bem difícil descobrir todos eles. Nossa equipe desvendou apenas 9. Você é capaz de dizer quais são todos?

A ilustração foi criada pelo designer McBess a pedido da agência de publicidade britânica Syzygy. O desenho em alta resolução está disponível neste link: Syzygy.com

Imagem: reprodução

Brilhante, não é? Para quem não entendeu, estes são três vilões do Batman, o Pinguim, o Duas-Caras e o Mr. Freeze, representados pelos símbolos dos sistema operacionais Linux, Mac OS e Windows respectivamente. Entendeu o recado? Qualquer problema, tilt ou travada, chame o Batman.

Seria o Chrome OS o “Coringa” da vez?

Clique aqui para fazer o download da imagem em alta resolução no Flickr oficial do autor, o ilustrador Fabian Glez.

Lá do Gizmodo
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O que este relógio tem de super tecnológico? Bem, nada. Mas, em compensação, tem um design show. Ele reproduz com exatidão um amplificador da marca McIntosh, muito popular nos anos 60 e que até hoje é referência em áudio. O “nome cinetífico” do relógio é MCLK12 e, como podem ver, tem dois display semelhantes àqueles usados para indicar intensidade do áudio. Só que estes são reservados para marcarem os minutos e as horas.

O preço do MCLK12, que também pode ser pendurado na parede, é tão incrível quanto e ostenta a pompa caraterística da marca : US$ 2.000. Uma tentação para os admiradores, mas um sonho distante quem quer só saber a hora.

A McIntosh ainda não divulgou a data de lançamento.

Lá do Dvice
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Bem, acontece comigo e (quase certeza) acontece com vocês também: sempre que eu pego um desses gadgets, seja iPad, iPhone ou Galaxy tab, e tento desenhar alguma coisa é a mesma decepção. Desenho tão mal que não consigo juntar dois traços para formar um telhado de uma simples casa. Juro, seria reprovação em exame psicotécnico. Pudera!, eu não tenho um centésimo do talento de Don Shank, o famoso ilustrador, designer e animador norte-americano. Don é responsável, entre outras coisas, por “Day And Night”, o brilhante curta-metragem da Pixar.

Olha só o que ele fez com um iPad (fotos acima). E não foi com o aplicativo mais sofisticado de desenho do tablet, não. Em vez de usar o recomendadíssimo SketchBook, da Autodesk, ele usou o simplório – mas não menos divertido – Brushes; e ficou encantado com a alta resolução que o aplicativo permite exportar os desenhos (4608 x 6144 pixels).

Vale a pena visitar o blog pessoal do artista e conferir mais desenhos com iPad e outros trabalhos.

Lá do Boing Boing
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Parece brincadeira, mas a história é real, triste e aconteceu na privíncia chinesa de Chongqing, sudeste da China. Quando Hu Chuang, de apenas 26 anos, faleceu, sua família decidiu que deveria fazer uma homenagem ao rapaz que dedicou a curta vida ao prazeres da computação.

Na lápide, figuram a representação de um monitor com as data de nascimento e falecimento, um teclado e um mouse de mármore, um livro (que não deu para identificar pela foto, mas deve ser sobre códigos de programação) e uma foto do finado.

Log off…

Lá do Neatomara
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Lembrar o número do telefone de alguém nem sempre é fácil, mas o nome é intrínseco e característico a qualquer pessoa. Pensando nisso, esse conceito de telefone desenvolvido pelo designer chinês Jang Jaeho dispensa o teclado numérico para comportar uma espécie de superfície sensível ao toque que liga para o contato apenas escrevendo no nome da pessoa.

O idealizador do The Depict Phone não define com exatidão, no entanto, como armazenar os números de telefone para posteriormente atrelá-los ao nome do contato. Mas a gente acredita que isso será possível, caso um dia seja fabricado. Depois de escrever o nome, basta apertar o botão verde para ligar.

Todo mundo concorda que é bem mais divertido do que útil?

Lá do Yanko Design
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Aquela tela preta com as letras brancas e comandos para todos os lados deixava muita gente de cabelo em pé na década 80 e até meados da década de 90. Estou falando dos painéis de comando do sistema operacional DOS, que depois foi licenciado pela Microsoft e passou a se chamar MS-DOS*.

Para relembrar os velhos e nada saudosos tempos em que fazer qualquer coisa no computador era um processo eterno de combinações confusas, o designer e publicitário norte-americano Michael Wilson transformou a interface de seu próprio site em uma espécie de tela de comando do MS-DOS. O resultado é curioso, mas a limitação do antigo sistema se fez presente no site do rapaz e nenhum atrativo multimídia foi utilizado. Tudo tem seu preço. Mesmo assim, vale a visita.

*Obs: o MS-DOS não foi completamente abandonado. Mesmo depois que sistemas operacionais mais avançados e com interface gráfica mais intuitivas (Windows) foram lançados, o MS-DOS passou a ser emulado e até hoje pode ser encontrado em grande parte dos sistemas operacionais da Microsoft.

Lá do Reddit.com
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Uma das funções mais interativas do iPad é jogar; não os joguinhos de puzzle, mas os mais complexos games de ação que surgem todos os dias na App Store. Boa parte desses jogos utilizam um direcional para mover a personagem principal e esse direcional é simulado virtualmente ao tocar o dedo polegar na tela. Muitos acham isso desconfortável.

Foi para tentar solucionar o incômodo que a empresa Ten One Design criou o Fling, um acessório que prende-se na tela do iPad com duas ventosas e funciona como uma alavanca direcional semelhante aos joysticks dos videogames. Mas, claro, o jogo precisa ser compatível, caso contrário não terá utilidade. O fabricante deixou o Fling o mais transparente possível, para não atrapalhar durante o jogo. Ainda não está à venda oficialmente, mas dá para encomendá-lo por US$ 24,99.

Lá do The Next Web
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