“Eu não tenho iPhone; eu não tenho iPod; eu não tenho iPad…Aí f***.” A banda Os Seminovos, do cartunista Maurício Ricardo, traduziu em música o “martírio” (há controvérsias) do sem-Apple.

De maneira bem humorada, a música “Eu não tenho iPhone” compara a vida de quem tem o celular mais cobiçado do mundo com que nunca conseguiu comprar um: “Porque com o que eu ganho; eu só consegui ter; um pré-pago sem 3G”.

O vídeo abaixo é do clipe da brilhante canção. Foi feito com vários vídeos enviados pelos fãs da banda. O resultado é impagável. Você, que não tem grana mesmo, já sentiu na pele o que é ver alguém deslizando o dedo sobre a tela, enquanto seu celular só funciona com teclinhas e nem aplicativo suporta? É o fim, hoooo…….. Não vale o touch screen do celular xing ling.

AVISO: crianças, tem palavrão no vídeo. Não assistam.

Mark, o original, à esquerda e os atores Jesse Eisenberg (centro) e Andy Samberg (dir.)

Não consigo me lembrar do último astro pop da tecnologia. Mark Zuckerberg ofuscou todos eles. Marquinho, como a gente carinhosamente apelidou o magnata do Facebook, é quase um rock star. Se acham que estou exagerando, deem só uma olhada na atuação dele no famoso programa de comédia americana Saturday Night Live.

Sim, Mark agora faz parte do seleto grupo de artistas renomados que já participaram do programa em mais de 25 anos de exibição. Entre eles estão Ray Charles, Mick Jagger, Tom Hanks e Jennifer Lopez. Está certo que ele precisa de algumas aulas de interpretação se quiser investir na carreira de artista, mas inegavelmente leva jeito para a coisa.

A cena é um tanto cômica e aconteceu logo na abertura do programa no último sábado: Jesse Eisenberg, a ator que interpreta o próprio Mark no filme “A rede social”, vem a publico para comentar sua indicação ao Oscar de melhor ator pela atuação no filme. De repente, um Mark falsificado, o ator Andy Samberg, entra em cena para reclamar um prêmio por ter “fornecido a inspiração”. Enquanto tudo acontece, o verdadeiro Zuckerberg aguarda impaciente nos bastidores assistindo a tudo de uma televisão.

“Deixe-me entrar lá. Eu sou o verdadeiro Zuckerberg. Aquele cara é meu irmão gêmeo malvado e o outro é o Andy Samberg. Eles são muito nerds. Eu inventei o ‘cutucar’ (menção a uma função da rede social)”, diz Mark ao produtor do programa, Lorne Michaels.

“Não, tenho certeza que um daqueles caras é Zuckerberg. Você é melhor aqui nos bastidores”, responde Michaels.

Mesmo assim, Mark adentra ao palco, levando o público ao delírio. Jesse Eisenberg pergunta a ele sobre o que achou do filme. Mark, o astro pop de poucas palavras, responde: “Foi interessante”. Ao final, os dois fazem a abertura do programa.

Lá da BBC
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Gatos cantam melhor que Katy Perry? Na minha opinião, nem chegam aos pés… Assista ao vídeo abaixo e tire você mesmo as próprias conclusões. A música em questão é grande sucesso “Teenage Dream”.

Para fazer o “cover” da cantora, o autor do vídeo, o músico Ben Powell, utilizou os seguintes aplicativos: Cat Piano (para fazer a voz), Music Studio, Korg iElectribe, Drums! e Synth. Todos na versão para iPad.

Confira:

Lá do Gizmodo

É fácil entender o caso Gail Davis (foto). Conheço muita gente, inclusive eu, que faria exatamente o que ela fez. Mas o que aconteceu foi realmente cômico. Bem, vamos começar do começo (dã).

Não é novidade que a App Store, a loja de aplicativo da Apple, atingiu, semana passada, a marca de 10 bilhões de aplicativos baixados desde o início. Uma marca considerável desta que é a loja de aplicativos mais famosa do mundo. O prêmio para o “comprador” do aplicativo número 10 bilhões era uma cartão de presentes no valor de US$ 10 mil. Uau!, o ganhador, provavelmente, não gastaria mais um tostão com aplicativos e música durante um bom tempo. Gail, a vencedora, por muito pouco não perdeu a bolada. O mal entendido aconteceu porque ela odeia telemarketing.

Quando sua filha baixou o aplicativo “Paper Glider”, não imaginava que contribuía para uma marca histórica da Apple. Ao receber uma ligação de um representante da empresa, desligou o telefone um tanto irritada, pensando que era um vendedor querendo empurrar um novo plano de banda larga ou qualquer anúncio irritante. Sua filha, um tanto desesperada, confirmou que havia baixado o aplicativo e que possivelmente havia mesmo ganhado o cartão de presentes. Era tarde demais.

Gail tentou ligar para a Apple e reverter a situação, mas dessa vez foi o vendedor da companhia que não acreditou na história (ou resolveu se vingar).

A situação só foi contornada quando Eddy Cue, vice-presidente da iTunes, ficou sabendo do entrave e ligou pessoalmente para Gail. Quaaaase.

Lá do Cult Of Mac
Imagem: reprodução

Brilhante, não é? Para quem não entendeu, estes são três vilões do Batman, o Pinguim, o Duas-Caras e o Mr. Freeze, representados pelos símbolos dos sistema operacionais Linux, Mac OS e Windows respectivamente. Entendeu o recado? Qualquer problema, tilt ou travada, chame o Batman.

Seria o Chrome OS o “Coringa” da vez?

Clique aqui para fazer o download da imagem em alta resolução no Flickr oficial do autor, o ilustrador Fabian Glez.

Lá do Gizmodo
Imagem: reprodução

Sem mais, senhores, sem mais. O garoto canadense mais famoso do mundo dominou a web ano passado e foi um dos artistas mais influentes das redes sociais. Ok, um fenômeno natural para um astro pop. Mas um encurtador de URL com a cara de Justin Bieber e um domínio bieber.ly é uma afronta a todos os fãs de Restart. #putafaltadesacanagem

Programadores brasileiros, estão esperando o que para lançar o “restart.me” ?

A façanha é autoria do programador inglês Elliot Kember. Favor enviar as reclamações/elogios para o seguinte e-mail: elliott.kember@gmail.com

Atualização: não funciona mais. 🙁 Por questões sobre direitos autorais, Elliot foi obrigado a retirar o site do ar. Agora sim, #putafaltadesacanagem!!!

Lá do TechCrunch
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Estão preparados para conhecer o ladrão mais estúpido do mundo? Seu nome é Brian Westerfield e recebeu esse honorável título por protagonizar uma das histórias sobre roubos mais hilária de todos os tempos.

Segundo o jornal local, tudo aconteceu nos arredores de uma loja do Walmart no estado de Idaho, EUA. Uma vítima – que não teve o nome divulgado – havia acabado de comprar um smartphone e o testava, ainda sem tirar o plástico protetor, quando Brian Westerfield, o gênio, sorrateiro como um urso polar, arrancou o aparelho da mão da vítima, que, por sua vez, procurou a delegacia de polícia mais próxima para registrar o ocorrido.

“Ok, Gigablog. Cadê a novidade?”

Brian foi tão estúpido, mas tão estúpido que, logo após o roubo, atendeu uma ligação de um suposto comprador para o aparelho. E claro, quem era a única pessoa que poderia ligar e que sabia do roubo? A vítima! Neste caso, um policial se passou por comprador para ludibriar o ladrão e marcou um ponto de encontro para que pudesse “comprar” o aparelho. Brian foi (e sem suspeitar de nada). Quando percebeu que foi vítima de uma emboscada, “tadinho”, correu. Correu tanto que foi facilmente capturado pelos policiais. O ladrão mais estúpido do mundo pode pegar até cinco anos de prisão pela tentativa de roubo.

Lá do Kboi2
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Direto do túnel do tempo… … …

O site do filme Space Jam teve um efeito viral na semana passada quando o estudante norte-americano Jeff Ubelhor resolveu procurar a página virtual do filme depois de uma conversa com um amigo, relembrando os bons e velhos tempos. Ao descobrir que o endereço não havia sido tocado desde 1996, Ulbelhor postou a informação nostálgica no fórum Reddit.

Desde então, o link com o endereço do site tem sido retuitado milhares de vezes. Apenas o encurtador bit.ly já registrou mais de 61 mil cliques no endereço que direciona ao site (serviço bastante utilizado no Twitter para economizar caracteres).

O frenesi tem explicação: entrar no portal do Space Jam é como voltar no tempo. O site é um retrato vivo de como eram feitas as páginas da web há 14 anos, cheias de gifs, papéis de paredes toscos e nenhum recurso multimídia.

Lá do Reddit
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Quem tem um pouquinho mais de experiência na internet e acessa a rede desde que a conexão era discada sabe muito bem o que eram aqueles CDs da América Online que chegavam pelo correio quase todos os dias. O disco promocional trazia todos os métodos de instalação para assinar o provedor, que já não existe mais no Brasil. Alguns ofereciam até programas à parte, como dicionários e joguinhos; tudo para tentar ganhar o consumidor. Sabe quanto eles gastaram durante todos anos em que mantiveram a prática? MUITO!

Em resposta a um usuário do fórum Quora, Steve Case, CEO da companhia na época do CDs disse “Muito!”. Segundo Steve (esse nome parece predestinado), a meta era gastar até 10% do valor total recebido de cada assinante para angariar um novo usuário. A média de tempo de cada assinante rondava em 25 meses, com uma receita de US$ 350 dólares. Ou seja, a AOL gastava até US$ 35 dólares para conquistar um novo usuário.  Em outras palavras: se você recebia o CDs, custou para a companhia US$ 35 dólares.

O CEO da AOL na época, Steve Case, diz não lembrar-se de todo o montante gasto, mas garante que a estratégia valeu a pena. Segundo ele, quando a AOL inaugurou o serviço em 1992, o número de assinantes era de 200 mil. Dez anos depois, no auge da empresa, o número atingiu o pico de 25 milhões de usuários.

Lá do TechCrunch
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Bem, o Natal já passou, mas o espírito natalino e festivo continua a nos rondar, não é verdade? A agência de publicidade belga Happines Brussels lançou uma campanha de final de ano com o objetivo de “espalhar alegria pelo mundo”. O curioso é que empresa propõe alegrar o mundo oferecendo a oportunidade de presentear um completo desconhecido.

A ideia na verdade é muito simples. Basta estrar neste site, e clicar em “send gift” (enviar presente, em português). A partir disso, o site escolhe aleatoriamente um destinatário no mapa para você “fazer feliz”. Aí, lógico, o trabalho é imprimir o endereço e ir até o correio enviar qualquer coisa que você tenha a intenção dar como presente.

No meu caso, vou enviar uma meia horrorosa que ganhei de minha tia para um chinês em Tianjin. Como ela não acessa o Gigablog, nunca vai ficar sabendo que fez um chinês feliz por tabela. Mas é claro que vocês também não vão contar, né?

Lá do Mashable
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