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Categoria : Produtividade

Conheça o Cody, um robô projetado para dar banho em humanos
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Rodrigo Vitulli

É bom ir se acostumando: cada vez mais veremos robôs realizando tarefas de humanos. Eles já conversam com a gente, vão para missões especiais no espaço, compram presentes e agora até dão banho.

Este é o Cody, um robô com braços mecânicos projetados para auxiliar pessoas debilitadas a tomar banho. Ele ainda é apenas um protótipo dos pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Geórgia (EUA), mas tem todo o potencial para substituir enfermeiras no futuro.

Com movimentos lentos, o robô flexiona uma pequena esponja contra a pele de um paciente. Segundo os desenvolvedores, uma alternativa que em pouco tempo (e muito investimento) trará mais comodidade aos necessitados de cuidados especiais. Em um dos testes realizados pela equipe, ele conseguiu remover até 90% da sujeira dos membros de um voluntário.

Claro que o Cody ainda precisa de muita adaptação para conseguir dar um banho completo e satisfatório em alguém, mas já é um primeiro e importantíssimo passo.

Um pouquinho do trabalho do Cody:[uolmais]http://mais.uol.com.br/view/7859499[/uolmais]

Lá do Dvice
Imagem:
reprodução


Óculos de esqui levam tela de LCD para dentro das lentes (efeito Robocop)
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Rodrigo Vitulli

Os praticantes de esqui agora podem contar com um acessório semelhante ao capacete dos pilotos de caça. Os óculos Zeal Transcend GPS possuem no interior uma tela de LCD de duas polegadas sincronizada com sensores que calculam a velocidade, localização, temperatura, cronômetro e distância percorrida.  Ideal para quem precisa utilizar as mãos o tempo todo durante a prática do esporte.  Mais do que esquiador ou piloto de caça, o sujeito vai se sentir mesmo um “Robocop” ou “Exterminador do Futuro”.

O acessório ainda se conecta com o computador via porta USB e, com ajuda de um software próprio, faz cálculos de desempenho do atleta. Ele funciona com uma bateria de Li-ion com autonomia prevista de 6 horas. O preço nos Estados Unidos varia de US$ 350 a US$ 499, dependendo da loja.

Enquanto não neva no Brasil, a gente fica torcendo para que a tecnologia seja adaptada para outros esportes.

Imagem: divulgação


Homem inventa robô para presentear a si mesmo
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Rodrigo Vitulli

O sem-amigos: este estudante neozelandês inventou um robô (ou um chamado “bot”) que compra itens na internet para presentear o próprio criador. O “bot”, a quem ele chama de Xkcd #576, vasculha a internet procurando e comprando pequenos itens de valor baixo e com frete grátis. Resultado: a cada três dias, Paul Hunkin recebe em casa uma surpresa encomendada, com todo o carinho, pelo Xkcd #576.

O primeiro presente que o robô comprou para seu dono foi um pacote contendo cinco baterias de relógios de pulso. O problema é que Hunkin não tem relógios de pulso (hmmm, crise na relação?). O Xkcd #576 também possui uma conta no twitter para anunciar em tempo real a pechincha do dia.

Ah, claro! A conta vai toda para o cartão de crédito de Hunkin.

Lá do Valleywag
Imagem:
reprodução/Valleywag


Nada de Kindle: notebooks são os mais populares para leitura de livros digitais
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Rodrigo Vitulli

Por essa você não esperava: o leitor mais popular de e-books é o notebook. Nada de Kindle, Sony e-reader, Nook ou iPad. De acordo com um levantamento do instituto de pesquisa norte-americano Forrester, 35% dos leitores de e-books utilizam o computador portátil para ler, contra 32% do Kindle, da Amazon. O Sony e-reader ficou em terceiro lugar com 12%, seguido dos netbooks, com 10 %, e do Nook, com 9% (o iPad aparece empatado com o Nook com 9%).

Os dados, no entanto, não são motivo de preocupação para os fabricantes de e-readers. O hábito de leitura nesse tipo de gadget parece adaptar-se à cultura de modo gradativo. A pesquisa mostrou também que 8% dos leitores que ainda não utilizam e-readers pretendem experimentar algum modelo no próximo ano, o que dobraria o número de consumidores de livros virtuais. Os que já são adeptos à tecnologia, segundo o estudo, dizem que lerão mais livros digitais do que os convencionais em 2011.

A Amazon ainda tem grande vantagem na corrida dos e-books. Isso porque 50% dos que compraram um exemplar virtual mo último mês, o fizeram na Amazon, independente da plataforma utilizada para lê-lo.

Lá da Wired
Imagem:
divulgação


Case protege iPad e o transforma em netbook (aquele portátil que vc não quis comprar)
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Rodrigo Vitulli

Quando o iPad surgiu, não se encaixou em nenhuma categoria já existente. Não era um netbook, muito menos um notebook. Também não era um celular ou e-reader: era um tablet. Muitos ainda insistem em trazer novas funcionalidades ao iPad. O Crux 360, por exemplo, o transforma em um netbook.

O teclado se conecta ao tablet por meio da conexão Bluetooth e o envolve completamente em um case de plástico. Quando adaptado, o Crux 360 também vira um apoio para o que eles chamam de “movie mode” (modo cinema, em tradução livre), no qual o teclado fica escondido e só a tela é aparente. Além disso, o case se fecha totalmente, funcionando como um mero protetor do aparelho.

O Crux 360 ainda não foi lançado, mas o fabricante já o disponibiliza para encomenda no mercado norte-americano. O valor é de US$ 150. Não é possível importá-lo. O jeito é viajar ou pedir para alguém trazer.

A pergunta capciosa é sempre a mesma: não é mais fácil comprar um netbook?

Imagem: divulgação


Teclado transforma iPhone em touchpad para desktops
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Rodrigo Vitulli

Por que deixar o iPhone ao lado se ele pode ser acoplado ao teclado e funcionar como um touchpad (ou trackpad) multitoque? A empresa coreana Omnio pensou nisso e desenvolveu o WOW Keys, um protótipo de teclado que utiliza as funcionalidade do iPhone no computador (PC e MAC) e vice-versa.

O WOW Keys conecta-se ao computador por meio da porta USB e também funciona como teclado para digitar no iPhone. Para tornar o telefone um touchpad, basta escolher algum aplicativo compatível na App Store e configurar (esse tipo de aplicativo já é comum na loja virtual da Apple).

O teclado com valor estimado em US$ 100 é compatível com os modelos 3GS e 4 do iPhone. O fabricante não divulgou a data de lançamento, nem os países que devem receber a novidade em primeira mão.

Lá do Engadged
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Aving


Em dúvida se a calça combina com a camisa? Peça a opinião de milhares de internautas
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Rodrigo Vitulli

Todos os dias a cena se repete: a gente abre o guarda-roupas, escolhe a combinação do dia e dá uma olhada no espelho para ver se está tudo certo. Não seria ideal se a gente pudesse ter sempre uma segunda opinião sobre qual roupa escolher? Pois é exatamente isso que propõe o “Go Try It On” (“Experimente”, em tradução livre).

O site — que acaba de lançar um aplicativo para iPhone com a mesma finalidade — une aquelas pessoas que sempre ficam indecisas sobre o modelito do dia, ou seja, parte dos homens e TODAS as mulheres. A lógica é simples: basta tirar uma foto da roupa com uma webcam ou iPhone e enviar para o banco de dados do “Go Try It On”. A partir disso, a imagem estará disponível para que outros usuários do serviço opinem, critiquem ou elogiem.

E por que não usá-lo em uma loja, quando as dúvidas sobre comprar ou não aquela camiseta ficam ainda mais incontroláveis? O “Go Try On” permite colocar informações complementares sobre a marca ou mesmo a ocasião em que a peça será usada. Para quem tem vergonha ou não gosta de muita exposição, tanto o site quando o aplicativo oferecem a possibilidade de mostrar a foto apenas para amigos no Facebook.

Ah, você também pode dar um “pitaco” sobre o estilo dos outros usuários. Mulheres, cuidado para não viciarem.

Imagem: reprodução


Teclado sem fio e ecologicamente sustentável utiliza energia solar para carregar baterias
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Rodrigo Vitulli

O teclado Wireless Solar K750 da Logitech não tem fio e dispensa preocupações com baterias removíveis. Placas que captam energia solar são suficientes para carregar a bateria interna do aparelho. Isso não quer dizer que você precise ir à praia para usá-lo. Ele é capaz de armazenar energia mesmo dentro de casa. Em ambientes escuros, o teclado consegue funcionar, segundo o fabricante, por até três meses, desde que a bateria esteja totalmente carregada.

O K750 utiliza conexão wireless de 2.4 GHZ para se comunicar com um minirreceptor plugado na porta USB do computador. A estrutura é toda feita de plástico reciclado e não usa o material chamado PVC, uma espécie de plástico conhecida por ser prejudicial à saúde e ao meio ambiente. O preço da alternativa sustentável é US$80. A expectativa é que o teclado comece a ser vendido nos EUA e na Europa já em fevereiro do ano que vem. Não há previsão, no entanto, sobre o custo ou início das vendas no Brasil.

Imagem: divulgação


Porta-notebook vira uma escrivaninha em qualquer lugar (ideal para quem trabalha na rua)
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Rodrigo Vitulli

A ideia da empresa chinesa Thanko é simples. Bastar abrir o case e estender as hastes de alumínio para ter onde apoiar o notebook. Muito prático para quem vive para cima e para baixo com o computador portátil.

Quando está fechado, parece um porta-notebook comum (talvez um pouco mais pesado, com 2,7 kg), mas quando armado forma uma espécie de escrivaninha sem nem ao menos precisar remover o aparelho.

De quebra, a novidade traz dois coolers que podem ser ligados na saída USB do notebook para ajudar na refrigeração, além de um suporte lateral para acomodar o mouse.

Conheço pelo menos meia dúzia de blogueiros que não se importariam em pagar US$ 75 pela invenção.

Lá do Geek With Laptop
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divulgação


Como assim, Google, do Japão à China em um jet ski?
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Rodrigo Vitulli

Talvez seja piada dos programadores, mas o serviço de mapas do Google tem uma sugestão inusitada para atravessar o Oceano Pacífico: cruze os 782 quilômetros entre as costas do Japão e da China a bordo de um jet ski!!!

Não acredita? Faça o teste. Selecione uma rota que ligue os dois países. No item 43 do trajeto de mais 4 mil quilômetros está a indicação estapafúrdia.

O Google Maps já havia feito sugestões malucas como essa antes. Há alguns anos, quem procurasse a rota entre Nova Iorque e Londres encontraria a seguinte mensagem: atravesse o Oceano Atlântico a nado.

Muito engraçado, senhores programadores, muito engraçado.

Imagem: reprodução